
 Na Aldeia de Santo Antão, a pós a missa habitual nestas circunstancias (com muita dificuldade e com muito custo foi conseguido o ofício do sacerdote), tocou a reunir e decorreu com grande animação, boa disposição e apesar da "crise", com um bom numero de antigos companheiros e respectivos familiares, oa almoço de confraternização comemorativo do 37º ano após o regresso de Angola
 Na Aldeia de Santo Antão, a pós a missa habitual nestas circunstancias (com muita dificuldade e com muito custo foi conseguido o ofício do sacerdote), tocou a reunir e decorreu com grande animação, boa disposição e apesar da "crise", com um bom numero de antigos companheiros e respectivos familiares, oa almoço de confraternização comemorativo do 37º ano após o regresso de AngolaComo todos os anos, a falta de alguns "refractários", este ano foram compensadas por uns "maçaricos" que se apresentaram pela primeira vez à formatura para o "rancho".
A ementa primou pela qualidade dos produtos utilizados na confecção e o cozinheiro de dia, bem merecia ter sido louvado pois, para além da quantidade, a qualidade da confecção seria digna de registo na "Caderneta Gastronómica".
Jose Niza, o médico do Batalhão, compareceu, tendo oferecido e autografado exemplares do seu livro "Poemas da Guerra"
Houve as fotos da praxe, e as animadas conversa costumeiras sobre as masi variadas peripécias que fomos obrigados a passar na Guerra.
O bolo com o emblema do Batalhão, (foi alvo de emboscada sob o comando o então comandante da CCS) e o espumante, foram o sinal de que a "parada da confraternização" estava a acabar.

Uns abraços de despedida e um até para o ano, com muita saúde.
 
 
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