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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Zau Évua - 16 de Setembro de 1969

Esta minha filha nasceu quando nos encontrávamos em Zau Évua – 16SET1969.

Foto tirada a 06JAN2014, data aniversário – 20 anos – do seu filho e meu neto mais velho

 

 

Regimento de Infantaria 1 - Tavira

Pode visitar o Regimento que foi base da nossa mobilização para Angola e, onde a maior parte de todos nós poucos dias por lá passamos. Horaio e contactos indicados acima. As voltas que este Regimento tem dado. Veja aqui - http://pt.wikipedia.org/wiki/Regimento_de_Infantaria_n.%C2%BA_1

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Associação de Deficientes das Forças Armadas

“A ADFA – Associação dos Deficientes das Forças Armadas, associa-se a este momento de grande consternação Nacional pelo desaparecimento de EUSÉBIO da Silva Ferreira. Eusébio, foi um referência de coragem e perseverança como atleta e que pertenceu à mesma geração daqueles  milhares de jovens que se deficientaram na Guerra Colonial e que se aglutinaram a volta da ADFA, após 14 de Maio de 74, data da sua fundação.” ( http://www.adfa-portugal.com/ )




quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

APRe! - vai interpor providências cautelares.

O TC vai ter muito que fazer. Este Governo deveria pensar que no TC nada  fazia, parece que lhe quer fazer um teste.

  

""A APRE, associação de pensionistas e reformados vai interpor providências cautelares. A associação vai igualmente pedir aos partidos para recorrerem ao Constitucional.

Em causa está a Contribuição extraordinária de solidariedade que o Governo quer passar a aplicar às pensões a partir dos mil euros.

Nos termos do Orçamento do Estado para 2014, atualmente em vigor, aplica-se às pensões de valor mensal a partir de 1350 euros uma taxa progressiva entre 3,5% e 10%.

Maria do Rosário Gama, da APRE, diz basta e já nem consegue classificar a insistência do Governo.

A proposta de Orçamento Retificativo contempla ainda um aumento de 1 ponto, para os 3,5%, nos descontos para a ADSE.

 

A proposta de Orçamento Retificativo para 2014 foi hoje aprovada pelo executivo PSD/CDS-PP será enviada à Assembleia da República, onde será debatida e votada a 22 de janeiro""

(www.rtp.pt/noticias  )

Reformados apanhados pela CES

“O governo aprovou no Conselho de Ministros as alterações à Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES) e a taxa passa a ser aplicada às pensões a partir dos 1000 euros. Até aqui, a CES aplicava-se às pensões a partir de 1350 euros com uma taxa de 3,5%. “


terça-feira, 7 de janeiro de 2014

AMBRIZETE - baía - e Brinca na Areia (Restaurante)


Aqui deixamos uma foto da baía de Ambrizete, onde pode ver-se o então famoso restaurante “Brinca na Areia”

Combatentes fora do combate

Temos estranhado o facto de as ligas de combatentes, núcleos de ex-combatentes e outras organizações de igual finalidade, que deviam gerir e promover  a luta pelos interessos dos seus sócios e aderentes, não se manifestarem publicamente contra o roubo que este governo está a fazer às pensões dos reformados e pensionistas.
Se pensarmos bem, a grande maioria, senão a totalidade daqueles que passaram pela Guerra de África, ou já estão reformados ou para lá caminham. Ou, mais grave ainda, podem muitos estar no desemprego.
Ainda, porque na fase final das suas vidas, quando mais precisam de consultas, acessos a hospitais e tratamentos, os seus custos, em cada ano que passa, são mais caros e o seu acesso  mais difícil
É estranha esta situação, mas que ela existe, é uma verdade.


Combatentes reformados e mal tratados

 

Há um país onde a lei diz que todos são iguais, mas onde há uns menos iguais do que os outros.
Estes ajudaram a erguer o país, e muitos até foram à guerra em nome desse mesmo país.
Mas agora são gente pacífica, de físico debilitado e cujas vozes não chegam ao céu.
Não ameaçam ninguém, não paralisam o trabalho e já não cumprem os padrões de produtividade exigidos.
Adoecem mais do que os outros, e são considerados um fardo para a sociedade pelo que custam em tratamentos.
Não trabalham para pagar o que gastam, embora já antes tivessem trabalhado para pagar o que recebem.
O poder político desse país entende que vivem acima das suas possibilidades e que por isso são uma dor de cabeça.
Acha mesmo que seria mais fácil governar se eles não existissem.
Conclui assim pela sua inutilidade, que estão a mais, que são descartáveis.
Não se importa de lhes dificultar o acesso à saúde, porque é indiferente que morram mais cedo.
Talvez seja até preferível, porque morrendo mais cedo ajudam a melhorar o exercício orçamental.
Sendo alvos fáceis e dóceis, sem capacidade contestatária e sem instrumentos de pressão, nada custa retirar-lhes direitos e regalias antes julgados vitalícios.
Sendo solidários e ajudando os familiares mais carenciados, não recebem em troca a solidariedade do poderes públicos.
Pelo contrário, são os primeiros na linha de fogo, e quando o poder sente alguma aflição financeira é a eles, e muitas vezes só a eles, que começa por retirar as verbas necessárias.
Mesmo que a suprema autoridade judicial se interponha, declarando ilegal tal prática, os governantes não se sentem na obrigação de acatar a restrição, antes a contornam e insistem no mesmo.
E insistem retirando-lhes ainda mais verbas, e retirando a mais vítimas do que antes tinham feito.
Não dizem que aumentam o confisco, mas que estão a recalibrar.
Dizem também que não é um imposto, quando tem toda a forma de um imposto – e um imposto agravado.
Um imposto que se aplica apenas ao tal grupo, e não a todos os contribuintes do país.
Esse grupo são os velhos, e o país, onde não há lugar para velhos, chama-se Portugal.
É um país descalibrado, onde manda muita gente sem calibre.
Joaquim Vieira

Escritor e Jornalista (in APRE . Blog)



quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Combatentes reformados e pensionistas

A grande maioria dos nossos companheiros combatentes do BCAC2877, se não estão reformados, para lá caminham.

A nossa vida enquanto jovens meninos, adolescentes e adultos, não terá sido para a maior parte de todos nós.

As dificuldades da vida do dia a dia em todos os anos passados até à idade dos 65 anos para cima, que é a nossa actual idade, teriam levado a pensar que iríamos ter o último pedaço da nossa vida com algum descanso físico e material.

Já nos tínhamos habituado a viver, melhor ou pior com o que fomos guardando ao longo da dura vida de trabalho. Era a esperança duma velhice, calma, descontraída e normal, tanto quanto possível, após tantos trabalhos e canseiras.

Uma pura mentira.

Mais que nunca, nos nossos dias, estamos confrontados com algo que nunca havíamos pensado que pudesse acontecer – o roubo das nossa pensões.

Por muitos argumentos que os governantes usem para tentar justificar que é aos reformados que têm que meter a mão no bolso, porque mais fácil, não nos podemos deixar enganar por esse venenoso canto de sereia que apenas nos quer manter no engano de não deixar que nos mobilizemos, em massa contra tal afronta.

Claro que há muito por onde cortar, em troca deste roubo descarado.

Sabemos que há deputados a mais, que há por todos os ministérios gastos com ordenados chorudos para amigos e companheiros de partido, que há milhões e milhões de Euros que passam incólumes sem pagarem um cêntimo de imposto, que os bancos, grandes responsáveis, internacionais e nacionais desta enorme crise mundial, não pagam os impostos que deveriam pagar, antes recebendo dinheiro publico para tapar os buracos que administradores irresponsáveis que recebem sumptuosos fortunas mensais, ajudaram a criar. E... mais muito mais onde se poderiam cortar milhões de euros, tudo continua como estava, para bem desta nação de incompetentes que nos governam e nos tem desgovernado.

Um alerta, não nos devemos deixar enganar.

Sempre que o possamos fazer, cada qual à sua maneira, onde e como quiser, lutar como meio de revolta contra esta situação.

BCAC2877 – novas postagens

Vamos tentar a partir de agora um novo sistema, masi fácil e rápido de colocação de mensagens no Blog do BCAC2877.
Será uma experiência da qual talvez nos faça motivar a ter o Blog mais actualizado.
Aexperiência irá certamente resultar.
Vamos a ela