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domingo, 24 de junho de 2018


Os morros de Zau Évua

Recordo quando o PELREC ia fazer PO´s  lá bem no alto dos morros e tinham que levar as MG 23  e os cunhetes de munições.
Quem se lembrou deste trabalho foi o Major Ventura Lopes.
Vinha escaldado duma comissão na Guiné
(Nesta fotoactualizada,  a picada já está alcatroada)

domingo, 13 de maio de 2018

Memórias das Guerras Coloniais



Miguel Cardina, investigador do Centro de Estudos Sociais de Coimbra, venceu uma bolsa do Conselho Europeu de Investigação para estudar a evolução das memórias das guerras coloniais e de libertação. (05-09-2016)

Uma bolsa do Conselho Europeu de Investigação no valor de 1,4 milhões de euros foi atribuída ao investigador do Centro de Estudos Sociais (CES) de Coimbra Miguel Cardina para estudar a evolução das memórias das guerras coloniais e de libertação.
A bolsa do Conselho Europeu de Investigação foi atribuída a Miguel Cardina para concretizar o projeto de investigação “Memórias cruzadas, políticas do silêncio: as guerras coloniais e de libertação em tempos pós-coloniais”, que terá uma duração de cinco anos, anunciou esta segunda-feira o CES da Universidade de Coimbra, em nota de imprensa.
O projeto vai ser realizado em Portugal, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, propondo-se fazer uma “história das memórias das guerras coloniais e das guerras de libertação”, disse à agência Lusa o investigador Miguel Cardina.
A guerra e a luta pela independência deixaram “marcos e legados de diferentes naturezas” e que “têm uma história que se prolonga até aos dias de hoje”, sublinhou.
“Vamos analisar as marcas desse passado e a sua evolução ao longo das décadas, fazendo uma história das inscrições memoriais”, bem como “das políticas do silêncio”, analisando aquilo que poderá ter sido “seletivamente” lembrado e o que foi esquecido “em cada um dos países”.
Para isso, será feita uma análise a material tão diverso como manuais escolares, discursos políticos feitos ao longo dos últimos 40 anos, monumentos ou notícias.
Serão também feitas “entrevistas a antigos combatentes das diferentes forças que estavam no terreno” e será analisado “material disponível na internet”, visto que com o surgimento das redes sociais e blogues “democratizou-se a possibilidade de as pessoas contarem a sua história e articularem memórias”, afirmou Miguel Cardina.
O objetivo será fazer “um retrato detalhado de como a memória foi evoluindo ao longo destas quatro décadas” e analisar a relação de cada sociedade com o seu passado, em torno de “fenómenos tão marcantes que acabaram por construir nações e remodelar relações de nações com o território”, realçou o investigador.
Neste concurso para a bolsa “Starting Grant” do Conselho Europeu de Investigação, que procura apoiar jovens cientistas europeus, contabilizaram-se “3.000 candidaturas”, informou o CES.
Miguel Cardina era à data vice-presidente do conselho científico do CES, tendo recebido o prémio CES para Jovens Cientistas e o Prémio Victor de Sá de História Contemporânea pela sua tese de doutoramento Margem de Certa Maneira. O maoísmo em Portugal: 1964-1974.

domingo, 20 de dezembro de 2015

José Niza - livro "Poemas da Guerra" - capas e dedicatória


Do livro “Poemas da Guerra”, iremos publicar  parte do seu conteúdo.
Hoje deixamos aqui, especialmente para todos os antigos camaradas, a dedicatória com que brindou os seus ex-camaradas no dia da apresentação deste seu livro.




terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Mensagens de Natal – Adeus até ao meu regresso





Este pequeno filme, é dedicado a todos os que tiveram a felicidade de não sofrerem os dois anos passados na Guerra de África, muitos dos quais, infelizmente, opinam sobre o temas com o mais profundo desconhecimento do que por lá se passou e com uma frieza de espírito e até de desprezo quando emitem opiniões desabridas sobre o sofrimento dos que lá estava e daqueles que por cá ficaram. Todos na esperança do regresso.
Quem por lá passou, ficou com a amarga experiência de 2 Natais passados fora das famílias, não por ser emigrante, por estar de férias ou por qualquer outra razão ou motivo de interesse pessoal, mas, porque para tal foi obrigado.
Infelizmente, tal regresso não aconteceu para muitos.
Ao contrário dos dias de hoje, em que o profissionalismo está instalado nas forças armadas e as idas para os teatro de guerra são compensadas com gordos salários, existindo até listas de espera para voluntários, naqueles tempos, existia a obrigação de ir para a guerra, a troco de um miseros escudos.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Quiximba - Angola - Recordações




Aqui fica uma recordação que nos foi remetida pelo nosso antigo companheiro - Nelson Marques Ramos.
Agradecemos o seu contributo (temos mais fotos que nos enviou para publicar) e ficamos na esperança que nos remetam mais fotos ou escritos para serem publicados.




FESTAS FELIZES


FELIZ NATAL


OPTIMO 2009


BCAC 2877