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sexta-feira, 12 de junho de 2020

Racismo nos ex-combatentes


O racismo dos Combatentes de Guerra de África

Por muitas razões que houvesse, e serão muitas, não devemos esquecer que gueras, são guerras e os combatentes não lutam, sobrevivem e matam por razões pessoais.
A guerra proporciona momentos e vivencias que não são fáceis de explicar para que nelas não tomou parte.
Nas guerras, dum modo geral não existe racismo e quando existe, não será nunca a primeira razão da guerra.
Temos nos dias de hoje, como sempre, guerras que só existiram por essas razões. Há mexemplos de sobra para contendas entre etnias ou paises que se refugiam nessas motivações, motivos ou razões.
Em Angola,  Guinê ou Moçambiquce,  a guerra não foi feita por razões raciais.
Para alem dos exageros que resultaram da relação entre colonizador e colonizado, e que foram muitos e graves, dos quais não nos devemos esquecer ou relevar,  sempre existiu um boa relação entre os nativos e os colonizadores.
A guerrilha foi fomentada exageradamente por razões e motivações substancialmente politicas e alicerçadas em razão duma lógica política que renascia nos tempos de então.
Esses ventos de emencipação dos territórios germinaram e deram os seus frutos com o inicio das guerras de guerrilha libertadora dos povos colonizados de África,
Muitos foram os povos e nações que se librertaram dos colonizadores antes  dos territórios da colonias portuguessas.
Os politicos portugueses não souberam e acima de tudo, não quiseram aproveitar essa onda de des colonização feita, sem guerras e  os morticinios que sempre os envolvem.
Bem, mas acabada a guerra de África, que deixou muitas e profundas mazelas, em especial, naqueles que vieram a ser obrigados a deixar os territórios que ficaram "libertados" do jugo colonialista, os combatentes, na sua grande maioria, ficou com um sentimento e uma nostalgia cxo que passaram e da vivência da experiência passada por lá.
As máguas da guerra, dos os portuguesa camaradas mortos ou feridos, dos inglórios anos que lá passaram, das doenças, dos traumas  sofridos e da sua continuação por muitos anos, após o regresso, mesmo assim, não deixam esmorecer um sentimento de amizade, compreensão e mesmo respeito por aqueles povos.
Do mesmo modo que ainda hoje, tantos anos após o final da guerra de Áfria, se sente que os portugueses, antigos colonizadores, são sempre bem recebidos  naquelas paragens.
Não fora alguma chama que os politicos de alguns desses países, ainda acendem contra os portugueses, as nossas trelações seriam bem melhores.
A guerra quando acabou, parte, grande parte dos ódios entre as partes beligerantes acabaram.
Desde sempre que aquilo que hoje se chama de racismo, não passou a ser palavra e prática en tre a maioria dos combatentes - o que se passou, passou.

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