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sexta-feira, 14 de setembro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Confraternização de 2013
Ninguem saberá o futuro ou o dia de amanhã, mas aqui fica a nossa posição.
Aceitamos passar a "pasta da organização" das confraternizações futuras, para o efeito daremos as bases de dados que temos na nossa posse.
"Já não estamos a pensar, está decidido.
A confraternização anual do BCAC2877 vai passar a ser da seguinte forma: arranja-se local onde se possa comer "À Lista" e onde estarão reservados uns tantos lugares para aqueles que normalmente vão aos almoços. Quem quzer aparece, quem não quizer, paciência!!!
Basta de procurar locais e preços, conferir e rectificar endereços e codigos postais e enviar circulares.
Ainda acreditamos que a maioria dos nossos ex-camaradas sabem que não estamos a meter ao bolso, um cêntimo que seja.
Assim, só vamos ter o trabalho de escolher o restaurante e mandar as cartas, nada mais."
Foi o que publicamos no Facebook
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Cartas devolvidas
Será que alguém nos pode dizer por andam estes ex-camaradas?
- José Mendes - Cadima
- Eduardo Barbosa Dionísio - Odivelas
- José Evangelista Fernandes - Tavira
- José Carlos Silva morgado - Secarias - Arganil
- Casimiro Jesus Gonçalves - Oleiros
- Alexandre Rodrigues Gomes - S João da madeira
- Jerónimo Armando Dias - Vila Moinhos - Sobral MRT
- José Martins Fernandes - Lageosa do Dão
- Manuel Direito - Gouveia
- Manuel Jesus Taipina - Cantanhede
- José Carlos Gomes Sousa - Barreiro
- Martinho Gonçalves - Moreira - Oli Azeméis
- António Marcelino - Lisboa
- Gualdino Simões Almeida - Oliveira de Azeméis
- António Marques Oliveira - Sobreira - Ronfe - Guimarães
- Agnelo Gomes Melancia - Anadia
- Hermenezildo Dias Pedrosa - Azere - Tábua
- Nelson Augusto Pereira - Nogueira - Bragança
domingo, 26 de agosto de 2012
sábado, 25 de agosto de 2012
Generais e Almirantes
Que respostas quando há hoje mais oficiais generais que quando da
Guerra de África, mais generais no Exército que Regimentos, mais
Almirantes que vasos de guerra e mais Generais aviadores que aviões de
combate.
"Correio da Manhã - O Governo aprovou o corte de 11 oficiais--generais
no quadro de efectivos das Forças Armadas. A que se deve esta redução?
Loureiro dos Santos - O Governo português, tal como os governos
europeus e até o dos Estados Unidos, estão a tentar tornar mais
rentáveis as Forças Armadas. E isso passa, particularmente, pela
racionalização dos comandos, das direcções e dos estados-maiores das
forças. Neste momento, julgo que é isso que se está a passar, e que se
fizeram estudos nesse sentido por orientação do ministro da Defesa,
sem diminuir o produto operacional. É assim que o interpreto. Porque
nem sequer o número é significativo.
-Portanto, era inevitável.
- Eu não digo que seja uma inevitabilidade. Mas, como disse, perante a
situação generalizada no Ocidente, tem havido essa preocupação. Foi
onde os chefes militares, se calhar, concluíram que era possível
manter o nível de eficiência das estruturas.
- A Inspecção-Geral das Finanças concluiu que havia excesso de generais em 2011.
- A meu ver, não tem competências para fazer essa avaliação. Essa
avaliação foi feita no âmbito do Ministério da Defesa e teve, com
certeza, a participação dos vários ramos."
Guerra de África, mais generais no Exército que Regimentos, mais
Almirantes que vasos de guerra e mais Generais aviadores que aviões de
combate.
"Correio da Manhã - O Governo aprovou o corte de 11 oficiais--generais
no quadro de efectivos das Forças Armadas. A que se deve esta redução?
Loureiro dos Santos - O Governo português, tal como os governos
europeus e até o dos Estados Unidos, estão a tentar tornar mais
rentáveis as Forças Armadas. E isso passa, particularmente, pela
racionalização dos comandos, das direcções e dos estados-maiores das
forças. Neste momento, julgo que é isso que se está a passar, e que se
fizeram estudos nesse sentido por orientação do ministro da Defesa,
sem diminuir o produto operacional. É assim que o interpreto. Porque
nem sequer o número é significativo.
-Portanto, era inevitável.
- Eu não digo que seja uma inevitabilidade. Mas, como disse, perante a
situação generalizada no Ocidente, tem havido essa preocupação. Foi
onde os chefes militares, se calhar, concluíram que era possível
manter o nível de eficiência das estruturas.
- A Inspecção-Geral das Finanças concluiu que havia excesso de generais em 2011.
- A meu ver, não tem competências para fazer essa avaliação. Essa
avaliação foi feita no âmbito do Ministério da Defesa e teve, com
certeza, a participação dos vários ramos."
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Forças Armadas - só agora começa a limpesa?
Todos os que passaram pela Guerra de África sabem que em Angola não
havia 11 Oficiais Generais em tempo de guerra. Como podem haver
tantos generais e almirantes nos dias de hoje nas forças armadas.
Isto é uma afronta a todos os que ficaram sem subsidios de férias e de
Natal. Só vão sair 11 generais do Exército? E dos outros ramos das
Forças Armadas?
Há mais oficiais generais na Força Aerea e na Marinha que aviões e
navios operacionais?
Uma vergonha
"O diploma aprovado revoga o decreto-lei de 2009, que fixava em 18 538
os efectivos das Forças Armadas a partir de Janeiro de 2013, e estende
o prazo até ao final desse ano, mas apontando para um quadro de 18 308
militares nos três ramos (Exército, Marinha e Força Aérea).
O posto de oficial-general é o que sofre o maior corte, de cerca de 14
por cento, passando de 78 generais nos três ramos para 67.
São eliminados ainda 83 lugares nos postos de oficiais superiores e
sub-alternos, que de 5146 passam a 5063, e também 118 lugares no posto
de sargento, que de 9296 passam a 9178.
Na Marinha são cortados 94 efectivos, de 8114 para 8020, e o número de
generais baixa de 23 para 20.
Já os 1423 oficiais superiores e sub-alternos passam a 1387, os 2650
sargentos diminuem para 2613 e os 4018 praças passam a 4000.
Na Força Aérea desaparecem 71 lugares no total, de 4024 para 3953
efetivos, e também são eliminados três lugares no posto de general (de
22 para 19), para além dos 1369 oficiais que passam a 1346 e dos
sargentos, que descem de 2633 para 2588.
Ao Exército cabe um corte de 65 efectivos (de 6400 para a 6335),
dividido entre cinco generais, de 33 para 28, 24 oficiais, de 2354
passam a 2330, e de 36 sargentos, que passam de 4013 para 3977.
" (CM)
havia 11 Oficiais Generais em tempo de guerra. Como podem haver
tantos generais e almirantes nos dias de hoje nas forças armadas.
Isto é uma afronta a todos os que ficaram sem subsidios de férias e de
Natal. Só vão sair 11 generais do Exército? E dos outros ramos das
Forças Armadas?
Há mais oficiais generais na Força Aerea e na Marinha que aviões e
navios operacionais?
Uma vergonha
"O diploma aprovado revoga o decreto-lei de 2009, que fixava em 18 538
os efectivos das Forças Armadas a partir de Janeiro de 2013, e estende
o prazo até ao final desse ano, mas apontando para um quadro de 18 308
militares nos três ramos (Exército, Marinha e Força Aérea).
O posto de oficial-general é o que sofre o maior corte, de cerca de 14
por cento, passando de 78 generais nos três ramos para 67.
São eliminados ainda 83 lugares nos postos de oficiais superiores e
sub-alternos, que de 5146 passam a 5063, e também 118 lugares no posto
de sargento, que de 9296 passam a 9178.
Na Marinha são cortados 94 efectivos, de 8114 para 8020, e o número de
generais baixa de 23 para 20.
Já os 1423 oficiais superiores e sub-alternos passam a 1387, os 2650
sargentos diminuem para 2613 e os 4018 praças passam a 4000.
Na Força Aérea desaparecem 71 lugares no total, de 4024 para 3953
efetivos, e também são eliminados três lugares no posto de general (de
22 para 19), para além dos 1369 oficiais que passam a 1346 e dos
sargentos, que descem de 2633 para 2588.
Ao Exército cabe um corte de 65 efectivos (de 6400 para a 6335),
dividido entre cinco generais, de 33 para 28, 24 oficiais, de 2354
passam a 2330, e de 36 sargentos, que passam de 4013 para 3977.
" (CM)
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
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