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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Regimento de Infantaria 1 - Mobilização antecentes

Este era o brasão do Regimento de Intantaria 1 nos tempos do BCAC2877
Quem passou pela Guerra de África, não deve temer o recordar algumas das passagens e experiências da sua passagem pelas forças armadas. No caso dos componentes do BCAC2877, a sua passagem pelo ramo  Exército.
Foram muitas as unidades por onde muitos passaram. Mas perto ou mais longe das suas terras, numa "oportunidade" pensada e posta em prática pelos mentores da estratégia militar de então, que convinha que  a habituação das suas tropas em combate a ficarem a uma  enorme distancia que iriam ficar das suas terras e famílias.
As unidades mobilizadoras ou centros de instrução, foram dispersas praticamente por todo o país: desde Viana do Castelo a Chaves e Vila Real, passando por Elvas, Amadora,  Tavira ou Abrantes, bem no centro de Portugal.
Houve quem, morando nos arredores de Lisboa, tenha feito um roteiro do tipo: Tavira, Caldas da Rainha, Porto e Porto Brandão nos preparativos para o embarque. Militares houve que fizeram igualmente uma passagem por Lamego, num dos centros de treino e adestramento militar mais rigoroso de então e onde eram postas à prova a sua resistência, capacidade de sofrimento e destreza física e mental para a guerra.
 Um bom treino de habituação para a estadia e de 24 meses em Zau Évua, Quiximba ou Lufico. Acrescentamos a curiosidade de a CCAC2542 ter ficado em Setúbal, isolada de todos os restantes componentes do BCAC da mesma forma que no Lufico, no Norte de Angola lhe aconteceu o mesmo - a companhia ficou completamente isolada no meio das matas, numa picada de ida e regresso pelo mesmo caminho. Isto é, num "beco sem saída".
A recordação deste tempos, embora passados tantos anos, décadas, em que a obrigação da prestação do serviço militar era obrigatório, em comparação com os dias de hoje, em que a ida para as forças armadas passou a ser um "emprego" e não uma obrigação, deixa que se formulem as mais diversas considerações e opiniões sobre o tema.
Assim é e assim será: recordar é viver

domingo, 27 de janeiro de 2013

Confraternização 2013

 
Pedimos sugestões

Regimento de Infantaria 1 - Tavira - Missao


"MISSÃO

Apronta a componente operacional que lhe for atribuída;

Garantir a prontidão da componente operacional que lhe seja atribuída;
Garantir o apoio ao treino operacional de Unidades até Escalão Companhia;
Garantir, em coordenação com a Manutenção Militar o funcionamento do Centro Militar de Férias de Tavira;
Colaborar em acções no âmbito das outras missões de interesse público, conforme lhe for determinado. "

Os elementos acima indicados foram retirados da página do Regimento de Infantaria 1, agora sediado em Tavira.
Ora aqui temos um regimento de Infantaria sem "infantes" - o Encargo Operacional está sem componentes operacionais.
Pergunta-se- que Regimento é este?

domingo, 20 de janeiro de 2013

Regimento de Infantaria 1 - Introdução

Regimento de Infantaria 1
1 - Introdução
Breve sumário da História do Regimento
A história do Regimento de Infantaria Nº 1 é longa e enobrecida por gloriosos feitos. A sua origem remonta a 1648, ao Terço da Junta do Comércio. Em 1762 era conhecido pela designação de 2.º Regimento da Armada, este foi desdobrado em dois regimentos sendo comandados pelo visconde de Mesquitela, e, pelo coronel D. José de Portugal.
Por decreto de 10 de Maio de 1763 toma a designação de Regimento de Infantaria de Lippe, homenageando Conde de Lippe, pela forma meritória como este organizou o nosso Exército. Em 1806 as Unidades passam a ser numeradas, cabendo ao Regimento de Lippe a denominação de Regimento de Infantaria N.º1. Em 22 de Dezembro de 1807 foi licenciado por ordem do Marechal Junot, integrando o 1.º Regimento de Infantaria da futura Legião Portuguesa, comandado pelo coronel Joaquim de Saldanha e Albuquerque. Em 30 de Setembro de 1808 foi mandado reunir em Lisboa, e em 14 de Outubro foi formalmente restabelecido.
Em 1890, por reconhecimento e apreço de Sua Majestade El-Rei D. Carlos, pela lealdade e serviços prestados por este Regimento e querendo dar a sua Esposa, Rainha D. Amélia, uma prova particular de estima, determina que o mesmo passe a designar-se por Regimento da Rainha.
Com a abolição da Monarquia em 1910, o Regimento volta a designar-se Regimento de Infantaria N.º 1, designação que manteve até 1974, passando a partir desta data a denominar-se Regimento de Infantaria de Queluz.
Em 1988, por Decreto-Lei de 22JUL88 volta a designar-se “REGIMENTO DE INFANTARIA N.º 1”
Num passado bem recente, a Transformação do Exército determinou a extinção do Regimento de Infantaria N.º 2 em Abrantes, passando o Regimento de Infantaria N.º 1 a assumir a sus missão constituindo-se como Centro de Formação Geral Comum de Praças do Exercito (CFGCPE), na dependência do Comando da Instrução e Doutrina (CID).
No decurso do corrente ano a Directiva n.º 12/CEME/08 altera a missão, organização e dispositivo do Regimento de Infantaria N.º 1. O encargo da formação passa para a Escola Prática de Infantaria; a directiva determina ainda a cedência das instalações na Serra da Carregueira ao Centro de Tropas Comando (CTC) e a transferência do RI1 para o PM – 07/T (Quartel da Atalaia, em Tavira), passando desde então para a dependência do Comando Operacional (Cmd Op).

Trabalho elaborado por:

1Sar Osório Santos

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Boas Festas

                                      Votos de Boas Festas a todos os nossos companheiros da Guerra de África e aos seus familiares

domingo, 2 de dezembro de 2012

APRE!~- Aposentados, Pensionista e Reformados

Hoje no "Público"na página 52, descarreguei a raiva que tenho contra quem aprovou as medidas que nos vão conduzir à miséria, através do texto "Consegue dormir, Sr. Deputado da maioria?"

Consegue dormir descansado, Sr. Deputado?!!!
Consegue dormir descansado, Sr Deputado da maioria, depois de ter levantado o braço para aprovar a lei do Orçamento de Estado para 2013? Não sentiu o braço pesado? E a sua consciência, não lhe pesou? É que a mim pesam e muito as medidas que os senhores acabaram de aprovar claramente discriminatórias dos "cidadãos" aposentados, pensionistas e reformados, grupo em que me incluo, em grosseira colisão do O.E. com o princípio da Igualdade, da confiança e da boa-fé.
No círculo familiar próximo do Sr. Deputado, não há "idosos" pertencentes à classe média, aquela que V. Exªs querem exterminar? Ou são todos da classe alta?
Não vos disseram que a partir das medidas que os senhores aprovaram os vossos familiares também estão a ser roubados, relativamente ao compromisso assumido pela Segurança Social e pela Caixa Geral de Aposentações no momento em que se reformaram?
Não foram estes 270 mil, que os senhores consideram "privilegiados" que contribuíram para a economia, cultura e bem social deste país? E que dizer dos restantes, que prefazem os 2 milhões e 600 mil que, já agora vivem abaixo do "limiar da pobreza" tendo há muito ultrapassado este limiar para um nível negativo?
Não conhecem os senhores deputados da maioria que muitos destes cidadãos viveram toda a vida honestamente, descontaram o que o Estado exigiu para que tivessem direito a uma pensão de reforma calculada com base no valor desses descontos, e agora os senhores aprovam a redução dos escalões do IRS colocando pessoas com ordenados de 600 euros a fazer descontos de 14,5% para o IRS? E aumentam brutalmente os descontos para este imposto das pessoas que já não usufruem rendimentos do trabalho? Não conhecem o agravamento que a sobretaxa de 3,5% aplicada aos aposentados, pensionistas e reformados vem trazer às pensões de reforma deste grupo social?
Tiveram a coragem de aprovar uma contribuição extraordinária de "solidariedade" para vencimentos superiores a 1350 Euros, sabendo que isso é um imposto encapotado? Sabem que os aposentados, pensionistas e reformados assumiram compromissos que seriamente vinham cumprindo e que as medidas que os senhores aprovaram vão pôr em causa esse cumprimento? Querem ver os reformados a viver debaixo das pontes, depois de entregarem as casas por não cumprimento do seu contrato com os bancos? Querem ver os reformados a ter que ficar sem água, luz e gás devido às medidas agora aprovadas? Querem ver os reformados a "vasculhar" nos caixotes do lixo para recolher restos de comida? Os senhores sabem que muitos reformados ainda têm pais a seu cargo, filhos desempregados e netos para apoiar? Os senhores estão a ser coniventes com as medidas que o Sistema de Saúde está a preconizar para os "não utilitários", prestando a estes só os serviços mínimos e acredito que sejam dos que pensam "que os nossos velhos já estão mortos e que, no fim de contas, estamos todos mal enterrados..."como diz Joaquim Letria, Eu se estivesse na situação dos Senhores Deputados, já não conseguia dormir com tanto peso na consciência e dor no braço que se levantou para apoiar estas medidas. É que eu já não consigo dormir a fazer contas ao que está para vir, mais ainda o que, fria e cruelmente, o Sr. Primeiro-Ministro anunciou na entrevista que deu à TVI relativamente às pensões de reforma, e dói-me não o braço, apesar de me apetecer dar muitos murros…na mesa, mas a Alma, esta coisa que parece faltar a quem nos (des)governa e aos senhores que votaram este orçamento que irá empobrecer o país.
Já agora, uma palavra para os senhores deputados do Partido Socialista: Se existe a convicção que uma determinada lei, e ainda mais a lei do Orçamento, viola a lei fundamental, é obrigação dos deputados pedir a verificação dessa constitucionalidade. Assim garantem que não vivemos numa república onde a lei constitucional é um mero adereço e a oposição uma mera sala de espera para o governo seguinte.
Maria do Rosário Gama (Coordenadora da Pró-Associação APRE!- Aposentados, Pensionistas e Reformados)

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

APRE - deslocação de Lisboa a Coimbra

Autocarro
 
Local de Partida e chegada : Campo Grande junto à Biblioteca Nacional (subindo o Campo Grande pela lateral direira quase a chegar a Entrecampos), com chegada ao mesmo local. O parqueamento ao sábado é gratuito.

Partida dia 1 /12 Concentração 10H30 Saida de Coimbra após fim da Assembleia Geral.
A viagens durarão cerca de 3 horas com paragem em área de serviço da auto-estrada

Preço: Total dos Encargos com o Aluguer a dividir por todos (estimamos entre os 10Euros e no máximo 15Euros, dependendo dos participantes)

Pagamento : No local 

Pensionistas - Mal enterrados

Mais um subsídio literário para nosso reconforto


Por Joaquim Letria

A REDUÇÃO das reformas e pensões são as piores, mais cruéis, e
moralmente mais criminosas, das medidas de austeridade a que, sem
culpa nem julgamento, fomos condenados pelo directório tecnocrático
que governa o protectorado a que os nossos políticos reduziram
Portugal.

Para os reformados e pensionistas, o ano de 2013 vai ser ainda pior do
que este 2012. Os cortes vão manter-se ou crescer e, com o brutal
aumento de impostos, a subida dos preços dos combustíveis, do gás e da
electricidade, e o encarecimento de muitos bens essenciais, o
rendimento disponível dos idosos será ainda menor.

Os aposentados são indefesos. Com a existência organizada em função
dum determinado rendimento, para o qual se prepararam toda a vida,
entregando ao Estado o estipulado para este fazer render e pagar-lhes
agora o respectivo retorno, os reformados não têm defesa. São agora
espoliados e, não tendo condições para procurar outras fontes de
rendimento, apenas lhes resta, face à nova realidade que lhes criaram,
não honrar os seus compromissos, passar frio, fome e acumular dívidas.

No resto da Europa, os velhos viram as suas reformas não serem
atingidas e, em alguns casos, como sucedeu, por exemplo, em Espanha,
serem até ligeiramente aumentadas. Portugal não é país para velhos. Os
políticos devem pensar que os nossos velhos já estão mortos e que, no
fim de contas, estamos todos mal enterrados...

(12.11.12)



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terça-feira, 20 de novembro de 2012

APRE

Dê uma volta por todos estes sitios para semtir a força que a APRE começa a ter
 
  • APRE - Blog  -  A APRe! é uma Organização que trabalha em prol de todos os reformados, qualquer que seja a sua filiação partidária ou orientação religiosa, sendo constituída por pessoas que terão as mais diversas ligações partidárias e confessionais.
    2) A APRe! é uma Associação de cidadãos com interesses convergentes, que atravessam todo o espectro partidário, e desenvolve a intervenção política necessária à defesa da causa a que se dedica: os direitos dos aposentados, pensionistas e reformados.