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domingo, 10 de junho de 2007

BCAC2877 - Almoço em Sangalhos



Uma iniciativa do Adelino Martins (em baixo com boné) levou alguns Furriéis a Sangalhos, onde almoçamos e visitámos uma caves produtoras de espumante.

Já lá vão uns 4 ou 5 anos

sábado, 9 de junho de 2007

Zau Evua - Terra de ninguem, sitío de vivências

Livro publicado por Jóse Manuel Martins
Antigo "habitante", hoje no "puto"
Iremos dar conta de algum conteudo do livro.

Livro

"ZAU-ÉVUA: Terra de ninguém, sítio de vivências"
De José Manuel Martins
Lisboa - 2003






€ 10,00


Autor Dr. José Manuel Martins Formato 148x210Páginas 160ISBN 972-99047-1-5Categoria MemóriasAno 2003


DescriçãoA obra tem carácter memorialista, com recurso à epistolografia, que, por certo, entusiasmará os leitores, crentes e não crentes, especialmente pela aproximação intimista às vivências relatadas pelo autor, na primeira pessoa. O livro aborda temas sempre actuais e abre novas perspectivas à intervenção cultural de matriz evangélica, constituindo um pretexto sério para o diálogo acerca da nossa fé.

Comentários
«O advogado José Manuel Martins (...) acaba de publicar o seu segundo livro intitulado Zau-Évua(...).Narra-nos a sua vivência no Norte de Angola, na década de 70, ao serviço obrigatório do Exército. Parabéns ao autor por este excelente livro que nos encanta, além do mais pela forma brilhante como escreve.»Revista Novas de Alegria - redacção

«A escrita "diarística" e as memórias, que agora até estão muito em moda, são importantíssimas para retratar tempos e lugares. No caso do seu livro há um ponto de vista mas também a expressão de sentimentos face à situação da guerra colonial de que há ainda tão pouca coisa escrita. O discurso é muito lúcido para um miúdo de vinte e poucos anos. Parabéns também pelo seu discurso. Escreve muito bem e o livro lê-se com muito agrado.»Ana Maria Lucas - professora

«Meu ilustre e nobre amigo José Manuel Martins, ler esta referência honrosa de um escritor de verdade, já por si é um estimulo inestimável Não tenho palavras para agradecer. (...) Zau-Évua teve a faculdade de me transportar através de tempos àquelas paragens, à minha juventude, de sentir na carne as emoções dos jovens militares que para ali foram lançados para cumprir "uma pena" injusta, enfim revivi momento a momento cada hora, cada dia, numa descrição acessível e extremamente sincera, duma honestidade a toda a prova.»Francisco Nóbrega - escritor

«(...) doutor, pelo meio tem uma grande estória de amor. Você queria mesmo estar juntinho dela. Muito bonito, bonito... Pena lá em Zau-Évua não ter telefone e ter que aguardar avião para trazer cartinha da moça (...).»Josimar Silva - Brasil

terça-feira, 5 de junho de 2007

quinta-feira, 31 de maio de 2007

Baia de Luanda - 1969 a 1971



A Baía de Luanda, a Fortaleza ao fundo, a Marginal
Volto a publicar estas fotos em conjunto
A ceitamos mais fotos para publicar
(estas são da Redação do Blog)

BCAC2877 - Confraternização de 2007 - 29 Setembro

Está na altura de começarmos a aceitar sugestões para o local do almoço de confraternização deste ano.
Sugerimos que tenham em atenção o seguinte:
As deslocações são feitas com automóvel e algumas vezes de distançias consideráveis, até ao local do almoço
Considerar a volta a casa ( ao aquartelamento)
O eixo viário a considerar tem que ser a AE - Lisboa - Porto
Convem ser próximo dum nó de saída do Auto Estrada
A zona de Fátima - Leiria - Pombal tem sido escolhido por todas estas razões

1ª sugestão :

Boa tarde,

Sou da Figueira da Foz, mas não é por essa razão que eu sugiro um restaurante
em Ançã, fica à saída de Coímbra, depois de saír da auto-estrada será á volta de
10 km no sentido de Cantanhede, fácil de encontrar, come-se bem a especialidade
é leitão à bairrada, eu vou lá por ser o meu preferido.

O restaurante " o verdadeiro pingão" também se pode ir pela tocha para quem
der mais geito.Aqui fica a minha sugestão.

Um abraço JSilva.

2ª Sugestão :

Efectuar os almoços em anos intercalados, um na zona mais
a Norte, próximo do Porto/Arredores, e em ano seguinte, numa zona mais a Sul,
proxima de Lisboa/Arredores.

Assim, daria a possibilidade, pelo menos em ano sim ,ano
não, aqueles que tem mais dificuldades em irem à confraternização, que lhe
ficasse mais perto da resideência ou que lhe comportasse um menor custo em
função da distância a percorrer.

Cumprimentos do Adelino Martins

3ª Sugestão:


Ter em atencão...a quem tem sido assiduo nesses convivios...assim o
melhor e o local ser mesmo equidistante dos que os que teem vindo a estes
convivios.

Comentário Anónimo
Sexta-feira, Maio 18, 2007


terça-feira, 29 de maio de 2007

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Desabafo aos Deuses

Desabafo aos Deuses deste e dos outros Universos, se existirem deuses



A vida está presa por um sopro, . . .

Vai, como se um sopro de apagar uma vela, inundasse a matéria.

Tudo se esvai.

A partir desse momento, a vida deixou de o ser, e a matéria inerte, passou a tomar conta dela.

Num espaço de tempo, tão curto, tão infinitésimo que só cientificamente poderá ser quantificável, a vida começa e acaba

Essa vida tão terrena, vái deixar atrás de si, recordações mais ou menos fortes, que se irão dissipando nos arquivos da nossa memória.

Sobre a morte, os deuses não têm “palavra”

Senão, quem iria acreditar que a morte ceifou, desta ou daquela maneira, um ente bom e não utiliza a sua omnipotência discricionária, para “matar” aqueles que aos olhos e na consciência de outros tantos, e são sempre muitos, são maus.

Se os deuses tivessem palavra, não fariam certamente uma injustiça dessas.

Mas será que não têm palavra, para também não terem ouvidos ?

Pois assim, teriam que, em muitos momentos, ouvir da recriminação das suas escolhas.

A crueldade, a injustiça, a maldade passariam a fazer parte do código das grandes penas a aplicar pelos deuses aos terrenos malfeitores

A morte, em todas as circunstâncias, é trágica. Dolorosa.

Muitas vezes os nossos sentimentos andam distraídos das dores dos nossos semelhantes. Egoísmo ?

Quando nos bate à porta, repentinamente, sem ser esperada, então, acordamos para a triste realidade do dia a dia.

Perder um familiar, perder um amigo, arrebatado à ceara da vida, pela foice de um deus discricionário, é muito doloroso.

É uma pequena homenagem, aquele que será o pai de mais um neto meu, ao Ramiro.

Já não verá o rebento, filho da sua árvore, nascer e crescer.