Visualizações

Mostrar mensagens com a etiqueta Angola - Bcac 2877. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Angola - Bcac 2877. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 14 de junho de 2018

Guerra Colonial - Angola


"MARCAS PARA TODA A VIDA"

 NOME: Mário Brito Lopes IDADE: 54 anos 
COMBATE: Bembe, Totó e Caixto, no norte de Angola; 
Membro da Companhia 2693 
"Todas as guerras deixam fortes marcas para o resto da vida e, sem querermos, esses resquícios reflectem-se no nosso dia-a-dia. De 1970 a 1972 permaneci no norte de Angola, 27 meses em zona de mato, integrado na Companhia 2693 que foi alvo de várias emboscadas. Só por mera sorte elas não tiveram consequências mais graves. Porque a guerra colonial, tal como todas as outras guerras, são feitas para matar. Nunca mais esquecerei uma das emboscadas, em que tivemos de saltar do veículo em que seguíamos. Ainda me escondi por detrás de uma das rodas da viatura, e um dos disparos só não me atingiu por menos de um palmo. Nós respondíamos com fogo para dentro do mato, onde estariam os nossos inimigos, e é natural que alguns fossem abatidos. Depois de regressar da guerra de Angola, e durante longos anos, continuei a vivê-la de outra forma. Por exemplo, quando me encontrava a dormir e alguém me acordava, saltava precipitadamente da cama, como se fosse alertado para qualquer acto de combate. Mais: sempre que ouvia um estampido ou um tiro, mesmo de caçador, atirava-me logo ao chão naquele habitual instinto de defesa."

Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/mais-cm/domingo/detalhe/memorias-do-inferno

segunda-feira, 8 de maio de 2017

BCAC2877 - Ambrizete

Fotos do Facebook do Carlos Alberto Oliveira Camilo
Por aqui, apenas estivemos de passagem na ida para Zau Evua e no regresso a Luanda
O Comando do Batalhão esteve aqui, 2 ou 3 semanas antes do regresso a Luanda



Pescadores


Praia de Ambrizete – à esquerda o Restaurante Brica  n’Areia


Pormenor do Quartel


Ambrizete - Praia - chegada dos pescadores

                                                                                                                       
Ambrizete - Jangada no Rio M´Bridge

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Subvenções vitalícias para os políticos

Estas subvenções para os políticos, muitos deles, ou na sua maioria, nem sentiram o cheiro do pó das picadas ou das bolanhas de África é uma vergonha..
É uma vergonha, comparada com as miseráveis subvenções que os militares que passaram pela Guerra de África recebem e da maneira como são tratados das suas doenças resultantes de terem passado por essa guerra.
Na maioria dos casos, na política não há decoro, ética ou vergonha.
Mas, pelo menos, que seja proposta para futuro, uma de duas coisas:
  • Ao futuros políticos que seja retirada a subvenção - que funcionem como um trabalhador normal, contando os seus descontos para o cálculo futuro da sua reforma quando por idade passem a essa situação;
  • Para os que tem a subvenções actualmente, que só a passem a receber quando se reformarem
Os políticos não podem ser uma "casta" especial de portugueses..

domingo, 3 de janeiro de 2016

1969 - Julho a Outubro

Em construção

Passados todos estes anos, aqueles que pertenceram ao BCAC 2877 e ás companhias Operacionais que connosco estiveram - CCAC2530 e as 105 angolanas podem aqui reviver muito do que por lá passamos.
Aqui deixamos o relato das nossa actividades no Norte de Angola.

Aguardamos por comentários e sugestões























quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Josué Vermelho - procura-se paradeiro

Manuel Pinto deixou um novo comentário na sua mensagem "Convite":


Manuel Pinto cripto da Ccac2543 (zau Évua e Quiende) gostava de saber o paradeiro do Josué Vermelho também cripto na companhia(CCAC2542) que estava no Lufico.

Um abraço amigo para todos do bloque.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Antonio Fernandes

António Fernandes (a) diz:

"O meu agradeciemnto ao Dr José Niza e ao nosso Comandante por me terem mandado para o hospital para ser operado. Nunca tive a oportunidade de o fazer pessoalmente derivado a ser um pouco timido nessa época, mas hoje aqui, lhes dizer do fundo do coração após ter contado a história da cabra,  aproveitando para agradecer o qauanto fizeram por mim.
A todos os meus companheiros que me ajuadaram em toda a minha estadia em Angola a eles devo muito, pois fui para lá como um rapaz da provìncia, sem quase nada saber do Mundo e quase todos me ajudaram a superar as dificuldade de uma vida que para mim era muito dificil.
Há nomes de muitos deles que com o tempo se vão evaporando da nossa memória.
Obrigado a todos.
O Blog vái-nos dando a oportunidade de contar umas histórias e manter o contacto entre muitos de nós"

(a) -Para quem não sabe, o António Fernandes passado pouco tempo do regreeso de Angola, emigrou. primeiro para a Alemanha e posteriormente para a Suiça, onde ainda agora se encontra. Vem de férias a Portugal.  E tem uma esposa e um neto espectaculares.