A grande maioria dos senhores professores que agora passam a vida em manifestações, apenas na defesa dos seus interesses mais imediaotos - manutenção da situação, tal como está, para tudo continuar mais na mesma e tudo continuar assim.
Não se ouve falar nem na escola, nem nos alunos.
Só falam, nas avaliações e no modelo de gestão das escolas.
Claro, seria optimo que tudo ficasse como está.
Assim mesmo, férias pelo Natal, carnaval, Páscoa, bem como todos os feriados nacionais e municipais como todos os vulgares cidaddãos deste país, não é ?
A partir de meados de Junho até meados de Setembro, dificilmente se pode passar perto de uma qualquer escola, pois o odor a suor, sente-se a uma distãncia razoável, mesmo contra o vento. Resultao do diverso trabalho que por lá se vai fazendo.
Seria optimo que tudo ficasse como está, isto é, a gestão da escola estar entregue a uma qualquer comissão, composta por vários professores, que para não fazerem muito. nada fazem e pouco ou nada decidem. Tudo na mesma, será muito melhor.
Avaliar a sua actividade e conhecimentos pedagógicos, etc. Para quê ? Tudo na mesma está bem. Sempre a subir e quanto mais velhos forem nas carreiras, menos aulas semanais tem para dar. A grande maioria dos portugueses desconhece que os hórários semanais vão encurtando com a progressão na carreira e com a antiguidade na função.
E aqueles milhares de "professores", digo, "sindicalistas", que com os seus vencimentos pagos pelo Zé Povinho, nada mais faziam que exercer a suas funções sindicais ? Foram milhares, durante anos. Agora, crei que são centenas.
Nas entrevistas que tem aparecido, por aí ao magotes, quais são os senhores professores que estão preocupados com os alunos ou com as escolas.
Contam-se pelos dedos.
A profissão de professor a seguir ao 25 de Abril e até há bem pouco tempo, era definida assim - tirava-se uma licenciatura qualquer, que podia para não se ter qualquer profissão, mas tinha que dar para professor.
Ainda se lembram da bagunça anual das colocações ? E as maningâncias que os senhores professores faziam, para mudarem de escola ? Todos os anos, até que agora acabou. Vai haver mudanças, mas já não são de ano para ano.
Todos os professores afinal sempre vão dizendo que, estão de cordo, mas..., não podem fazer as mudanças assim, tem que ser de maneira diferente, mais dispersas pelo tempo, mais isto, amis aquilo. Isto é, as alterações podem ser feitas desde que não colidam com os interesses individuais de cada um. Será isto mentira ?
Recordo aqui dois casos passados com professores.
Um antigo, dos meus tempos de estudante, em que um professor de Matemática Pratica, lhe foi posta a alcunha de Shanandoa ( um herói dos anos 60 na TV, que tinha perdido a memória, sofria de amnésia)- esse professor tinha-se esquecido de aprender matemática. Numa frequência com 4 problemas para resolver em 50 minutos, ele levava no minimo 3 aulas para os resolver.
Este outro caso passado na semana passada, com um neto meu. Os alunos do 8 ano disseram à professora que estava a ensinar mal um problema. Não queria acreditar que estava errada. Chamou uma colega para derimir a "contenda" e, passou pela vergonha de dar o braço a torcer.
Destas situações há infelizmente muitas por todas as escolas do país.
Que conclusão tirar ?
Com o devido respeito, por alguns que ainda serão serios e honestos nas sus relações com as escolas e com os alunos, que me perdoem, mas a maioria, se tivesse dado umas aulas regimentais pelos quarteis de África, no tempo da guerra, talvez hoje, fossem um pouco mais conscientes e não olhassem apenas para o seu próprio umbigo.
Não se ouve falar nem na escola, nem nos alunos.
Só falam, nas avaliações e no modelo de gestão das escolas.
Claro, seria optimo que tudo ficasse como está.
Assim mesmo, férias pelo Natal, carnaval, Páscoa, bem como todos os feriados nacionais e municipais como todos os vulgares cidaddãos deste país, não é ?
A partir de meados de Junho até meados de Setembro, dificilmente se pode passar perto de uma qualquer escola, pois o odor a suor, sente-se a uma distãncia razoável, mesmo contra o vento. Resultao do diverso trabalho que por lá se vai fazendo.
Seria optimo que tudo ficasse como está, isto é, a gestão da escola estar entregue a uma qualquer comissão, composta por vários professores, que para não fazerem muito. nada fazem e pouco ou nada decidem. Tudo na mesma, será muito melhor.
Avaliar a sua actividade e conhecimentos pedagógicos, etc. Para quê ? Tudo na mesma está bem. Sempre a subir e quanto mais velhos forem nas carreiras, menos aulas semanais tem para dar. A grande maioria dos portugueses desconhece que os hórários semanais vão encurtando com a progressão na carreira e com a antiguidade na função.
E aqueles milhares de "professores", digo, "sindicalistas", que com os seus vencimentos pagos pelo Zé Povinho, nada mais faziam que exercer a suas funções sindicais ? Foram milhares, durante anos. Agora, crei que são centenas.
Nas entrevistas que tem aparecido, por aí ao magotes, quais são os senhores professores que estão preocupados com os alunos ou com as escolas.
Contam-se pelos dedos.
A profissão de professor a seguir ao 25 de Abril e até há bem pouco tempo, era definida assim - tirava-se uma licenciatura qualquer, que podia para não se ter qualquer profissão, mas tinha que dar para professor.
Ainda se lembram da bagunça anual das colocações ? E as maningâncias que os senhores professores faziam, para mudarem de escola ? Todos os anos, até que agora acabou. Vai haver mudanças, mas já não são de ano para ano.
Todos os professores afinal sempre vão dizendo que, estão de cordo, mas..., não podem fazer as mudanças assim, tem que ser de maneira diferente, mais dispersas pelo tempo, mais isto, amis aquilo. Isto é, as alterações podem ser feitas desde que não colidam com os interesses individuais de cada um. Será isto mentira ?
Recordo aqui dois casos passados com professores.
Um antigo, dos meus tempos de estudante, em que um professor de Matemática Pratica, lhe foi posta a alcunha de Shanandoa ( um herói dos anos 60 na TV, que tinha perdido a memória, sofria de amnésia)- esse professor tinha-se esquecido de aprender matemática. Numa frequência com 4 problemas para resolver em 50 minutos, ele levava no minimo 3 aulas para os resolver.
Este outro caso passado na semana passada, com um neto meu. Os alunos do 8 ano disseram à professora que estava a ensinar mal um problema. Não queria acreditar que estava errada. Chamou uma colega para derimir a "contenda" e, passou pela vergonha de dar o braço a torcer.
Destas situações há infelizmente muitas por todas as escolas do país.
Que conclusão tirar ?
Com o devido respeito, por alguns que ainda serão serios e honestos nas sus relações com as escolas e com os alunos, que me perdoem, mas a maioria, se tivesse dado umas aulas regimentais pelos quarteis de África, no tempo da guerra, talvez hoje, fossem um pouco mais conscientes e não olhassem apenas para o seu próprio umbigo.
(É a primeira vez que tomo a liberdade de escrever um tema deste cariz. Que me perdoem os antigos compnheiros, mas, ao lembrar-me dos professores,lembrei-me das aulas regimentais e, a partis daí . . ., foi toda este arrazoado, que não tendo muito a ver com o BCAC2877, tem a ver com alguns dos nossos filhos e netos)
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