Um pouco de historia, para se compreender o que se passou antes e depois de nós por lá termos passado.
In Panoramio.
"Companheiros de jornada: pode ler-se no livro Angola – As Brumas do Mato, do Alf. Milº Capelão Leal Fernandes, a pág. 203. “(…) O BCaç 1930 em Novembro de 1968, iniciou encontros com elementos do exército zairense e que a 19 de Novembro, meteram mesmo um coronel e noutro a 25 do mesmo mês, os contactos foram efectuados com um major(...)”. Este tipo de informação, coincide com aquilo que já se disse relativamente ao BART 1922, que nessa altura estava em Noqui. Na altura, já lemos algures, que o Com. de Compª do Cabeço da Velha, até se terá deslocado ao Loango, numa missão de boa vontade e de diálogo. Parece deduzir-se que o exército zairense, na altura, temia que as acções de elementos da FNLA, sobre os aquartelamentos na zona de fronteira com Angola, motivasse reacções das NT, que destabilizassem a vida nas Sanzalas zairenses na região. Boas intenções parecia ser um sentimento mútuo. No entanto a partir de finais de 70, coincidindo com o período de “zairização” da economia de Mobutu, que levou à saída de mais uma leva de europeus, a situação foi-se agravando progressivamente e cessaram os contactos. A FNLA crescia e as suas acções começaram a colocar o norte de Angola em estado de alerta permanente. Castilho"
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