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sábado, 14 de setembro de 2024

Antonio Messias - CCS Foto Cine - faz anos



















Dedico esta foto aos grandes amigos que a "Guerra de África" nos ofereceu, São eles; 
Antonio Messias Messias - realizador de cinema e fotografia (o equipamento sempre avariado), Fernando Madruga grande recuperador das FN e das G3, algumas vezes "torneou" os tubos dos morteiros, o José Salvado (falecido) fazia o reconhecimento da periferia do aquartelamento e a escolta a São Salvador, o Amandio Amaral, tomava conta do "armazém de viveres - comidas, bebidas e etc.

quinta-feira, 12 de setembro de 2024

FW: Quantos militares combateram no Ultramar?



De: Braz Goncalves <braspg@gmail.com>
Enviado: 12 de setembro de 2024 16:25
Para: bcac2877abcac2877@blogger.com <bcac2877abcac2877@blogger.com>
Assunto: Quantos militares combateram no Ultramar?
 
Quantos militares combateram no Ultramar?
Em homenagem aos combatentes da guerra do Ultramar (1961-1974) | Por  Ludgero Faleiro - Postal do Algarve

Na fase final da guerra, as Força Armadas tinham cerca de 163 mil militares destacados no Ultramar, algo que nunca tinha sucedido na história de Portugal, mantendo 70 599 homens em Angola, 35 465 na Guiné e 56 932 em Moçambique, dos quais 149 090 eram do Exército, 8801 da Força Aérea e 5105 da Marinha.

Filme - ALOUETTE III 50 anos de operação na Força Aérea Portuguesa

quinta-feira, 15 de agosto de 2024

Idade dos combatentes desde 1961

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Das acções armadas de 1961 até ao fim de 1963, os esforços dos nacionalistas angolanos visavam consolidar os ganhos iniciais e passar para outros níveis de organização, objectivando alcançar a independência nacional no mais curto espaço de tempo.




Inicio da Guerra de Africa ----------------------------------1961

Passaram 63 anos desde o nicio da Guerra de Africa

Idade dos primeiros combatentes em 1961 ---------------20 anos

À data de 2024 os combatentes do inicio da guerra tem -----83 anos



domingo, 11 de agosto de 2024

Guerra do Ultramar - Introduçao 1

Avivar memórias



Uma imagem com texto, captura de ecrã, Tipo de letra, Gráficos

Descrição gerada automaticamenteO período que antecede o 25 de Abril de 1974, caracterizando a situação

política geral e o quadro militar em cada uma das colónias


A série documental "A Guerra" nos seus últimos episódios.
São 17 episódios que vão incidir sobre o período que antecede o 25 de abril de 1974, caracterizando a situação política geral e o quadro militar em cada uma das colónias.
Na Guiné, de destacar o período marcado pela morte de Amílcar Cabral e o subsequente recrudescimento do conflito.
Recebendo novos meios, como os mísseis terra-ar "Strela", o PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde) condiciona a manobra portuguesa. Isola e ataca quartéis como Guidage e Gadamael e obriga ao abandono de Guileje.
Em conflito com Marcello Caetano, o general Spínola deixa o território, defendendo uma solução política para a guerra, enquanto em Moçambique é o Presidente do Conselho (Marcelo Caetano) que recusa ao general Kaúlza de Arriaga a continuação da sua liderança militar.
A situação em Moçambique agravara-se após a Operação Nó Górdio. A FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique) avançara para as regiões de Tete, de Manica e Sofala, enquanto as notícias de massacres como Mucumbura, Wiriyamu e Inhaminga - divulgadas sobretudo por padres e missionários - iriam desgastar fortemente a imagem política do regime.
Em Angola, as Forças Armadas controlavam a situação após terem neutralizado militarmente a FNLA (Frente Nacional de Libertação de Angola) e também o MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), entretanto afetado por fortes dissensões internas. Após ter cooperado com os portugueses na luta contra aqueles movimentos, a UNITA volta a ser encarada como inimigo e executa a sua mais mortífera ação.
Se em Angola o quadro militar era favorável à tropa portuguesa, em Moçambique os europeus revoltavam-se perante ações da FRELIMO que punham em causa a sua segurança e a imagem das Forças Armadas. Ao mesmo tempo, na Guiné o PAIGC declarava unilateralmente a independência, enquanto os militares portugueses divergiam sobre se a guerra estava ou não perdida.
Bastante isolado internacionalmente, em confronto interno com alguns aliados iniciais e paralisado perante o impasse da guerra, o governo de Marcelo Caetano não cabia já na solução que, entretanto, os militares tinham começado a preparar.
É todo este período, com os seus inúmeros factos e acontecimentos políticos e militares, muitos deles desconhecidos, que será apresentado nos novos episódios a exibir.