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quarta-feira, 28 de maio de 2014
Autocarro - Lisboa - Mealhada e volta
sexta-feira, 23 de maio de 2014
Cartas convite
Colocamos ainda hoje nos CTT a garnde maioria das cartas-convite que, como habitualmente, tem todos os pormenores sobre o almoço da nossa confraternização.
Para o efeito, utilizamos uma listagem de nomes e moradas que temos vindo a actualizar. Porém, não garantimos que não haja falhas com alguns nomes, que possa ter ficado sem esse envio.
As cartas que faltam, serão remetidas para a próxima semana, igualmente via CTT.
Vamos aproveitar a oportunidade e fazer igualmente o seu envio via email, procurando obter resposta na aceitação do seu envio por este meio.
Vamos voltar a tentar, fazer uma chamada de atenção para o almoço via SMS – já enviamos alguns SMS, mas obtivemos qualquer nota da sua recepção, o que nos decepcionou, naturalmente.
Como somos teimosos, não vamos deixar de voltar a enviar alguns SMS para o alerta da data do nosso almoço.
Até lá, ficamos sempre alerta para fornecer dúvidas ou esclarecimentos sobre os temas que nos quizerem propor.
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Muito Secreto
De entre a diversa documentação recebida no BCAC2877 e que passava pelas Operações e Informações do Batalhão. O Relato dos acontecimentos que abaixo se transcrevem, e remetidos ao BCAC, i a única mensagem recebida e catalogada como “ MUITO SECRETO”
“1971
Ação Revolucionária Armada
Em março, a Ação Revolucionária Armada (ARA), braço militar do Partido Comunista Português (PCP), liderado por Álvaro Cunhal, destruiu 16 helicópteros e 11 aviões na Base Aérea de Tancos.
Em outubro do mesmo ano cometeu um atentado contra o Comando Ibero-Atlântico da NATO (COMIBERLANT) em Oeiras nos arredores de Lisboa.
A repressão política continua a aumentar em Portugal. É reforçada a censura à imprensa e realizado um grande número de detenções. (( ))
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Paulo de Carvalho - E depois do adeus
segunda-feira, 21 de abril de 2014
25 de Abril dos ex-combatentes
Gostaríamos de deixar aqui uma mensagem de lembrança, de recordação afinal, não para nós que andamos pelas terras de África, como combatentes numa guerra, que como todas, mais destruiu que construiu, mas
para aqueles que voltaram de África. A nossa passagem pelas forças armadas foi acima de tudo, um atrazo nas nossas vidas. Para o justificar, nem serão precisas muitas frases, nem tampouco muitas palavras. A experiência de cada um fala por sí.
Muitos, doentes ou evacuados das zonas de combate com mazelas fisicas que os atrofiaram para o resto das suas vidas, obtiveram como medalha esses maltratos fisiscos e psicológicos
Para os que por lá ficaram, MORTOS EM COMBATE OU EM DESASTRE, a vida acabou, sem honra nem glória. O esforço de todos nós, sem excepção gorou-se, porque como era mais que sabido, e a História, deveria ter ensinado os governantes de então, guerras daquelas nunca se ganham. A guerrilha pode não matar logo, mas vai moendo as forças e as mentes dos seus inimigos. Esse seria o inevitável fim daquelas guerras, como aliás o foram em outras partes do mundo em situações semelhantes. Inteligentes foram aqueles estados que sabendo que os ventos da História os iria levar à derrota, acabaram por negociar o fim das guerras antes de as perderem ou até de as terem começado.
Não fora por outraS razões, serviu o 25 de Abril para acabar com o envio de mais umas dezenas de militares para África, ao sabor dum destino que não seria bom e cujo fim não era mais que uma incerteza em cada minuto de vida por lá passado.
Lamentamos todos, certamente que o seu fim não deveria ter sido assim. Mas, como numa qualquer doença, quando o seu tratamento, por ineficaz ou tardio gera o perigo de vida, aconteceu que foram amputados alguns orgãos para que a restante parte do corpo pudesse sobreviver.
Acabou a Guerra – bem hajam os que promoveram o seu fim definitivo
quarta-feira, 2 de abril de 2014
terça-feira, 1 de abril de 2014
Zau Évua - terra de ninguem...
Meus amigos, distintos camaradas de armas, companheiros de aventura, o tempo passa e nós nem damos por isso! Tenho andado atarefado a arrumar papéis (centenas e centenas de folhas de papel vão parar ao «Papelão», para reciclar...) e encontrei umas quantas folhas dactilografadas do que foi uma das versões do meu «Zau-Évua, terra de ninguém, sítio de vivências», publicado em Maio de 2003... Deixo-vos aqui uma dessas páginas, para memória... O resto vou «arquivar» no Papelão, para reciclagem...
segunda-feira, 31 de março de 2014
BCAC2877- Confraternização de 2014
Ultimas
Actualizado em 02 ABRIL4 - às 15 horas
Estamos a aguardar preços e ementas para o evento
Estamos a tentar na zona da mealhada
Combatentes desprezados por Passos Coelho em Moçambique
José Alberto Morais da Silva, Coronel Piloto Aviador na Reforma, vem, por este meio, protestar contra a vergonha e humilhação por que fez passar os Antigos Combatentes, por altura da primeira visita de V. Exª a Moçambique.
Por certo que sabia, ou se não sabia alguém do luzidio séquito que o acompanhou na visita deveria ter-lhe dito, que havia um cemitério no Maputo onde estão os restos mortais de vários Militares Portugueses que perderam a vida nos combates em Moçambique durante a Guerra do Ultramar. [ver foto em baixo]
Era sua obrigação, como primeiro-ministro de Portugal, ter ido prestar homenagem aos nossos mortos em combate.
Mas V. Exª – do alto dos seus altos conhecimentos da arte de ser político ou por não ter cumprido Serviço Militar e, portanto, não saber bem o que significa a palavra Patriotismo –, decidiu prestar homenagem aos mortos do nosso adversário nessa guerra, deixando no esquecimento aqueles que perderam a vida numa guerra que, justa ou injusta, foi uma guerra em que perderam a vida alguns milhares de Militares Portugueses.
Este acto de V. Exª foi mais uma desconsideração e humilhação para os Militares deste País e poderá V. Exª ficar a saber que 1.300.000 Portugueses, Antigos Combatentes, também não esquecerão a afronta cometida pelo primeiro-ministro de Portugal.
José Alberto Morais da Silva, Coronel da Força Aérea na Reforma ( No Facebook)