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terça-feira, 21 de janeiro de 2014
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Veteranos combatentes mal tratados pelo Estado
sábado, 18 de janeiro de 2014
Fwd: (2) ANGOLA - da Costa à Contracosta
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
PENSÕES
APOIAR - apoia o combatentes da Guerra de África
Sabemos que muitos combatentes sofrem desta “mal” e assim, damos aqui notícia de que “ APOIAR”, uma organização que apoia os antigos combatentes da guerra de África, dando apoio gratuito às vitimas de stress de guerra.
A APOIAR faz parte da Rede Nacional de Apoio às Vítimas de Stress de Guerra e disponibiliza apoio jurídico, clínico, médico e social aos ex-combatentes e seus familiares.
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
NOVIDADES
Tambem nós queríamos algumas novidades para vos dar a conhecer. Mas não.
Não há novidades nenhumas.
Apenas uma que posso considerar com algum interesse para os nosss antigos combatentes e reformados.
Recebemos hoje via CTT uma declaração para efeitos do IRS com a indicação do valor da pensão de reforma e onde são contabilizados os descontos a que fui sujeito, fomos afinal todos, durante o passado ano de 2013 de triste memória.
Assim, a carga de impostos foi uma enormidade.
Fica o exemplo dos mesmo impostos que todos vamos sofrer novamente neste ano de 2014.
Mesmo que não quizessemos, terímos que poupar.
Há sempre quem fique a perder. Nós próprios, os meus filhos e netos e algumas pessoas amigas que obteriam alguma ajuda, embora de pequena monta.
Igualmente há que esteja a ganhar. Nestas coisas de apertar o cinto para alguns, há sempre quem fique com ganhos.
Por alguma razão, em Portugal, durante esta crise temaumentados o número de milionários. É mesmo assim.
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
IRS 2014 - Tabelas
Aqui estão, publicadas no DR as Tabelas do IRS para 2014.
Podemos ver quanto o Estado nos vai tirar. ( dre.pt )
Alpoim Galvão
Não queremos emitir opinião sobre a pessoa em causa, mas aqui fica, á falta de outros, este artigo sobre o antigo fuzileiro
“O rosto ameaçador na capa de O Jornal prometia um par de galhetas ao socialista Sottomayor Cardia. Foi em fotografia que, em 1975, vi pela primeira vez Guilherme Almor de Alpoim Calvão. Muitos anos depois, vi-o ao vivo no Hotel Atlântico, no Monte Estoril. Apesar de já ter 60 anos, produzia um tremendo impacto. Parecia um velho leão poderoso, ainda impossível de derrubar. De chapéu e sobretudo pretos, alto, maciço, lembrava a estátua de Maigret, em Liège. Aliás, em jovem, possante e estatuesco que era, podia ter servido de modelo para a glorificação do corpo masculino. Ao lado dele, Sean Connery pareceria frágil, quebradiço. A propósito, o comando João Almeida Bruno, que atingiu o absoluto topo do mundo castrense, com a Torre e Espada com palma, como guerreiro, e o generalato de quatro estrelas, como militar, considerou Alpoim Calvão “o 007 português”. Vejo-o antes como um misto de James Bond, oficial de Marinha e agente secreto, e de Indiana Jones, o académico aventureiro que caça tesouros. Só que estes dois são ficções e Alpoim Calvão é real. Tão real que, nos anos 70, numa discussão de trânsito, em Lisboa, em vez de dar um ‘calorzinho’ ao furibundo interlocutor, tirou-o do carro com as graníticas mãos, elevou-lhe os pés do chão e sentou-o no tejadilho. Para o homem comum, que nunca deu um murro e só apanhou com tiros vindos da televisão, Calvão é uma figura impossível, não pode existir. E com razão. De facto, ele é bigger than life.”” ( Sol )