Não cremos que seja um pecado o que hoje, passados tantos anos, vamos contar.
Como se costuma dizer, “por obra e graça do Espirito Santo”, o Vago Mestre descobriu, em armazém, desde há alguns anos, (não seriam muitos, mas o suficiente para que a pinga já tivesse “amadurecido” e em óptimo estado de “conservação” ), uma mão bem cheia de garrafas de vinho de Missa, supomos que com a medida de litro e meio.
Por sinal, envasado com autorização do Reverendíssimo Bispo de Aveiro, segundo constava no rótulo da própria garrafa.
Recordamos que a sua proveniência era dos lados da Anadia ou por aí próximo.
Claro que após os testes da prova, verificada a sua óptima qualidade, com uma cor para o lado dos claretes e um pouco adocicado, logo se procurou lograr a melhor maneira de o degustar.
E assim foi, com uma patuscada das melhores que se podiam arranjar, o vinho levou um Santo descaminho até aos estômagos dos que quiseram alinhar na “brincadeira”
Recordar . . .é viver
(Junta-se foto duma Missa com o Capelão do Batalhão)
Como se costuma dizer, “por obra e graça do Espirito Santo”, o Vago Mestre descobriu, em armazém, desde há alguns anos, (não seriam muitos, mas o suficiente para que a pinga já tivesse “amadurecido” e em óptimo estado de “conservação” ), uma mão bem cheia de garrafas de vinho de Missa, supomos que com a medida de litro e meio.
Por sinal, envasado com autorização do Reverendíssimo Bispo de Aveiro, segundo constava no rótulo da própria garrafa.
Recordamos que a sua proveniência era dos lados da Anadia ou por aí próximo.
Claro que após os testes da prova, verificada a sua óptima qualidade, com uma cor para o lado dos claretes e um pouco adocicado, logo se procurou lograr a melhor maneira de o degustar.
E assim foi, com uma patuscada das melhores que se podiam arranjar, o vinho levou um Santo descaminho até aos estômagos dos que quiseram alinhar na “brincadeira”
Recordar . . .é viver
(Junta-se foto duma Missa com o Capelão do Batalhão)