Em tempo escrevemos também sobre ele
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segunda-feira, 13 de maio de 2019
13 de Maio de 1971
Em tempo escrevemos também sobre ele
Unimog na Guerra de África
Combatentes no Ultramar
Combatentes no Ultramar | ||||||
Igreja do Colégio (Madeira) cheia para homenagem aos militares que serviram na Índia e no Ultramar
O bispo do Funchal presidiu na manhã deste domingo, dia 12 de maio, a uma Eucaristia de homenagem aos Combatentes na Índia (1954-61) e na Guerra de Africa
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segunda-feira, 6 de maio de 2019
Ex-combatentes
São considerados ex-combatentes todos aqueles que constam do doc que se encontra neste link - Ex-combatentes
quarta-feira, 24 de abril de 2019
25 de Abril - 1974 a revolução dos cravos
Passados todos estes anos, quando por muitos esta e outras datas erstão a ficar esquecidas para algumas gerações de portuguesas, nunca é demais, em especial, por aqueles que foram muitas centenas de milhares que participaram naquela guerra, relembrar o bom que foi o acabar da guerra
Deixamos aqui homenagem aquele que foi o médico do BCAC2877 - José Niza, autor desta letra que originou a canção que deu origem ao inicio da revolução no dealbar da madrugada do dia 25 de Abril de 1974
Ao ler e a ouvir a transformação deste poema numa cação, testemunhamos a veia poética de José Niza e ao mesmo tempo o saber com que paulo de Carvalho interpretor o poema cum uma orquestração fabulosa de José Calvário
Paulo de Carvalho : E depois do Adeus
Música: José CalvárioLetra: José Niza
Quis saber quem sou
O que faço aqui
Quem me abandonou
De quem me esqueci
Perguntei por mim
Quis saber de nós
Mas o mar
Não me traz
Tua voz.
Em silêncio, amor
Em tristeza e fim
Eu te sinto, em flor
Eu te sofro, em mim
Eu te lembro, assim
Partir é morrer
Como amar
É ganhar
E perder
Tu vieste em flor
Eu te desfolhei
Tu te deste em amor
Eu nada te dei
Em teu corpo, amor
Eu adormeci
Morri nele
E ao morrer
Renasci
E depois do amor
E depois de nós
O dizer adeus
O ficarmos sós
Teu lugar a mais
Tua ausência em mim
Tua paz
Que perdi
Minha dor que aprendi
De novo vieste em flor
Te desfolhei...
E depois do amor
E depois de nós
O adeus
O ficarmos sós
domingo, 14 de abril de 2019
Ex-combatentes ter morrido pela pátria, obrigados
O Ministro da Defesa disse que:
“Morrer pelo país ou por ele sacrificar o bem-estar ou a vida é um acto de bravura única, que coloca os combatentes num patamar de sacrifício que não é exigido em nenhum outra função do Estado”
Pois bem, muitos ex-combatentes dizem: especialmente aqueles que foram “obrigados”
sexta-feira, 12 de abril de 2019
Ex-hospital militar de Belém para os ex-combatentes
Ex-combatentes com “via verde” no novo Hospital Militar de Belém
Antigo hospital militar será cedido à Câmara de Lisboa e reconvertido numa unidade de cuidados continuados, à qual os ex-combatentes terão acesso privilegiado. Gestão fica a cargo da Santa Casa da Misericórdia.
O Ministério da Defesa está a preparar a cedência do edifício do antigo hospital militar de Belém, descativado em 2013, à Câmara de Lisboa, para aí ser construída uma unidade de cuidados continuados, sendo que os antigos combatentes irão beneficiar de condições especiais de acesso. É a primeira vez que os
A unidade de cuidados continuados seria gerida pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, explicou ao PÚBLICO fonte oficial da Câmara Municipal de Lisboa (CML), liderada por Fernando Medina. "As instalações do antigo hospital militar de Belém estão encerradas há alguns anos. A CML está a trabalhar com o Ministério da Defesa e com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no sentido de poder aí ser criada uma unidade de cuidados continuados que sirva toda a comunidade, e em especial os antigos combatentes", acrescentou. A Santa Casa, por seu lado, esclarece que este será "um dos oito novos equipamentos de cuidados continuados" que irão ser criados no âmbito do programa "Lisboa, Cidade de Todas as Idades", em conjunto com a autarquia de Lisboa. O objetivo é "servir a comunidade e com condições especiais de acesso aos antigos combatentes", confirmou ao PÚBLICO o gabinete do provedor, Edmundo Martinho.
O antigo hospital militar de Belém, que se situa no Largo Boa Hora, na Ajuda, foi cedido em Setembro de 2015, pelo Governo de Passos Coelho à Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), por um prazo de 25 de anos e mediante a contrapartida de um investimento de 8,5 milhões de euros. Em Janeiro de 2006, a Associação dos Militares na Reserva e na Reforma (Asmir) contestou a validade da decisão e a futura cedência de utilização à CVP, suspendendo todo o processo. E, em Maio do ano passado, o actual Governo acabou por revogar a cedência à Cruz Vermelha. As condições de acesso especiais para os ex-combatentes, previstas no futuro protocolo de cedência do antigo hospital militar, deverão servir também para evitar novas acções judiciais.
Há dois meses, o Parlamento discutiu o futuro das instalações do hospital militar de Belém, fundado em 1890 num antigo convento. Nessa altura, o BE propôs ao Governo que considerasse "a reabertura do hospital com valências de apoio à população envelhecida, camas de cuidados continuados da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, e apoio social e clínico a militares, ex-militares e suas famílias". PS e o ex-ministro da Defesa de Passos Coelho, José Pedro Aguiar-Branco, votaram contra esta proposta. PSD e CDS abstiveram-se. PAN, PEV e PCP votaram a favor.
Esta semana, em audição da comissão parlamentar de Defesa, o deputado do PS, Joaquim Raposo, deu como fechado o acordo entre o Governo e a Câmara de Lisboa. Mas, em resposta, a secretária de Estado da Defesa, Ana Pinto, sublinhou que, depois da revogação da cedência à Cruz Vermelha, o hospital militar de Belém voltou a estar disponível para alienação através da lei de infra-estruturas militares. "Está a ser trabalhado um protocolo de cedência com a Câmara de Lisboa para uma unidade de cuidados continuados, sendo que haverá o uso de uma parte para antigos combatentes", disse, considerando que a área de apoios continuados é uma "área prioritária" para Lisboa.
A Santa Casa da Misericórdia já tinha comprado, em 2015, ao Ministério da Defesa Nacional o antigo hospital militar da Estrela, cerca de 16 mil metros quadrados, por 14,883 milhões de euros. Agora, o modelo de alienação será outro.
Nos últimos anos, o Estado vendeu vários edifícios das Forças Armadas, como o Hospital da Marinha em Lisboa (17,9 milhões de euros) ou a Bateria de Albarquel em Setúbal (2,2 milhões). À Câmara de Lisboa cedeu a ala sul da Manutenção Militar (por 50 anos e 7,1 milhões de euros) e o Torreão e a ala oeste da Praça do Comércio (por 45 anos e 387,3 mil euros mensais).
domingo, 7 de abril de 2019
Combatentes no Ultramar
Combatentes no Ultramar | ||||||
NOTÍCIAS | ||||||
Estado tem obrigação de apoiar ex-combatentes ao longo da vida
Estado tem obrigação de apoiar ex-combatentes ao longo da vida ... e solidariedade para com os antigos combatentes da guerra do Ultramar e das ...
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Estado tem obrigação de apoiar ex-combatentes ao longo da vida – Ministro
O ministro da Defesa Nacional defendeu hoje, durante as comemorações do Dia do Combatente, que "o Estado tem obrigação" de apoiar os ...
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terça-feira, 2 de abril de 2019
Combatentes mortos em Angola vão ter direito pela primeira vez a cemitério
Ainda existem 586 militares do Exército português enterrados em campas espalhadas pelo território angolano.
segunda-feira, 1 de abril de 2019
Combatentes no Ultramar
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