Desabafo aos Deuses deste e dos outros Universos, se existirem deuses
A vida está presa por um sopro, . . .
Vai, como se um sopro de apagar uma vela, inundasse a matéria.
Tudo se esvai.
A partir desse momento, a vida deixou de o ser, e a matéria inerte, passou a tomar conta dela.
Num espaço de tempo, tão curto, tão infinitésimo que só cientificamente poderá ser quantificável, a vida começa e acaba
Essa vida tão terrena, vái deixar atrás de si, recordações mais ou menos fortes, que se irão dissipando nos arquivos da nossa memória.
Sobre a morte, os deuses não têm “palavra”
Senão, quem iria acreditar que a morte ceifou, desta ou daquela maneira, um ente bom e não utiliza a sua omnipotência discricionária, para “matar” aqueles que aos olhos e na consciência de outros tantos, e são sempre muitos, são maus.
Se os deuses tivessem palavra, não fariam certamente uma injustiça dessas.
Mas será que não têm palavra, para também não terem ouvidos ?
Pois assim, teriam que, em muitos momentos, ouvir da recriminação das suas escolhas.
A crueldade, a injustiça, a maldade passariam a fazer parte do código das grandes penas a aplicar pelos deuses aos terrenos malfeitores
A morte, em todas as circunstâncias, é trágica. Dolorosa.
Muitas vezes os nossos sentimentos andam distraídos das dores dos nossos semelhantes. Egoísmo ?
Quando nos bate à porta, repentinamente, sem ser esperada, então, acordamos para a triste realidade do dia a dia.
Perder um familiar, perder um amigo, arrebatado à ceara da vida, pela foice de um deus discricionário, é muito doloroso.
É uma pequena homenagem, aquele que será o pai de mais um neto meu, ao Ramiro.
Já não verá o rebento, filho da sua árvore, nascer e crescer.
A vida está presa por um sopro, . . .
Vai, como se um sopro de apagar uma vela, inundasse a matéria.
Tudo se esvai.
A partir desse momento, a vida deixou de o ser, e a matéria inerte, passou a tomar conta dela.
Num espaço de tempo, tão curto, tão infinitésimo que só cientificamente poderá ser quantificável, a vida começa e acaba
Essa vida tão terrena, vái deixar atrás de si, recordações mais ou menos fortes, que se irão dissipando nos arquivos da nossa memória.
Sobre a morte, os deuses não têm “palavra”
Senão, quem iria acreditar que a morte ceifou, desta ou daquela maneira, um ente bom e não utiliza a sua omnipotência discricionária, para “matar” aqueles que aos olhos e na consciência de outros tantos, e são sempre muitos, são maus.
Se os deuses tivessem palavra, não fariam certamente uma injustiça dessas.
Mas será que não têm palavra, para também não terem ouvidos ?
Pois assim, teriam que, em muitos momentos, ouvir da recriminação das suas escolhas.
A crueldade, a injustiça, a maldade passariam a fazer parte do código das grandes penas a aplicar pelos deuses aos terrenos malfeitores
A morte, em todas as circunstâncias, é trágica. Dolorosa.
Muitas vezes os nossos sentimentos andam distraídos das dores dos nossos semelhantes. Egoísmo ?
Quando nos bate à porta, repentinamente, sem ser esperada, então, acordamos para a triste realidade do dia a dia.
Perder um familiar, perder um amigo, arrebatado à ceara da vida, pela foice de um deus discricionário, é muito doloroso.
É uma pequena homenagem, aquele que será o pai de mais um neto meu, ao Ramiro.
Já não verá o rebento, filho da sua árvore, nascer e crescer.
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