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quarta-feira, 13 de outubro de 2021
sexta-feira, 10 de setembro de 2021
Estatuto do antigo combatente - notas e documentos
Foi recebido em 9 de Setembro de 2021 por correio normal
ASSISTÊNCIA AOS EX-COMBATENTES
Como requer os benefícios
O antigo combatente tem de apresentar um requerimento através de formulário conforme o constante no Anexo I da Portaria n.º 1035/2009, de 11 de setembro, não sendo admitidas fotocópias.
O requerimento pode ser apresentado a todo o tempo e através dos seguintes meios:
Internet:
Site: http://www.dgprm.gov.pt
Correio:
Direção-Geral de Pessoal e Recrutamento Militar
Direção de Serviços de Saúde, Assuntos Sociais e Antigos Combatentes
Av. Ilha da Madeira, n.º 1, 2.º piso
1400-204 Lisboa;Presencialmente:
Balcão Único da defesa
Estrada da Luz, n.º 153,
1600-153 Lisboa Telefone: +351 213 804 200;
Horário de atendimento: Segunda-feira a sexta-feira, das 10h às 17h.Através das associações de antigos combatentes:
Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA):
Avenida Padre Cruz, Edifício ADFA
1600-560 Lisboa
Telefone: 217512600Associação de Apoio aos Ex-combatentes, Vítimas do Stress de Guerra (APOIAR):
Rua C, Bairro da Liberdade, lote 10, loja 1.10.
1070-023 Lisboa
Telefone: 213808000Associação Combatentes do Ultramar Português (ACUP)
Rua Professor Egas Moniz, n.º 176
4550-146 Castelo de Paiva
Telefone: 255689229Associação Nacional dos Combatentes do Ultramar (ANCU)
Rua D. Simões Carvalho, Solar Sant’Ana
3460-588 Tondela
Telefone: 232822710Associação Portuguesa dos Veteranos de Guerra (APVG)
Largo das Carvalheiras, n.º 52-54
4700-419 Braga
Telefone: 253260933Liga dos Combatentes (LC)
Rua João Pereira da Rosa, n.º 18
1249-032 Lisboa
Telefone: 213468245
Email: antigos.combatentes@defesa.pt;
quinta-feira, 12 de agosto de 2021
quinta-feira, 5 de agosto de 2021
Noronha - ccac2543
Nosso camarada Noronha foi emboscada pelo Covid-19
Já regressou a casa
quinta-feira, 29 de julho de 2021
Taxas moderadoras - isenjção
Antigos Combatentes isentos do pagamento de taxas moderadoras
Já se encontra em vigor a isenção do pagamento de taxas moderadoras no acesso ao Serviço Nacional de
Saúde (SNS) para os antigos combatentes, bastando apenas a apresentação do cartão de utente
ou do cartão de cidadão, em qualquer deslocação a uma unidade de saúde.
Esta isenção, inserida num conjunto de outras medidas de natureza social e económica,
consagradas no Estatuto do Antigo Combatente na Lei n.º 46/2020, de 20 de agosto,
estende-se a viúvas ou viúvos dos antigos combatentes, bem como àqueles que se
encontrassem a residir em união de facto reconhecida judicialmente, à data do falecimento do antigo combatente.
terça-feira, 20 de julho de 2021
26 de Julho de 1969
Na madrugada de 26 cde Julho de 1969 o Batalhão saiu de Luanda em coluna auto (camiões de carga privados com taopais) com destino à sua ZA, movimento executado em dois dias, com paragem em Ambrizete (Sector Zaire)
Luanda
terça-feira, 13 de julho de 2021
Medalhas, chapas, louvores e porradas
Faltam os louvores e as porradas
sábado, 24 de abril de 2021
25 de Abril de 1974
Se tivesse sido antes não teria 3 anos de serviço militar com dois naos no Norte de Angola
José Niza morreu há 10 anos
Foi o maior e o mais criativo dos músicos do antes e depois do 25 de Abril; tem o seu nome ligado para sempre à história da música portuguesa por ter musicado poemas que foram cantados pelos mais conhecidos artistas das novas e velhas gerações. Uma das músicas que anunciou a madrugada do 25 de Abril de 1974 teve letra da sua autoria.
Foi o maior e o mais criativo dos músicos do antes e depois do 25 de Abril; tem o seu nome ligado para sempre à história da música portuguesa por ter musicado poemas que foram cantados pelos mais conhecidos artistas das novas e velhas gerações. Uma das músicas que anunciou a madrugada do 25 de Abril de 1974 teve letra da sua autoria.
José Niza foi um médico psiquiatra, político, poeta, escritor, compositor e ilustre cidadão de Santarém; o seu nome ficou ligado à renovação da canção portuguesa nos anos 60 e 70 do século XX. Uma das suas canções "E depois do Adeus", com música do também já falecido maestro José Calvário, e cantada por Paulo de Carvalho, foi uma das senhas da revolução de 25 de Abril de 1974, a par de "Grândola Vila Morena" de José Afonso.
O MIRANTE publicou-lhe o seu primeiro livro de poesia com uma edição que, na altura, foi oferecida a todos os assinantes do jornal. Um livro chamado "Poemas de Guerra" que ainda hoje pode ser adquirido nas livrarias ou na redacção de O MIRANTE.
Para além de ser compositor de uma boa parte dos êxitos musicais de cantores como Paulo de Carvalho, José Freire, Carlos Mendes, Adriano Correia de Oliveira, Carlos do Carmo, entre muitos outros nomes conhecidos da música portuguesa, José Niza era um cidadão empenhado e um político impoluto e incorrupto, com uma dimensão humana fora do comum.
Manuel Alegre chamou-lhe, falando à comunicação social no dia da sua morte, um companheiro e irmão de toda a vida.
O que faço aqui
Quem me abandonou
De quem me esqueci
Quis saber de nós
Mas o mar
Não me traz
Tua voz
Em tristeza e fim
Eu te sinto em flor
Eu te sofro em mim
Eu te lembro assim
Partir é morrer
Como amar
É ganhar
E perder
Eu te desfolhei
Tu te deste em amor
Eu nada te dei
Em teu corpo, amor
Eu adormeci
Morri nele
E ao morrer
Renasci
E depois de nós
O dizer adeus
O ficarmos sós
Tua ausência em mim
Tua paz
Que perdi
Minha dor
Que aprendi
De novo vieste em flor
Te desfolhei
E depois de nós
O adeus
O ficarmos sós
Revolução de 25 de Abril de 1974
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Revolução de 25 de Abril, também conhecida como Revolução dos Cravos ou Revolução de Abril,[1] refere-se a um evento da história de Portugal resultante do movimento político e social, ocorrido a 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo,[2] vigente desde 1933,[3] e que iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de abril de 1976, marcada por forte orientação socialista.[4][5][6]
Esta ação foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), composto na sua maior parte por capitães[7] que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos.[1][8] Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas,[9] acabando por atingir o regime político em vigor.[10] Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a reação do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas quatro civis mortos e quarenta e cinco feridos em Lisboa, atingidos pelas balas da DGS.[11]
O movimento confiou a direção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado.[12] A 15 de maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos.[13] Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações[14] e confrontos militares que terminaram com o 25 de novembro de 1975.[15][16]
Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República. Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de abril, denominado como "Dia da Liberdade".