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quinta-feira, 4 de julho de 2019

Joaquim Raposeiro Azevedo - faleceu

Luto


Joaquim Raposeiro Azevedo faleceu vitima de doença prolongada


 Aqui o vemos entre a esposa, que faleceu igualmente com doença prolongada e o seu  camarada da CCAC2543 - Fernandes.
Para quem o conheceu e com ele lidou,  na CCAC2543 e posteriormente, sabe da amizade que granjeou entre todos os que com ele comparticiparam momentos de vida em conjunto.
Um ex-camarada e um fiel e inveterado amigo nos deixou, com ele a saudade de muitos de nós

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

CCAC 2541 - BCAC2877 - Quiximba


Fotos de Altino Cleto
































 O nosso saudoso companheiro Calado desaparecido numa operação no rio M'bridge juntamente com o Benjamim.
 Os seus corpos nunca apareceram  - o local onde desapareceram estava cheio de hipopótamos possivelmente foram por eles comidos percorremos ambas as margens do rio e para nosso desespero nunca mais encontramos os corpos. 
Desespero ,raiva ,dor por tudo isso passamos,hoje passados 49 anos só nos resta recordar os momentos mais tristes da nossa missão em África. Paz às suas Almas. 
Assim escreveu o Altino Cleto





segunda-feira, 21 de maio de 2018

Desertores da Guerra Colonial

Mais de oito mil soldados desertaram da Guerra Colonial


O número de militares do Exército Português que desertaram entre 1961 e 1973 ultrapassou os oito mil, segundo uma investigação que vai ser apresentada num colóquio sobre deserção e exílio.

O número de militares do Exército Português que desertaram entre 1961 e 1973 ultrapassou os oito mil, segundo uma investigação dos historiadores Miguel Cardina e Susana Martins que vai ser apresentada num colóquio sobre deserção e exílio.
“Este número, baseado em fontes militares, é um número que peca por defeito e refere-se ao período entre 1961 e 1973. É bastante acima de oito mil e é um número importante porque, até agora, não tínhamos dados sobre o pessoal já incorporado”, disse à Lusa Miguel Cardina, um dos autores da análise histórica sobre o fenómeno da deserção da Guerra Colonial.
Miguel Cardina antecipou à Lusa algumas das conclusões do estudo que será apresentado na próxima quinta-feira na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, em Lisboa.
Tínhamos algumas referências a números mas eram parcelares e faziam eco de um certo tipo de deserções. O que nós vamos mostrar é que a deserção é um fenómeno mais complexo do que aquilo que se considerava”, explicou.
Os historiadores do Centro de Estudos Sociais (CES), da Universidade de Coimbra, vão apresentar os dados finais do estudo no colóquio “O (as)salto da memória: histórias, narrativas e silenciamentos da deserção e do exílio”, que se realiza na quinta-feira.
De acordo com os investigadores, o número definitivo do novo estudo sobre militares que desertaram da Guerra Colonial “pode pecar por defeito” porque ainda não é possível contabilizar os dados referentes a todos os territórios e o estudo tem como base apenas fontes do Exército.
O Código de Justiça Militar definia como desertor aquele que não comparecia na instalação militar a que pertencia num prazo limite de oito dias.
Segundo Miguel Cardina, para compreender o fenómeno da recusa de ir à guerra, além dos militares que desertaram, é preciso também considerar os refratários – jovens que faziam a inspeção mas que fugiam antes da incorporação – e os faltosos, que nem sequer faziam a inspeção militar.
“Temos dados que indicam que entre 1967 e 1969 cerca de dois por cento dos jovens que são chamados à inspeção foram refratários. Este número é certamente superior ao número dos desertores. Os faltosos são aqueles que nem sequer se apresentam à inspeção. Dados de 1985 do Estado-Maior do Exército indicam que cerca de 200 mil terão abandonado o país. Na década de 1970, cerca de vinte por cento dos jovens que deveriam fazer a inspeção já não se encontravam no país”, indicou o historiador do CES.
Para Miguel Cardina, o “processo de afastamento e fuga” da estrutura militar deve ser estudado com profundidade e, por isso, o estudo começa pelos desertores – porque não existiam números conhecidos até ao momento – mas frisou que é preciso considerar as outras categorias: os refratários e os faltosos.
“Temos de colocar estas três categorias na mesma equação, sabendo que elas são diferentes e têm uma ligação com o fenómeno da guerra, também ela diferente. É natural que, no quadro dos faltosos, a guerra possa estar presente mas não tem o mesmo peso que tem nos refratários e também nos desertores”, explicou.
Segundo o historiador, o “fenómeno dos faltosos” cruza-se com o fenómeno da emigração, sendo que uma boa parte destes jovens não estavam a “fugir da guerra” mas também da falta de perspetivas de futuro, ou seja, “a guerra podia ser” uma das motivações para o ato de emigrar.
A primeira conclusão do estudo indica, sobretudo, que a Guerra Colonial tem ainda aspetos de natureza historiográfica que é preciso aprofundar e torna evidente que a temática do exílio, da deserção e da recusa da guerra precisa de ser estudada.
Para o historiador, a ação do Movimento das Forças Armadas (MFA), em 1974, “é sem dúvida central” mas o processo revolucionário que se desencadeia logo a seguir só pode ser compreendido se percebermos que havia forças políticas e sociais que vinham a construir uma outra forma de olhar o país e a construir uma contestação à ditadura e à guerra colonial.
Sobre os militares que desertaram, Miguel Cardina indicou que “todas as histórias de fuga são individuais” e que, por isso, devem ser tidos em conta os portugueses que vão para a África e que desertam das colónias, refugiando-se em Argel ou na Europa, assim como os africanos incorporados nas forças portuguesas.
Cardina frisou que, nos anos finais do conflito colonial, há um fenómeno de africanização das tropas, “porque havia pouca gente e, por isso, havia necessidade de soldados para a guerra”, verificando-se que muitos africanos incorporados na tropa portuguesa constituem, em muitos casos, um fluxo específico de deserção.
O colóquio foi organizado pela Associação dos Exilados Portugueses (AEP61-74), Centro de Documentação 25 de Abril, Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA) e Instituto de História Contemporânea.
Presentes, além de Miguel Cardina e Susana Martins, os historiadores Rui Bebiano, do Centro de Documentação 25 de Abril, Victor Pereira, da Universidade de Pau, em França, e os historiadores Irene Pimentel, Sónia Ferreira, Cristina Santinho, Sónia Vespeira de Almeida e Cristina Santinho.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Tomboco - Lufico- Quiximba - Quiende

Temos feito por várias vezes este apelo:

... gostaríamos de publicar fotos dos aquartelamentos e das povoações ( não do Lufico, pois como Zau Évua, só tinha o aquartelamento) que estavam próximas.
Aqui deixamos um novo pedido.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Comentario a comentários

Aqui deixamos um abraço a todos os que nos visitam, tenham sido ou não nossos companheiros na guerra de Àfrica ou do nosso Batalhão.
Voltamos novamente ao Blog, após algum interregno.
A nossa capacidade imaginativa e as caixas de fotos que tinhamos arrumadas no sotão, já foram colocadas no Blog.
Alguns escritos, fruto de inspiração e recordação dos tempos passados em Africa tambem foram colocaods nas páginas deste nosso Blog.
Certamente que haverá em mente algo mais para editar.
Gostaríamos de ter matéria e disponibilidade para colocar diàriamente ou semanalmente posts neste nosso "jornal", todavia tal não tem sido possível - falta de tempo, saúde, mas acima de tudo, falta de matéria publicável.
Temos pedido a todos os que nos contactam que o façam. Procurem fotos antigas, recortes de jornais para nos remeter. Escrevam algo que vos recorde muitos dos momentos, bons ou maus que por lá passámos e nos enviem esses relatos.
De tudo isso, faremos a sua publicação.
Lançamos por diversas vezes esse desafio, mas as respostas tem sido nulas.
Continuamos aguardando.
A manutenção do Blog actualizado, requer neste momento, passadas as fases iniciais de aprendizagem para o construir e formatar, algum tempo disponivel.
Damos a garantia de que teremos esse tempo disponível, mas, precisamos de colaboração.
Colaboração apenas no envio das tais fotos e algumas palavras escritas.
Tudo isso com alguma assiduidade.
Não queremos que o Blog morra.
Admitimos até que grande parte do interesse do Blog estará fixado no sentido de dar a conhecer aos nossos filhos e netos os muitos problemas e situações vividas na Guerra de África.
Assim, aqui deixamos mais esta mensagem, este desafio a todos os que nos visitam.
O Blog não é da CCS, da 2541, 2542 ou 2543, é de todos, mesmo daqueles que não estiveram connosco ou que nem estiveram na guerra ou em África.
Um abraço a todos
Bras Gonçalves

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Angola e a ida à Lua

Em 16 de julho de 1969, estavamos nós a caminho de Luanda a bordo do Vera Cruz e o Apolo 11 levantava voo para alcançar um dos maiores feitos científicos da Humanidade.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Deficientes das Forças Armadas

PS viabilizou com abstenção
Deficientes das FA: aprovado diploma do CDS para comparticipação de todas as despesas com medicamentos

23.01.2009 - 14h22
A maioria PS viabilizou hoje um projecto-lei do CDS-PP que prevê a comparticipação de todas as despesas com medicamentos dos deficientes das Forças Armadas (FA).O diploma, apresentado pela terceira vez na presente legislatura pelo CDS-PP, mereceu os votos favoráveis da oposição e a abstenção do PS, que assim viabilizou o projecto de lei.O diploma repõe a comparticipação do Estado em todos os medicamentos. Actualmente, só eram comparticipados os medicamentos necessários a tratamentos resultantes directamente da deficiência.O presidente da Associação dos Deficientes das Forças Armadas, José Arruda, que assistiu na galeria às votações parlamentares, congratulou-se com a aprovação do diploma, afirmando que “é um grande dia”.O antigo militar frisou que a mudança era esperada “há dois anos”, data em que o actual Governo mudou a lei.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

06 de Agosto

Sabem, hoje é dia 06 de Agosto de 2008.
(No final do escrito fica uma nota do que aconteceu de importante neste dia, por aqui e por outros anos e por outras paragens)
Nada seria importante neste dia a não ser que nos lembremos que daqui a exactamente 30 dias, melhor 1 mês, teremos o nosso almoço de confraternização.
Já estávamos a fechar a "loja" do Blog, quando nos lembrámos, durante mais uns minutos, voltar a falar no almoço. Sabemos que a "última hora" é sempre apanágio de muitos portugueses. Quem esteve na guerra tambem não foge a esse virus.
Assim, como que a lembrar para um tratamento, aqui vái um comprimido para avivar a memória daqueles que deixam tudo para a "ultima hora".
Não devemos esquecer que existem compromissos com o restaurante e que com antecedência devemos indicar o numero de presenças.
Eventos históricos a 06 de Agosto
1661 - Assinatura da Paz de Haia entre Portugal e a República Holandesa.
1823 - Fundação do município paulista de Pirassununga
1825 - Independência da Bolívia
1890 - William Kemmler é executado por eletrocussão numa cadeira elétrica, na primeira utilização histórica deste método de execução.
1945 - Segunda Guerra Mundial: Lançada a pequena bomba atómica "Little Boy" sobre Hiroshima, a partir do B-29 "Enola Gay".
1962 - Independência da Jamaica
1966 - Inauguração da Ponte Salazar, hoje Ponte 25 de Abril.
1990 - Benazir Bhutto é destituída do cargo de primeira-ministra do Paquistão em seu primeiro mandato, sob acusação de abuso de poder, nepotismo e corrupção. Foi a primeira mulher a ocupar este cargo em um estado muçumano moderno.
1996 - Ultimo show dos Ramones
2003 - Inauguração do novo Estádio Alvalade XXI pertencente ao Sporting Clube de Portugal
2008 - Primeiro dia de competições dos Jogos Olímpicos de Verão de 2008 (ver artigo principal)

[editar] Nascimentos
1180 - Imperador Go-Toba, 82º imperador do Japão.
1775 - Daniel O'Connell, líder político.
1776 - William Hyde Wollaston, químico britânico (m. 1828).
1809 - Alfred Tennyson, poeta britânico (m. 1892).
1869 - David McKee Wright, poeta e jornalista.
1881 - Alexander Fleming, cientista médico bacteriologista britânico, descobridor da penicilina (m. 1955).
1911 - Lucille Ball, atriz cinematográfica e comediante de televisão estadunidense (m. 1989).
1912 - Adoniran Barbosa, músico, cantor, compositor, humorista e ator brasileiro (m. 1982).
1917 - Robert Mitchum, ator cinematográfico estado-unidense (m. 1997).
1921 - Buddy (William) Collette, músico.
1928
Andy Warhol, artista desenhista, pintor, publicitário e escultor da "pop-art" (a sociedade de consumo) (m. 1987).
Jan Kucera, escritor.
1930 - Albano Dias Martins, poeta português.
1934 - Gianfrancesco Guarnieri, ator cinematográfico e de telenovelas italiano radicado no Brasil (m. 2006).
1935 - Mário Coluna, futebolista moçambicano-português.
1937 - Baden Powell de Aquino, músico (violonista) e compositor brasileiro (m. 2000).
1938 - Paul Bartel, escritor, diretor e ator.
1942 - George Jung, traficante de drogas estadunidense.
1944 - Irene Ravache, atriz brasileira.
1947 - Dennis Alcapone, músico jamaicano.
1951 - Milton Neves, jornalista e apresentador de televisão brasileiro.
1965 - Otávio Muller, ator brasileiro.
1970 - M. Night Shyamalan, diretor e ator cinematográfico.
1972 - Geri Halliwell, cantora britânica.
1973 - Vanessa Gerbelli, atriz brasileira.
1983 - Robin van Persie, futebolista holandês.
1987 - Francine Guilen, a Srta. Ni.

[editar] Falecimentos
523 - Papa Hormisdas
1221 - Domingos de Gusmão
1458 - Papa Calixto III, (n. 1378)
1552 - Matteo da Bascio, fundador da Ordem dos Capuchinhos (n. cerca de 1495)
1700 - Johann Beer, poeta.
1978 - Papa Paulo VI, 263º papa. (n. 1897)
1998 - André Weil, matemático francês (n. 1906)
2001 - Jorge Amado, escritor brasileiro (n, 1912)
2003 - Roberto Marinho, jornalista brasileiro (n. 1904)]
2005 - Ibrahim Ferrer, cantor cubano (n. 1927)
2006
Moacir Santos, arranjador e instrumentista brasileiro (n. 1925).
Dudu, ex-jogador de volei do Sport Lisboa e Benfica.

domingo, 3 de agosto de 2008

Ambrizete - Notícias

Ambrizete - Notícias

Publicamos a troca de Emails que temos feito com alguem que por tanto gostar de Ambrizete, aproveita todos os meios para dar a conhecer ao Mundo a sua terra.

Nós recordamos, que da nossa parte, Ambrizete, apenas foi ponto de passagem quando da ida para Zau Évua e no regresso, quando por lá ficámos cerca de 3 semanas. Antes do regresso ao Puto.

Quem esteve sediado em Tomboco, que foi parte da CCS do BCAC2877, durante cerca de 6 meses, ainda terá feito algumas visitas a Ambrizete, não necessáriamente muitas e nem todos lá terão ido.

Claro que me recordo e tenho uma foto ou duas quando da ida para Zauévua. Dessa primeira passagem, já ficou na memória o Brinca na Areia, um restaurante no meio da praia e das imperiais ou cervejas que por lá se bebiam com umas gambas a acompanhar.

No regresso, em Julho de 1971, embora a estadia tenha sido um pouco mais prolongada, ficou acima de tudo a recordação mais pormenorizada da área urbana de toda a povoação, da praia, com aquela baia imensa, da foz do Rio M'Bridge, do jogo de poker de dados que se fazia para comer ou beber algo, etc.

Hoje, haverá alguma razão para que Ambrizete esteja assim tão abandonada. Desconheço as razões. Álias, quando se fala de um "voltar" a Angola, será esta a povoação para mim, que mais me motivaria.

Aqui fica esta primeira troca de Emails para conhecimento de todos os que se interessam, acima de tudo, pelas terras de África.

Alo Sr Bras Goncalves

Boa tarde ou boa noite

Primeiro estou feliz,por receber resposta.Estou comunicando a partir de Londres onde me encontro apenas por 3 meses,volto para Angola a 30/9/2008 e logo a 4/10/2008 partirei para o N'zeto (ex-Ambrizete) (as viagens sao diarias)onde ali ainda se encontram os meus pais,tios,sobrinhos,irmas,e primos.Quero tambem comunicar-lhe que os antigos quarteis militares ja nao existem,apenas o do Farol esta em ruinas e o da missao que foi transformado em escola.Acima de tudo o Ambrizete esta num lugar pouco famoso no contexto nacional.

Agora e uma terra que tenta renascer,mais precisa de um catalizador nas pessoas,nos homens,nas mulheres,nas criancas,na gente,Todos nos podemos ajudar directa ou indirectamente dando o seu contributo nos jornais nas revistas,etc,

LEMBRE-SE nos pertencemos a provincia do Zaire ,somos a ultima letra do alfabeto.Nao ha net no Ambrizete.Nao hesitem de fornecerem dados respeitantes ao Ambrizete.

Kiambote

Grato

Miguel Domingos

EM UK o phone number 020 8231 8076 (apenas ate 30 de Set)


From: BGoncalves BCAC2877 [mailto:zauevua@hotmail.com]
Sent: vendredi 1 août 2008 14:54
To: domingos, miguel
Subject: RE: Recolhas

Boa tarde

Vou apenas dizer-lhe por agora que recebi a sua mensagem e que a vou publicar no blog do BCAC2877, que esteve em Angola - Zau Evua, de 1969 a 1971.
Pode verificar no Blog, imensas fotos de Ambrizete. Va dizendo algo. Logo lhe darei elementos de quenm esteve mais tempo no Ambrizete.

Uma abraço

Bras Gonçalves

Subject: Recolhas
Date: Thu, 31 Jul 2008 08:47:21 +0100
From: miguel.domingos@cggveritas.com
To: zauevua@hotmail.com


Felizmente encontrei este endereco na net.
Sou natural do N'zeto,meu pai e o senhor Pireza(vivo) o antigo sapateiro
que trabalhou na sapataria junto a casa do ferreiro e sucateiro
Ribeiro,exactamente na rua que da acesso ao antigo quartel PAD em direccao a comfabril e residencia do pescador Batalha.

Eu nasci no kibonga na rua direita de Luanda.
Interessam-me recolhas de dados reais do territorio de N'zeto(Ambrizete),nomeadamente a fuga dos autoctenes de
kikando,kivungo,kihita,kilombe,kinsukulo ate Mussera,(sul de Ambrizete) e logo a seguir a norte e weste do outro lado do rio mbridge e antiga casa de telha(kinganda nguba).Se tem informacoes da nao feitura da ponte cais do N'zeto,porque as datas do dique para as salinas do kibonga e nsumi junto antigo quartel da BTR relata-se ser a mesma
****Ajudem a renascer o nosso Ambrizete,divulguem as potencialidades do nosso Ambrizete

Grato

comunicar-me
mavimpi meno,lutomakalanga
Mdomingos"