É verdade, J. Lima: fomos nós, os da CCAÇ 105/73. Chegámos lá em Janeiro de 1973 e saímos em finais de Outubro de 1973,rumo ao Benza. O aquartelamento ficou, depois, «à guarda» da malta de Qiende. obre a minha experiência e apontamentos sobre Zau-Évua 1973 vide o meu livro Zau-Évua - Terra de ninguém, sítio de vivências. Um abraço a todos os ex-camardas que andaram por aquelas paragens. José manuel Martins
Prezado Martins: Agora é que estou situado, pois até agora não imaginava quem eras, mas finalmente já me lembro. Penso que saibas quem sou, senão lembras-te daqueles "doidos" que estavamos a fazer a piscina e a "boite". Está uma foto neste blog c/essa obra onde estou eu; o Norberto Morais Rodrigues; o Alf Silva e o Lanita e havia outro que era o Valdemar que estava na cantina, onde se faziam belos petiscos.
Meu caro J. Lima, o Silva e o Valdemar conheço muito bem: o primeiro, ganhava um dinheirão a tirar fotos à malta; o segundo, lidava com o dinheiro das Cucas e das Nocais... Eu dedicava-me à enfermaria, à leitura e à escrita... Mas também ía para o mato, integrado no meu pelotão. Enfim, àquele tempo não se volta mais! O que tinha para recordar, fi-lo com gosto 30 anos depois... Os meus netos vão gostar de «conhecer» essa terra de...ninguém! Um abraço.
o capitao era o Guedes o sargento Santos uma vez disse o meu capitao 'e que tem os livros mas quem sabe sou eu kkk o Furriel Rocha teve um problema com o sargento Santos e na messe de sargentos so tocava ninguem tem nada que ver com a vida de Joana para ver se o Santos reagia mas nao aconteceu ele so fumava kkkk E no Benza o Martins fazia a musica batendo com tampas de panela . Tempos que ja la vao um abraco a todos Gilberto furriel de transmissoes
6 comentários:
E ainda houve outra depois desta
C Caç 105/73.
É verdade, J. Lima: fomos nós, os da CCAÇ 105/73.
Chegámos lá em Janeiro de 1973 e saímos em finais de Outubro de 1973,rumo ao Benza.
O aquartelamento ficou, depois, «à guarda» da malta de Qiende.
obre a minha experiência e apontamentos sobre Zau-Évua 1973 vide o meu livro Zau-Évua - Terra de ninguém, sítio de vivências.
Um abraço a todos os ex-camardas que andaram por aquelas paragens.
José manuel Martins
Prezado Martins:
Agora é que estou situado, pois até agora não imaginava quem eras, mas finalmente já me lembro.
Penso que saibas quem sou, senão lembras-te daqueles "doidos" que estavamos a fazer a piscina e a "boite". Está uma foto neste blog c/essa obra onde estou eu; o Norberto Morais Rodrigues; o Alf Silva e o Lanita e havia outro que era o Valdemar que estava na cantina, onde se faziam belos petiscos.
Assim um forte abraço e as maiores felicidades.
Meu caro J. Lima, o Silva e o Valdemar conheço muito bem: o primeiro, ganhava um dinheirão a tirar fotos à malta; o segundo, lidava com o dinheiro das Cucas e das Nocais...
Eu dedicava-me à enfermaria, à leitura e à escrita... Mas também ía para o mato, integrado no meu pelotão.
Enfim, àquele tempo não se volta mais! O que tinha para recordar, fi-lo com gosto 30 anos depois... Os meus netos vão gostar de «conhecer» essa terra de...ninguém!
Um abraço.
Com amizade
José Manuel Martins
EU GILBERTO BAPTISTA FUI FURRIEL DE TRANSMISSOES AI COM VOCES.O gUEDES ERA O CAPITAO .RECORDAR 'E VIVER UM ABRACO PARA VOCES TODOS QUE AI ESTIVERAM
o capitao era o Guedes o sargento Santos uma vez disse o meu capitao 'e que tem os livros mas quem sabe sou eu kkk
o Furriel Rocha teve um problema com o sargento Santos e na messe de sargentos so tocava ninguem tem nada que ver com a vida de Joana para ver se o Santos reagia mas nao aconteceu ele so fumava kkkk
E no Benza o Martins fazia a musica batendo com tampas de panela .
Tempos que ja la vao um abraco a todos
Gilberto furriel de transmissoes
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