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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Jose Albano Coletra - faleceu por acidente

Tivemos a notícia do falecimento do nosso antigo companheiro de guerra,  num acidente.
Tentámos no dia 11 até cerca da meia noite um contacto com os familiares do nosso companheiro, o que não conseguimos. No dia 12,  não conseguimos novamente esses mesmos contactos, até porque os CTT estavam encerrados, nem um telegrama foi possível enviar.
Entretanto o João Oliveira contactou via telemóvel para o número do Coletra, não tendo obtido resposta.  Posteriormente uma das suas filhas deu resposta aquele telefonema e ficamos a saber de alguns pormenores do acidente e do futuro de uma sua filha que com ele vivia.
Deixamos ficar a todos os seus familiares e amigos os sentidos pêsames em nome de todos os seus ex-companheiros do BCAC2877

 



O funeral do Albano Coletra, foi no  dia de Entrudo,12 de Fevereiro de 2013,  às 11 horas da manhã e o corpo esteve em câmara ardente na Capelinha de Santo António em Vila Viçosa.

 
Do acidente que vitimou José Albano Coletra, podem ver as fotos aqui: http://www.radiocampanario.com/r/index.php/reportagens/1313-vila-vicosa-um-morto-e-dois-feridos-graves-em-aparatoso-acidente

... um companheiro, um amigo...

domingo, 3 de fevereiro de 2013

GENERAIS - 190 e que mais!!!

Fazer comentários sobre esta situação?
Não serão generais a mais?
Será que neste pais, contando quarteis, regimentos, aviões, helicopteros e barcos de guerra, temos 180 unidades?
Senhores do Governo, acabem com os Hospitais
 para Generais
 e outros mais,
com as instalações da Academia Militar na Amadora
 e em Lisboa,
 com Regimentos e Batalhões
que só servem para dar alojamento e alimentação a calões!!
Com esquadras e flotinhas de embarcações
 com ou sem canhões
que custam a quem paga impostos
11 milhões

Regimento de Infantaria 1 - Tavira


QUARTEL DA ATALAIA

Remonta já a longa data (Séc. XII) a existência na cidade de Tavira de Unidades Militares organizadas. Foi no reinado de D. João V que as ordenanças de D. Sebastião, que por seu turno substituíram os antigos Terços, receberam nova forma, constituindo-se em Regimentos com o nome da terra que lhes era Quartel. Assim se formou o Regimento de Infantaria de Tavira, que por Decreto de 19 de Março de 1806 recebeu o n.º 14 e com o Regimento de Lagos Nº2, constituiu a Brigada Algarvia que tanto se distinguiu na Guerra Peninsular.
As tradições militares de Tavira são muito antigas. Já em 1640 a cidade passa a ser guarnecida por um Destacamento de um dos dois Regimentos do Algarve com as suas origens remontando a 1659, data da organização do Terço Novo da Guarnição da Corte. O chamado Quartel da Atalaia, foi mandado construir em 1795 pela Rainha D. Maria I, conforme se lê na lápide colocada por cima do portão principal. Também na legenda de uma planta da cidade de Tavira levantada pelo Brigadeiro Engenheiro Militar José Sande Vasconcelos (entre 1798 e 1800) se pode ler “QUARTEL QUE SE ESTÁ FAZENDO”, tendo sido o mesmo propositadamente construído para o Regimento de Infantaria de Tavira. No Quartel da Atalaia estiveram aquarteladas várias unidades como o Regimento de Infantaria n.º 4 (desde 1806) o Batalhão de Caçadores n.º 5 (1838 a 1847) e o Regimento de Caçadores n.º 4 (1884 a 1899).
A partir de Setembro de 1939 aí passaram a ser ministrados os Cursos de Sargentos Milicianos. Em 1948 passa a funcionar como Unidade independente denominando-se Centro de Instrução de Sargentos Milicianos de Infantaria (CISMI).
Extinto o CISMI, em 1975 passa à dependência do Regimento de Infantaria de Faro alterando novamente o seu estatuto em 01AGO93, passando a constituir-se como Centro de Instrução de Quadros (CIQ).
Desde Julho de 1996, encontra-se em funcionamento no Quartel da Atalaia, o Centro Militar de Férias de Tavira (CMFT), destinado a praças (RV/RC). Em 01 de Abril de 2008 o Quartel da Atalaia é ocupado pelo: “ REGIMENTO DE INFANTARIA Nº1”
O processo de transferência iniciou-se com inúmeros reconhecimentos efectuados por militares dos diferentes Comandos Funcionais e Comando Operacional.
A ocupação do Quartel da Atalaia iniciou-se em 03MAR08, com um primeiro núcleo de 6 militares destacados para Tavira com a missão de preparar as instalações para receber os materiais vindos da Carregueira, ao mesmo tempo que se iniciaram os trabalhos de reabilitação das infra-estruturas com o apoio do Regimento de Engenharia Nº1.
Em 01ABR08 o Regimento de Infantaria Nº1 com a missão de “ Aprontar a Componente Operacional que lhe for atribuída”, é transferido oficialmente para a cidade de Tavira. Um conjunto de oficiais, sargentos e praças foram transferidos para este quartel, tendo-lhe sido cometida a tarefa de estabelecer a cadeia inicial de comando do Regimento e iniciar a organização interna da Unidade.
Em 29ABR08 assume o comando do Regimento de Infantaria Nº1, o Ex.mo Cor Inf António Gualdino Ventura Moura Pinto; então sob o seu comando, o Regimento veio a consolidar o processo de transferência através do estabelecimento de contactos formais com as autoridades locais e da aquisição de materiais e equipamentos por forma garantir uma implantação sustentada, dotando ainda o aquartelamento das condições necessárias ao seu funcionamento normal e dando continuidade aos trabalhos de reabilitação das infra-estruturas. O Regimento tem vindo a receber, de forma sistemática, diversas forças de escalão Companhia da estrutura das FOPE, as quais são atribuídas sob comando completo ao RI1.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Regimento de Infantaria 1 - Mobilização antecentes

Este era o brasão do Regimento de Intantaria 1 nos tempos do BCAC2877
Quem passou pela Guerra de África, não deve temer o recordar algumas das passagens e experiências da sua passagem pelas forças armadas. No caso dos componentes do BCAC2877, a sua passagem pelo ramo  Exército.
Foram muitas as unidades por onde muitos passaram. Mas perto ou mais longe das suas terras, numa "oportunidade" pensada e posta em prática pelos mentores da estratégia militar de então, que convinha que  a habituação das suas tropas em combate a ficarem a uma  enorme distancia que iriam ficar das suas terras e famílias.
As unidades mobilizadoras ou centros de instrução, foram dispersas praticamente por todo o país: desde Viana do Castelo a Chaves e Vila Real, passando por Elvas, Amadora,  Tavira ou Abrantes, bem no centro de Portugal.
Houve quem, morando nos arredores de Lisboa, tenha feito um roteiro do tipo: Tavira, Caldas da Rainha, Porto e Porto Brandão nos preparativos para o embarque. Militares houve que fizeram igualmente uma passagem por Lamego, num dos centros de treino e adestramento militar mais rigoroso de então e onde eram postas à prova a sua resistência, capacidade de sofrimento e destreza física e mental para a guerra.
 Um bom treino de habituação para a estadia e de 24 meses em Zau Évua, Quiximba ou Lufico. Acrescentamos a curiosidade de a CCAC2542 ter ficado em Setúbal, isolada de todos os restantes componentes do BCAC da mesma forma que no Lufico, no Norte de Angola lhe aconteceu o mesmo - a companhia ficou completamente isolada no meio das matas, numa picada de ida e regresso pelo mesmo caminho. Isto é, num "beco sem saída".
A recordação deste tempos, embora passados tantos anos, décadas, em que a obrigação da prestação do serviço militar era obrigatório, em comparação com os dias de hoje, em que a ida para as forças armadas passou a ser um "emprego" e não uma obrigação, deixa que se formulem as mais diversas considerações e opiniões sobre o tema.
Assim é e assim será: recordar é viver

domingo, 27 de janeiro de 2013

Confraternização 2013

 
Pedimos sugestões

Regimento de Infantaria 1 - Tavira - Missao


"MISSÃO

Apronta a componente operacional que lhe for atribuída;

Garantir a prontidão da componente operacional que lhe seja atribuída;
Garantir o apoio ao treino operacional de Unidades até Escalão Companhia;
Garantir, em coordenação com a Manutenção Militar o funcionamento do Centro Militar de Férias de Tavira;
Colaborar em acções no âmbito das outras missões de interesse público, conforme lhe for determinado. "

Os elementos acima indicados foram retirados da página do Regimento de Infantaria 1, agora sediado em Tavira.
Ora aqui temos um regimento de Infantaria sem "infantes" - o Encargo Operacional está sem componentes operacionais.
Pergunta-se- que Regimento é este?

domingo, 20 de janeiro de 2013

Regimento de Infantaria 1 - Introdução

Regimento de Infantaria 1
1 - Introdução
Breve sumário da História do Regimento
A história do Regimento de Infantaria Nº 1 é longa e enobrecida por gloriosos feitos. A sua origem remonta a 1648, ao Terço da Junta do Comércio. Em 1762 era conhecido pela designação de 2.º Regimento da Armada, este foi desdobrado em dois regimentos sendo comandados pelo visconde de Mesquitela, e, pelo coronel D. José de Portugal.
Por decreto de 10 de Maio de 1763 toma a designação de Regimento de Infantaria de Lippe, homenageando Conde de Lippe, pela forma meritória como este organizou o nosso Exército. Em 1806 as Unidades passam a ser numeradas, cabendo ao Regimento de Lippe a denominação de Regimento de Infantaria N.º1. Em 22 de Dezembro de 1807 foi licenciado por ordem do Marechal Junot, integrando o 1.º Regimento de Infantaria da futura Legião Portuguesa, comandado pelo coronel Joaquim de Saldanha e Albuquerque. Em 30 de Setembro de 1808 foi mandado reunir em Lisboa, e em 14 de Outubro foi formalmente restabelecido.
Em 1890, por reconhecimento e apreço de Sua Majestade El-Rei D. Carlos, pela lealdade e serviços prestados por este Regimento e querendo dar a sua Esposa, Rainha D. Amélia, uma prova particular de estima, determina que o mesmo passe a designar-se por Regimento da Rainha.
Com a abolição da Monarquia em 1910, o Regimento volta a designar-se Regimento de Infantaria N.º 1, designação que manteve até 1974, passando a partir desta data a denominar-se Regimento de Infantaria de Queluz.
Em 1988, por Decreto-Lei de 22JUL88 volta a designar-se “REGIMENTO DE INFANTARIA N.º 1”
Num passado bem recente, a Transformação do Exército determinou a extinção do Regimento de Infantaria N.º 2 em Abrantes, passando o Regimento de Infantaria N.º 1 a assumir a sus missão constituindo-se como Centro de Formação Geral Comum de Praças do Exercito (CFGCPE), na dependência do Comando da Instrução e Doutrina (CID).
No decurso do corrente ano a Directiva n.º 12/CEME/08 altera a missão, organização e dispositivo do Regimento de Infantaria N.º 1. O encargo da formação passa para a Escola Prática de Infantaria; a directiva determina ainda a cedência das instalações na Serra da Carregueira ao Centro de Tropas Comando (CTC) e a transferência do RI1 para o PM – 07/T (Quartel da Atalaia, em Tavira), passando desde então para a dependência do Comando Operacional (Cmd Op).

Trabalho elaborado por:

1Sar Osório Santos

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Boas Festas

                                      Votos de Boas Festas a todos os nossos companheiros da Guerra de África e aos seus familiares