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15 setembro 2012
14 setembro 2012
Confraternização de 2012
MISSA às 11 Horas
Local: Caldas da Rainha junto ao Hospital Termal
Igreja de nossa Senhora do Pópulo
Comemoração do 41º aniversário do regresso de Angola
13 setembro 2012
10 setembro 2012
30 agosto 2012
Confraternização de 2013
Ninguem saberá o futuro ou o dia de amanhã, mas aqui fica a nossa posição.
Aceitamos passar a "pasta da organização" das confraternizações futuras, para o efeito daremos as bases de dados que temos na nossa posse.
"Já não estamos a pensar, está decidido.
A confraternização anual do BCAC2877 vai passar a ser da seguinte forma: arranja-se local onde se possa comer "À Lista" e onde estarão reservados uns tantos lugares para aqueles que normalmente vão aos almoços. Quem quzer aparece, quem não quizer, paciência!!!
Basta de procurar locais e preços, conferir e rectificar endereços e codigos postais e enviar circulares.
Ainda acreditamos que a maioria dos nossos ex-camaradas sabem que não estamos a meter ao bolso, um cêntimo que seja.
Assim, só vamos ter o trabalho de escolher o restaurante e mandar as cartas, nada mais."
Foi o que publicamos no Facebook
29 agosto 2012
Cartas devolvidas
Será que alguém nos pode dizer por andam estes ex-camaradas?
- José Mendes - Cadima
- Eduardo Barbosa Dionísio - Odivelas
- José Evangelista Fernandes - Tavira
- José Carlos Silva morgado - Secarias - Arganil
- Casimiro Jesus Gonçalves - Oleiros
- Alexandre Rodrigues Gomes - S João da madeira
- Jerónimo Armando Dias - Vila Moinhos - Sobral MRT
- José Martins Fernandes - Lageosa do Dão
- Manuel Direito - Gouveia
- Manuel Jesus Taipina - Cantanhede
- José Carlos Gomes Sousa - Barreiro
- Martinho Gonçalves - Moreira - Oli Azeméis
- António Marcelino - Lisboa
- Gualdino Simões Almeida - Oliveira de Azeméis
- António Marques Oliveira - Sobreira - Ronfe - Guimarães
- Agnelo Gomes Melancia - Anadia
- Hermenezildo Dias Pedrosa - Azere - Tábua
- Nelson Augusto Pereira - Nogueira - Bragança
26 agosto 2012
25 agosto 2012
Generais e Almirantes
Que respostas quando há hoje mais oficiais generais que quando da
Guerra de África, mais generais no Exército que Regimentos, mais
Almirantes que vasos de guerra e mais Generais aviadores que aviões de
combate.
"Correio da Manhã - O Governo aprovou o corte de 11 oficiais--generais
no quadro de efectivos das Forças Armadas. A que se deve esta redução?
Loureiro dos Santos - O Governo português, tal como os governos
europeus e até o dos Estados Unidos, estão a tentar tornar mais
rentáveis as Forças Armadas. E isso passa, particularmente, pela
racionalização dos comandos, das direcções e dos estados-maiores das
forças. Neste momento, julgo que é isso que se está a passar, e que se
fizeram estudos nesse sentido por orientação do ministro da Defesa,
sem diminuir o produto operacional. É assim que o interpreto. Porque
nem sequer o número é significativo.
-Portanto, era inevitável.
- Eu não digo que seja uma inevitabilidade. Mas, como disse, perante a
situação generalizada no Ocidente, tem havido essa preocupação. Foi
onde os chefes militares, se calhar, concluíram que era possível
manter o nível de eficiência das estruturas.
- A Inspecção-Geral das Finanças concluiu que havia excesso de generais em 2011.
- A meu ver, não tem competências para fazer essa avaliação. Essa
avaliação foi feita no âmbito do Ministério da Defesa e teve, com
certeza, a participação dos vários ramos."
Guerra de África, mais generais no Exército que Regimentos, mais
Almirantes que vasos de guerra e mais Generais aviadores que aviões de
combate.
"Correio da Manhã - O Governo aprovou o corte de 11 oficiais--generais
no quadro de efectivos das Forças Armadas. A que se deve esta redução?
Loureiro dos Santos - O Governo português, tal como os governos
europeus e até o dos Estados Unidos, estão a tentar tornar mais
rentáveis as Forças Armadas. E isso passa, particularmente, pela
racionalização dos comandos, das direcções e dos estados-maiores das
forças. Neste momento, julgo que é isso que se está a passar, e que se
fizeram estudos nesse sentido por orientação do ministro da Defesa,
sem diminuir o produto operacional. É assim que o interpreto. Porque
nem sequer o número é significativo.
-Portanto, era inevitável.
- Eu não digo que seja uma inevitabilidade. Mas, como disse, perante a
situação generalizada no Ocidente, tem havido essa preocupação. Foi
onde os chefes militares, se calhar, concluíram que era possível
manter o nível de eficiência das estruturas.
- A Inspecção-Geral das Finanças concluiu que havia excesso de generais em 2011.
- A meu ver, não tem competências para fazer essa avaliação. Essa
avaliação foi feita no âmbito do Ministério da Defesa e teve, com
certeza, a participação dos vários ramos."
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