Visualizações

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

domingo, 9 de fevereiro de 2014

CUCA 'tá chegando!!

CUCA 'tá chegando!!
 
 
A  ex - colónia  a dar  cartas !!
 
a ex- potência colonizadora  na miséria , contando tostões 
 
com a população numa pobreza envergonhada e em
 
muitos casos à fome !!!!
 
Parabéns  Angola !!!!
 
Está nos compendios "os vencidos de ontem, serão os vencedores de amanhã".
 
Olha para o lado, para os diferentes países do mundo e diz-me algo... 


 PREPAREM-SE PARA RECEBEREM A  AFAMADA  C U CA
SAUDOSOS, preparem-se! Esvaziem já as vossas geleiras, arranjem espaço. ELAS estão aí!!
In Angonotícias, 2014.01.27
Cuca pronta a ser comercializada em Portugal
 
O produto partiu de Angola em Dezembro de 2013, está já sob controlo do importador em Portugal, onde a marca, no entanto, está registada como pertencente à SCC.

Os dois primeiros contentores de cerveja da marca Cuca exportados para Portugal já estão com o importador português depois de estarem cerca de 15 dias sob controlo da Alfândega devido a "alguns problemas na papelada", segundo o administrador do Grupo Castel/Cuca Philippe Frederic.

A saída dos contentores da alfândega é "porque não houve reclamação por parte do proprietário da marca em Portugal", salientou. O gestor respondia sobre o possível diferendo que poderia enfrentar ao exportar a cerveja pelo facto de a marca estar registada naquele País como pertença da SCC (Sociedade Central de Cervejas e Bebidas), proprietária da Sagres.

"Também não seria bom que se tentasse impedir a entrada de dois contentores de cerveja quando no País entram inúmeros provenientes de Portugal", argumentou, acrescentando acreditar na aceitação do produto em terras lusas apresentando como razão da crença o binómio qualidade/ consumidores. "Temos muitos consumidores em Portugal e por isso acreditamos que, muito proximamente estaremos a exportar dezenas de contentores", admitiu.

Por outro lado, o gestor informou que a empresa está em negociações com potenciais representantes da marca no Brasil e em São Tomé e Príncipe que, desta feita, apresentam- se como os próximos mercados de exportação da cerveja. Dentro de um mês, estima, poder-se-á efectivar uma das intenções.

O processo de exportação da marca iniciou-se depois da independência, em Setembro de 2013 com o envio de dois contentores para Londres numa iniciativa de estudantes angolanos naquele País que contactaram a empresa a propósito.

"A resposta da Inglaterra é positivo também porque temos uma comunidade angolana considerável neste País e foi esta comunidade que importou, não fomos nós quem exportamos", lembrou o gestor acrescentando existir sinais de continuidade do processo. Por outro lado, considerou "importante a exportação do produto" como forma de mostrar a qualidade do mesmo.

"Com o índice de qualidade dos últimos anos, atingiu (a Cuca) atingiu padrões internacionais", explicou quando, em meados de 2013, adiantou ao Expansão a intenção do grupo de exportar a marca que representa cerca de 65% da produção das diversas marcas que produz. Nocal e Eka, assim como as internacionais 33 Export, Castel e Doppe Munich, entre outras, são marcas também produzidas pelo grupo.

Proprietária de dez cervejeiras, o grupo Castel/Cuca tem uma capacidade de produção de cerca de 9,3 milhões de hectolitros de cervejas e apresentou- se como principal defensor do agravamento da taxa de importação das bebidas, no geral e, em particular, das cervejas que passou de 30% para 50% na pauta aduaneira prestes a entrar em vigor. Como razão apresentam o facto da capacidade instalada do grupo superar a necessidade de consumo do grupo que está estimada em cerca 8,3 milhões hectolitros. "Não temos o interesse de parar com a importação, mas sim de reduzir as percentagens para aquelas que se verificaram nos principais mercados do continente, entre 5% e 8%", estimando em cerca de 20% a actual cifra.

A história reza que em Abril de 1952 era inaugurada a fábrica da Cuca em Luanda como resultado de uma parceria entre a SCC e CUFP - "Companhia União Fabril Portuense". Na sequência da independência, a cervejeira sofreu inúmeras transformações entre as quais o contrato de reabilitação e gestão, assinado em Abril de 1994 entre as autoridades angolanas e o grupo BGI. Inicialmente previsto para cinco anos, o acordo terminou em 2005. Em Janeiro do ano seguinte, a fábrica era então transformada em uma sociedade anónima.

Durante estas diferentes fases, a cerveja Cuca manteve-se sempre como a principal marca da fábrica/ grupo que, como já foi sublinhando apostou em outras marcas inclusive de refrigerantes. Enquanto isso, a aquisição de outras marcas pelo grupo terminou, por outro lado, como a disputa de liderança do mercado entre as cervejas nacionais outrora (isto garantida pela Nocal, Eka e a própria Cuca, enquanto a Ngola marcava presença no sul do País).

"É verdade que a Cuca é a nossa líder mas não estamos a esquecer as outras. A Nocal também é uma marca bastante conhecida, também temos projectos para ela, assim como para a Eka", argumentou, recentemente ao Expansão Philippe Frederic ao ser interrogado sobre uma possível protecção do grupo à marca.

Facto é que a cerveja Cuca, contrariamente as outras marcas está disponível em diversas formas o que facilita a sua comercialização. Em Fevereiro de 2002, por exemplo, era instalada a primeira linha de enchimento de cerveja Cuca em lata. No marco dos investimentos feitos para relançar a Cuca destacam-se ainda os anos de 2005 em que foi instalada uma linha ultra moderna de enchimento de garrafas, enquanto entre 2007 e 2008 investiu-se em uma nova e mais moderna linha de enchimento de latas. No mesmo ano e fruto de investimento em uma nova linha iniciou-se, pela primeira vez no mercado o enchimento de garrafas descartáveis, no caso, inaugurado pela cerveja Cuca.
 
 

Luanda hoje

O bom que se vê de Luanda

 

 

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

SNS - NOVA TABELA de preços

 

Saiu a sermana passada.... está fresquinho!

 

Leiam... 

Portaria n.º20/2014

 Artigo 15º

Consulta Externa

1. O valor a faturar pelas consultas é o seguinte:

a) Instituições que integram o Serviço Nacional de Saúde, bem como as que a este estejam associados através de contrato de gestão e ainda o Instituto Português do Sangue, IP:

Consultas médicas — 31 €;

 Artigo 16º

Urgência

1. O preço do episódio de urgência para os hospitais do SNS é de:

a) Serviço de Urgência Polivalente — 112,07€;

b) Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica — 85,91 €;

c) Serviço de Urgência Básica — 51,00 €.

2. A classificação por tipo de urgência é a presente no Despacho nº 5414/2008 de 28 de janeiro.

3. Ao preço do episódio de urgência acrescem os valores dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica, incluindo pequenas cirurgias e outros atos discriminados no Anexo III.

 

 

 

 

 

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Pensões aos deficientes da Forças Armadas

Emboa o Governo não acerte uma à primeira, à segyunda ou à terceira, desta vez clarificou a situação

“A maioria PSD/CDS-PP entregou hoje formalmente no Parlamento normas clarificadoras do orçamento retificativo para que a contribuição extraordinária de solidariedade (CES) não abranja pensões de viuvez e retribuições aos deficientes das Forças Armadas. “

 

 

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Angola 1970 - Chanas de Liberdade

No livro “Angola 1970, Chanas de Liberdade”, o autor retrata os dois lados da guerra colonial, o de uma Companhia Portuguesa e, ao mesmo tempo, os movimentos de libertação”.
Segundo Francisco do Ó Pacheco, em 1970, acontece um “conjunto de coisas extraordinárias”. A escolha da data não foi ocasional: “É o ano da morte de Oliveira Salazar, em que recrudesceu a luta antifascista em Portugal, apareceu a ação revolucionária armada do Partido Comunista Português e é quando os três dirigentes dos movimentos de libertação são recebidos no Vaticano pelo Papa” explicou o autor.

 

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Heróis não morrem

 

“Um reformado de 71 anos, condecorado da guerra colonial por atos de bravura, salvou um vizinho de nacionalidade russa que se encontrava a dormir na habitação onde deflagrou um incêndio, na manhã desta sexta-feira, em Paços de Brandão, Santa Maria da Feira. O homem ainda conseguiu apagar o incêndio. “  ( www.jn.pt )

 

 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Defesa tem dívida de 96 milhões de euros"

 

Notícia publicada no jornal "Correio da Manhã" do dia 19 de Janeiro de 2014

"Defesa tem dívida de 96 milhões de euros"

«O Ministério da Defesa tem uma dívida acumulada de 96 milhões de euros a várias entidades devido ao suplemento especial de pensão dos antigos combatentes. ...»