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sábado, 1 de março de 2014
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
T 6 - avião utilizado na Guerra de África
Miniatura de avião T 6 que na nossa zona de acção operava a partir de S Salvador – normalmente.
Foto do Museo do Combatente – Belém - Lisboa
Operação em Portugal dos aviões T 6
Em 1947, foram adquiridos os primeiros 28 aviões North-American AT-6 com destino à Aeronáutica Militar. Em 1951 foram recebidos mais 20 aviões, ao abrigo um protocolo de defesa entre Portugal e os Estados Unidos, do tipo T-6G Texan.
A Aviação Naval recebeu em 1950, oito aviões SNJ-4, a versão utilizada pela Marinha dos Estados Unidos.
Em 1952, todos esses aviões foram integrados na Força Aérea Portuguesa que os reuniu na Base Aérea Nº1, utilizando-os na instrução de pilotagem. A FAP também decidiu uniformizar todos esses aviões modificando-os para versão T-6G. O apelido Texan nunca foi usado em Portugal. Dado que os primeiros aviões eram da versão canadiana, ali denominada Harvard, todos os T-6 portugueses, independentemente da origem ficaram conhecidos por T-6 Harvard.
O número de unidades em serviço foi sucessivamente aumentado. Um total de 257 T-6 serviu as Forças Armadas Portuguesas, fazendo o que faz dele o modelo de aeronave militar com o maior número de unidades de sempre a servir Portugal.
No inicio da Guerra do Ultramar, em 1961, foram enviados para as três frentes onde desempenharam um bom papel. Para tal, nas Oficinas Gerais de Material Aeronáutico, receberam alguns melhoramentos. Foram montados nas asas suportes para bombas, metralhadoras e ninhos de foguetes.
A Força Aérea Portuguesa foi, provavelmente, o último utilizador do T-6 em operações militares reais.
Mantiveram-se alguns aviões na Base Aérea Nº3 para treino operacional de pilotos até 1978, data a que foram abatidos ao efectivo.
Actualmente o Museu do Ar tem 2 aviões T-6 em reserva e mais um em estado de voo. O Museu Aero Fenix possui um T-6G (Ex-USAF 51-15177, ex-FAP 1635) que está a restaurar para estado de voo.
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Morteiro de 60
Morteiro utilizado pelas NT nos patrulhamentos.
Era utilizado, nomalmente apenas com o tubo, sem o prato de suporte derivado ao seu peso – apoiava-se o tubo no chã, colocava-se a granada no tubo e com este bem seguro e apontado em angulo ao local desejado.
(Imagem do Museu do Combatente – Lisboa – junto à Torre de Belem)
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Confraternização de 2014
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
domingo, 9 de fevereiro de 2014
CUCA 'tá chegando!!
PREPAREM-SE PARA RECEBEREM A AFAMADA C U CA
Os dois primeiros contentores de cerveja da marca Cuca exportados para Portugal já estão com o importador português depois de estarem cerca de 15 dias sob controlo da Alfândega devido a "alguns problemas na papelada", segundo o administrador do Grupo Castel/Cuca Philippe Frederic.
A saída dos contentores da alfândega é "porque não houve reclamação por parte do proprietário da marca em Portugal", salientou. O gestor respondia sobre o possível diferendo que poderia enfrentar ao exportar a cerveja pelo facto de a marca estar registada naquele País como pertença da SCC (Sociedade Central de Cervejas e Bebidas), proprietária da Sagres.
"Também não seria bom que se tentasse impedir a entrada de dois contentores de cerveja quando no País entram inúmeros provenientes de Portugal", argumentou, acrescentando acreditar na aceitação do produto em terras lusas apresentando como razão da crença o binómio qualidade/ consumidores. "Temos muitos consumidores em Portugal e por isso acreditamos que, muito proximamente estaremos a exportar dezenas de contentores", admitiu.
Por outro lado, o gestor informou que a empresa está em negociações com potenciais representantes da marca no Brasil e em São Tomé e Príncipe que, desta feita, apresentam- se como os próximos mercados de exportação da cerveja. Dentro de um mês, estima, poder-se-á efectivar uma das intenções.
O processo de exportação da marca iniciou-se depois da independência, em Setembro de 2013 com o envio de dois contentores para Londres numa iniciativa de estudantes angolanos naquele País que contactaram a empresa a propósito.
"A resposta da Inglaterra é positivo também porque temos uma comunidade angolana considerável neste País e foi esta comunidade que importou, não fomos nós quem exportamos", lembrou o gestor acrescentando existir sinais de continuidade do processo. Por outro lado, considerou "importante a exportação do produto" como forma de mostrar a qualidade do mesmo.
"Com o índice de qualidade dos últimos anos, atingiu (a Cuca) atingiu padrões internacionais", explicou quando, em meados de 2013, adiantou ao Expansão a intenção do grupo de exportar a marca que representa cerca de 65% da produção das diversas marcas que produz. Nocal e Eka, assim como as internacionais 33 Export, Castel e Doppe Munich, entre outras, são marcas também produzidas pelo grupo.
Proprietária de dez cervejeiras, o grupo Castel/Cuca tem uma capacidade de produção de cerca de 9,3 milhões de hectolitros de cervejas e apresentou- se como principal defensor do agravamento da taxa de importação das bebidas, no geral e, em particular, das cervejas que passou de 30% para 50% na pauta aduaneira prestes a entrar em vigor. Como razão apresentam o facto da capacidade instalada do grupo superar a necessidade de consumo do grupo que está estimada em cerca 8,3 milhões hectolitros. "Não temos o interesse de parar com a importação, mas sim de reduzir as percentagens para aquelas que se verificaram nos principais mercados do continente, entre 5% e 8%", estimando em cerca de 20% a actual cifra.
A história reza que em Abril de 1952 era inaugurada a fábrica da Cuca em Luanda como resultado de uma parceria entre a SCC e CUFP - "Companhia União Fabril Portuense". Na sequência da independência, a cervejeira sofreu inúmeras transformações entre as quais o contrato de reabilitação e gestão, assinado em Abril de 1994 entre as autoridades angolanas e o grupo BGI. Inicialmente previsto para cinco anos, o acordo terminou em 2005. Em Janeiro do ano seguinte, a fábrica era então transformada em uma sociedade anónima.
Durante estas diferentes fases, a cerveja Cuca manteve-se sempre como a principal marca da fábrica/ grupo que, como já foi sublinhando apostou em outras marcas inclusive de refrigerantes. Enquanto isso, a aquisição de outras marcas pelo grupo terminou, por outro lado, como a disputa de liderança do mercado entre as cervejas nacionais outrora (isto garantida pela Nocal, Eka e a própria Cuca, enquanto a Ngola marcava presença no sul do País).
"É verdade que a Cuca é a nossa líder mas não estamos a esquecer as outras. A Nocal também é uma marca bastante conhecida, também temos projectos para ela, assim como para a Eka", argumentou, recentemente ao Expansão Philippe Frederic ao ser interrogado sobre uma possível protecção do grupo à marca.
Facto é que a cerveja Cuca, contrariamente as outras marcas está disponível em diversas formas o que facilita a sua comercialização. Em Fevereiro de 2002, por exemplo, era instalada a primeira linha de enchimento de cerveja Cuca em lata. No marco dos investimentos feitos para relançar a Cuca destacam-se ainda os anos de 2005 em que foi instalada uma linha ultra moderna de enchimento de garrafas, enquanto entre 2007 e 2008 investiu-se em uma nova e mais moderna linha de enchimento de latas. No mesmo ano e fruto de investimento em uma nova linha iniciou-se, pela primeira vez no mercado o enchimento de garrafas descartáveis, no caso, inaugurado pela cerveja Cuca.
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
SNS - NOVA TABELA de preços
Saiu a sermana passada.... está fresquinho!
Leiam...
Portaria n.º20/2014
Artigo 15º
Consulta Externa
1. O valor a faturar pelas consultas é o seguinte:
a) Instituições que integram o Serviço Nacional de Saúde, bem como as que a este estejam associados através de contrato de gestão e ainda o Instituto Português do Sangue, IP:
Consultas médicas — 31 €;
Artigo 16º
Urgência
1. O preço do episódio de urgência para os hospitais do SNS é de:
a) Serviço de Urgência Polivalente — 112,07€;
b) Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica — 85,91 €;
c) Serviço de Urgência Básica — 51,00 €.
2. A classificação por tipo de urgência é a presente no Despacho nº 5414/2008 de 28 de janeiro.
3. Ao preço do episódio de urgência acrescem os valores dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica, incluindo pequenas cirurgias e outros atos discriminados no Anexo III.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Pensões aos deficientes da Forças Armadas
Emboa o Governo não acerte uma à primeira, à segyunda ou à terceira, desta vez clarificou a situação
“A maioria PSD/CDS-PP entregou hoje formalmente no Parlamento normas clarificadoras do orçamento retificativo para que a contribuição extraordinária de solidariedade (CES) não abranja pensões de viuvez e retribuições aos deficientes das Forças Armadas. “