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quarta-feira, 13 de junho de 2007
terça-feira, 12 de junho de 2007
Bate estradas recebidos
" Bom dia amigo. Obrigado pelo contacto. Falar de Angola, passados 33 anos do meu regresso, hoje é facil. No passado, principalmente quando la tive de permanecer, as coisas não foram fáceis... Mas são as coisas mais dificeis de fazer e de conseguir que nos amadurecem e aos 57 anos a nossa visão do Mundo e diferente. Faz presisamente 33 anos que regressei no dia 13, dia de Stº António. Regressei eu e todos os que comigo embercaram no dia 1 de Abril de 1972, dia de enganos, sim mas não foi um engano,não perdi nenhum companheiro, eu a a Companhia 3513 estivemos sempre no Quiende, a poucos Kms de S. Salvador, onde ia todas as Terças Feiras tomar o mata bicho ao Estrela do Congo. Depois, estar no arame farpado para mim ainda éra mais doloroso, pelo que ia voluntario fazer o MVL, sempre podia ir a Ambrizete, ao Brinca na Areia comer uma lagosta e beber um verde branco( quando tinha dinheiro claro) e depois sempre se podia dar um pulo a Luanda, pois tinha lá familia e podia ir a Ilha ou ao Muçulo. Tudo isto recordado sabe bem mais a recordação de alguns camaradas com os quais me continuo a encontrar vale pelo mau que aquilo foi. É um pequeno resumo, muito resumido mas dá para perceber os meus itenerários naquela terra abençoada que muitos teimam em querer fazer terra queimada.
Efectivamente estive em Zau entre 1972/1973 na CCAÇ105/RI20/1972 e era da incorporação local, já que fui para Angola/Luanda com 11 anos, tendo permanecido até Nov/77.
Quem escreveu o livro em questão foi o José Manuel Martins da CCAÇ105/RI20/1973, tendo de seguida a mesma CCAÇ transitado para Benza e depois Luanda.
Aliás já verifiquei no v/ blog a inclusão da capa do livro que ele escreveu.
Das "incursões" que tenho feiro pelo blog (já tenho este endereço há bastantes meses), verifiquei que fizeram de Zau Évua a v/capital, o que não deixa de ser curioso.
Se pretender posso depois fornecer o endereço electrónico ou telm do José Martins.
Um abraço.
nota:- no próximo sábado, dia 16, está marcado mais um convivio que tem abrangido a Ccaç 105/Zau Évua 72/73 e 73/74. Tem-se estado a procurar alargar o âmbito do convivio para antes de 72, pois existe um ponto comum que é ter estado e saber "falar" de Zau Évua. "
Santos Populares
Nos anos que passámos por Africa, esta data não tinha grande tradição, pelo menos, para quem estava no mato. Era o nosso caso.
No entanto, associado à tradição da sardinha assada e ao velho vinho carrascão, por lá, sempre se iam comendo, muito raramente, umas sardinhas que chegavam congeladas do Puto, acompanhadas dum vinho de fraquíssima qualidade, vindo igualmente do Puto, embalado em bidões de aço, o que ainda mais subtraía qualidade ao produto.
À data, uma boa sardinhada era considerado um mal para a saúde, assim como a sua rega com o tinto da praxe.
As sardinhas não eram a dieta mais conveniente, dadas as contra indicações para a saúde, apontadas por aquela época.
Sobre o vinho tinto, quase se passava a mesma coisa, mesmo que bebido com moderação, conta e medida.
Hoje tudo se alterou, ou muito se alterou.
Comer uma boa sardinhada, afinal, não faz mal a nada e bem a muita coisa.
Beber moderadamente um bom vinho tinto, igualmente, sempre já não tem tanta contra-indicação.
Assim, “rapaziada” da nossa idade, vamos às sardinhas assadas e à boa pinga, desde que seja – tintol.
Mas atenção, hoje há um outro problema que na época não existia e para o qual tem que haver o máximo cuidado: quem conduz, não bebe, come sardinhas.
Bom apetite e bom proveito
domingo, 10 de junho de 2007
10 de Junho
BCAC2877 - Almoço em Sangalhos
sábado, 9 de junho de 2007
Zau Evua - Terra de ninguem, sitío de vivências
"ZAU-ÉVUA: Terra de ninguém, sítio de vivências"
De José Manuel Martins
Lisboa - 2003
€ 10,00
Autor Dr. José Manuel Martins Formato 148x210Páginas 160ISBN 972-99047-1-5Categoria MemóriasAno 2003
DescriçãoA obra tem carácter memorialista, com recurso à epistolografia, que, por certo, entusiasmará os leitores, crentes e não crentes, especialmente pela aproximação intimista às vivências relatadas pelo autor, na primeira pessoa. O livro aborda temas sempre actuais e abre novas perspectivas à intervenção cultural de matriz evangélica, constituindo um pretexto sério para o diálogo acerca da nossa fé.
Comentários
«A escrita "diarística" e as memórias, que agora até estão muito em moda, são importantíssimas para retratar tempos e lugares. No caso do seu livro há um ponto de vista mas também a expressão de sentimentos face à situação da guerra colonial de que há ainda tão pouca coisa escrita. O discurso é muito lúcido para um miúdo de vinte e poucos anos. Parabéns também pelo seu discurso. Escreve muito bem e o livro lê-se com muito agrado.»Ana Maria Lucas - professora
«Meu ilustre e nobre amigo José Manuel Martins, ler esta referência honrosa de um escritor de verdade, já por si é um estimulo inestimável Não tenho palavras para agradecer. (...) Zau-Évua teve a faculdade de me transportar através de tempos àquelas paragens, à minha juventude, de sentir na carne as emoções dos jovens militares que para ali foram lançados para cumprir "uma pena" injusta, enfim revivi momento a momento cada hora, cada dia, numa descrição acessível e extremamente sincera, duma honestidade a toda a prova.»Francisco Nóbrega - escritor
«(...) doutor, pelo meio tem uma grande estória de amor. Você queria mesmo estar juntinho dela. Muito bonito, bonito... Pena lá em Zau-Évua não ter telefone e ter que aguardar avião para trazer cartinha da moça (...).»Josimar Silva - Brasil
terça-feira, 5 de junho de 2007
domingo, 3 de junho de 2007
quinta-feira, 31 de maio de 2007
Baia de Luanda - 1969 a 1971
A Baía de Luanda, a Fortaleza ao fundo, a MarginalVolto a publicar estas fotos em conjuntoA ceitamos mais fotos para publicar(estas são da Redação do Blog)
BCAC2877 - Confraternização de 2007 - 29 Setembro
Boa tarde,
Sou da Figueira da Foz, mas não é por essa razão que eu sugiro um restaurante
em Ançã, fica à saída de Coímbra, depois de saír da auto-estrada será á volta de
10 km no sentido de Cantanhede, fácil de encontrar, come-se bem a especialidade
é leitão à bairrada, eu vou lá por ser o meu preferido.O restaurante " o verdadeiro pingão" também se pode ir pela tocha para quem
der mais geito.Aqui fica a minha sugestão.Um abraço JSilva.
2ª Sugestão :
Efectuar os almoços em anos intercalados, um na zona mais
a Norte, próximo do Porto/Arredores, e em ano seguinte, numa zona mais a Sul,
proxima de Lisboa/Arredores.Assim, daria a possibilidade, pelo menos em ano sim ,ano
não, aqueles que tem mais dificuldades em irem à confraternização, que lhe
ficasse mais perto da resideência ou que lhe comportasse um menor custo em
função da distância a percorrer.Cumprimentos do Adelino Martins
3ª Sugestão:
Ter em atencão...a quem tem sido assiduo nesses convivios...assim o
melhor e o local ser mesmo equidistante dos que os que teem vindo a estes
convivios.Comentário Anónimo
Sexta-feira, Maio 18, 2007