Peça de artesanato adquirida em Julho de 1971 na Ilha do Mussulo - Angola
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segunda-feira, 21 de maio de 2012
domingo, 20 de maio de 2012
Angola - Tomboco - Artesanato - 1969-1971
Aqui vos deixamos mais uma peça de artesanato angolano da zona do Tomboconos anos 69/71 - normalmente trazida por Viegas um assalariado do aquartelamento de Zau Évua
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Pensamentos e realidades
Por vezes e são muitas as vezes, muitos dias,que não colocamos, fotos ou escrevemos uma pequena mensagem que seja, aqui neste meio de comunicação global e universal.
Por estranho que pareça, e isto aconteça connosco, em cada momento que abrimos a porta do blog, para colocar uma foto ou escrever meia dúzia de palavras, como agora estamos a fazer, sempre nos assalta o pensamento umas tantas recordações de algo que tem a ver com Angola ou com a Guerra.
Não conseguimos por enquanto, recolher informação da razão de tais acontecimentos.
Não existe sensação de tristeza, de alegria ou de ressentimento pelos anos que por lá andamos.
Que os pensamentos se cruzam, isso sim, os de lá, com os de cá, sem razão aparente.
Vamos continuar a busca da razão de tais acontecimentos. Esperemos que não haja nunca razão sobeja para procurar acompanhamento médico para tal situação, se ela se agravar.
Apesar de tudo, deixamos aqui ficar esta nossa experiência, que não sendo diária, persiste em nos acompanhar em muitos momentos do dia a dia.
Tomboco - artesanato
Peça de artesanato dos anos 69 a 1971 adquirido no Tomboco, quando da nossa estadia no Norte de Angola
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Jose Niza
Última carta a José Niza
Meu Caro Zé:
Sei que a minha carta anterior ainda chegou a tempo mas que já não houve tempo para mais nada. Partiste hoje, em paz com mundo que amaste, com os poetas que viveste, com os músicos que tocaste, com os teus poemas e músicas, connosco, afinal, no coração. Hoje, agora, Depois do teu Adeus, deixo-te outra vez um abraço, pois sei que a Morte não existe. Um abraço de lágrimas, é certo, que é com mágoa profunda que sei da tua partida, quando tanta falta fazias a este país e a Santarém. A tua partida é o mais rude golpe que a crise provocou na cidade do teu coração.E sei que conforme sabe da trágica notícia, a tua cidade chora por ti. Mas alegra-te, homem, que é um choro de aplauso, de gratidão, de reconhecimento, de admiração, de afecto por um dos seus melhores filhos. E não te perturbem estas palavras molhadas com que te digo Adeus até Depois do Adeus. São escritas por lágrimas ditadas pela coração. Adeus, meu querido amigo. Até depois Adeus.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
segunda-feira, 7 de maio de 2012
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Luanda
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