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domingo, 29 de abril de 2012
Roberto Carlos - 1971
Veja quais músicas estiveram entre as 100 músicas mais tocadas em 1971, ano do nosso regresso
1971
1971
1
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Detalhes - Roberto Carlos
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2
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Tarde em
Itapoã - Toquinho, Vinicius & Marília Medalha
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3
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It's Too Late
- Carole King
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4
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Você Abusou -
Antonio Carlos & Jocafi
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5
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How Can You
Mend A Broken Heart - Bee Gees
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6
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Have You Ever
Seen The Rain - Creedence Clearwater Revival
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7
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Debaixo dos
Caracóis dos Seus Cabelos - Roberto Carlos
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8
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Ê Baiana -
Clara Nunes
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9
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Maggie May -
Rod Stewart
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10
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Candida -
Dawn
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11
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Never Can Say
Goodbye - Jackson 5
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12
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Menina da
Ladeira - João Só
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13
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Como Dois e
Dois - Gal
Costa
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14
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Cotidiano -
Chico Buarque
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15
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Rose Garden -
Lynn Anderson
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16
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You've Got A
Friend - James Taylor
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17
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A Tonga da
Mironga do Kabuletê - Toquinho, Vinicius & Monsueto
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18
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My Sweet Lord
- George Harrison
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19
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Você - Tim
Maia
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20
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Black Magic
Woman - Santana
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21
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What's Going
On - Marvin Gaye
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22
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If -
Bread
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23
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Joy To The
World - Three Dog Night
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24
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Festa Para Um
Rei Negro - Jair Rodrigues
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25
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Me And Bobby
McGee - Janis Joplin
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26
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Be My Baby -
Andy Kim
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27
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Theme From
Shaft - Isaac Hayes
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28
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Amada Amante -
Roberto Carlos
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29
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O Cafona -
Marcos Valle
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30
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No Matter What
- Badfinger
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31
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Não Quero
Dinheiro (Só Quero Amar) - Tim Maia
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32
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Lonely Days -
Bee Gees
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33
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Another Day -
Paul McCartney
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34
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I Love You For
All Seasons - Fuzz
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35
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Mother - John
Lennon
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36
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Casa no Campo
- Elis Regina
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37
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She's A Lady -
Tom Jones
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38
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(Where Do I
Begin) Theme From Love Story - Francis Lai
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39
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Com Mais de
Trinta - Marcos Valle
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40
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De Noite na
Cama - Doris Monteiro
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41
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Don't Pull
Your Love - Hamilton, Joe Frank & Reynolds
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42
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Desacato -
Antonio Carlos & Jocafi
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43
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Fire And Rain
- James Taylor
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44
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It Don't Came
Easy - Ringo Starr
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45
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Family Affair
- Sly & The Family Stone
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46
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Capim Gordura
- Ivon Curi
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47
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Knock Three
Times - Dawn
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48
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Quem Mandou
Você Errar - Claudia Barroso
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49
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16 Toneladas -
Noriel Vilela
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50
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A Festa de
Santos Reis - Tim Maia
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51
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Mudei de Idéia
- Antonio Carlos & Jocafi
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52
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One Bad Apple
- Osmonds
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53
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Balada #7
(Mané Garrincha) - Moacyr Franco
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54
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Mas Que
Doidice - Maria Creuza
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55
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Ovo de Codorna
- Luiz Gonzaga
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56
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Impossível
Acreditar Que Perdi Você - Marcio Greyck
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57
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Oh Me, Oh My -
B.J. Thomas
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58
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Sanctus,
Sanctus, Hallelujah - Barry Ryan
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59
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Gypsy Woman -
Brian Hyland
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60
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Carta de Amor
- Waldik Soriano
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61
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Amanda -
Taiguara
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62
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Look Around
(You'll Find Me There) - Al Martino
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63
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Construção -
Chico Buarque
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64
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Tengo Tengo
(Mangueira, Minha Madrinha Querida) - Jair Rodrigues
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65
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Bloco da
Solidão - Altemar Dutra
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66
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Kokorono Niji
- Os Incríveis
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67
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O Último
Romântico - Agnaldo Timóteo
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68
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José - Nalva
Aguiar
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69
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Boêmio Demodê
- Cyro Aguiar
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70
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Oh Me, Oh My -
Lulu
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71
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Deus Lhe Pague
- Chico Buarque
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72
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It Don't
Matter To Me - Bread
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73
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Superstar -
Carpenters
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74
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Brown Sugar -
The Rolling Stones
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75
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One Less Bell
To Answer - The 5th Dimension
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76
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Eu Não Tenho
Onde Morar - Ed Lincoln
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77
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Toast And
Marmalade For Tea - Tin Tin
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78
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Montego Bay -
Bobby Bloom
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79
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I Think I Love
You - The Partridge Family
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80
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Não Existe
Nada Além de Nós - Joelma
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81
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Como Dois e
Dois - Roberto Carlos
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82
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Procurando Tu
- Ivon Curi
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83
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Domingo de
Solidão - Carmen Silva
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84
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Te Quero... Te
Quero - Joelma
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85
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The Tears Of A
Clown - Smokey Robinson & The Miracles
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86
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Adeus Solidão
- Carmen Silva
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87
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Acapulco Gold
- Mazon Dixon
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88
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O Fim - Carmen
Silva
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89
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Pra Começo de
Assunto - Elizeth Cardoso
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90
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De Tanto Amar
- Claudette Soares
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91
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Ei, Meu Pai -
Demétrius
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92
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Bloco da
Solidão - Maysa
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93
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O Velho e o
Novo - Agnaldo Rayol
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94
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Mr. Big Stuff
- Jean Knight
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95
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Just My
Imagination - The Temptations
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96
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E Lá Se Vão
Meus Anéis - Márcia
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97
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All Right Now
- Free
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98
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Ainda Queima a
Esperança - Gilberto & Gilmar
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99
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We've Only
Just Begun - Carpenters
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100
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Lola - The
Kinks
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Domingos e Feriados na Guerra?
Não havia Domingos ou Feriados.
A Guerra não tinha interregnos, não parava nunca.
Quem viveu na guerra", entre o arame farpado e as saídas para o mato em patrulhamentos, nomadizações ou apoio a colunas civis de abastecimento (MVL), pouca ou nenhuma diferença existia entre ser dia de semana, ferido ou Domingo.
A diferença existia apenas na perigosidade e no esforço que as saídas dos aquartelamentos suscitavam e as folgas para ganhar forças para a próxima saída.
As quarta-feiras e aos Domingos, havia uma sessão de descontracção para quem estava no aquartelamento - a chegada do MVL que ora vinha de Luanda ou ia para Luanda no seu regresso de entrega das mercadorias para abastecer civis e militares no trajecto que seguia até um pouco ao Norte de S Salvador do Congo. Havia sempre a hipótese de chegar algum correio ou vir algum companheiro ou amigo de infância, da recruta ou de qualquer outro local. Era sempre um momento de alegria e descontracção. A sua paragem dava para refrescar o corpo com umas cervejas nas cantinas, os passantes e um bom motivo para saber de novidades de Luanda ou de qualquer outro local.
Os aquartelamentos do Lufico e Zau Évua,estavam isolados, não estavam inseridas num núcleo populacional, o próprio aquartelamento era a "própria povoação".
O Tomboco, já tinha alguma vida própria, com algum movimento de civis, uma missão cristã e um posto do Governo.
Quiximba e Quiende, eram vizinhos duma sanzala com elementos oriundos de zonas do Sul de Angola numa tentativa de colonização daquelas áreas que ficaram desoladas e sem população desde o inicio da guerra. As idas à sanzala, em "passeio" também não serviam muito como "passeio dos tristes", como por aqui se chamam os passeios que começam e acabam sempre nos mesmos sítios e da mesma forma.
Os relatos do campeonato de futebol do "puto" eram ouvidos nos pequenos transístores e davam para as habituais discussões e disputas clubisticas, tal qual as de hoje.
Um motivo para mais umas cervejolas e umas apostas.
Aproveitava-se também para acertar o calendários dos campeonatos de futebol entre os diversos pelotões e serviços, nos estádios improvisados de cada aquartelamento. O rigor das arbitragens à data, não diferem muito das do momento nos nossos campeonatos oficiais. Não nos recorda de por lá ter existido algum "apito dourado", mas más arbitragens e, isso houve. Verdade se diga, que muitos dos erros tiveram como causa o estado dos "relvados" que não ajudava aos praticantes e criando enormes dificuldades aos árbitros.
Da mesma forma que a guerra não tinha pausas, as refeições, as transmissões e outros serviços não podiam parar e as escalas funcionavam sempre nas 24 horas do dia sem interrupção.
(estas fotos foram retiradas da Internet e não tem mesmo nada a ver com os Domingos e Feriados, mas são bonitas)
sexta-feira, 27 de abril de 2012
4) - Poemas da Guerra - José Niza - (coninuação)
4) - Poemas da Guerra - José Niza - (continuação)
No que me dizia respeito, sobretudo como médico, fiquei preocupado. Numa situação semelhante, o que é que poderia fazer com os meios e experi~encia ao meu dispor? O facto é que, como tinha investido tudo na psiquiatria, pouco ficara para as outras especialidades masi próprias de uma guerra, como as cirurgias e ortopedias. Receava que de um momento para o outro me pudessem cair em cima minas, explosões, tiros, emboscadas, fraturas, hemorregias... Não dispunha de quaisquer meios auxiliares de diagonóstico. Nem análises, nem Raiso X. Nada. Apenas o "olho clinico" e a dedicação de enfdermeiros simpáticos, formadosn à pressa, que mal sabima dar injecções. Tal como os condutores dos carros de combate, que mal sabiam guiar. Uns e outros, foi na guerra que aprenderam. (Continua)
No que me dizia respeito, sobretudo como médico, fiquei preocupado. Numa situação semelhante, o que é que poderia fazer com os meios e experi~encia ao meu dispor? O facto é que, como tinha investido tudo na psiquiatria, pouco ficara para as outras especialidades masi próprias de uma guerra, como as cirurgias e ortopedias. Receava que de um momento para o outro me pudessem cair em cima minas, explosões, tiros, emboscadas, fraturas, hemorregias... Não dispunha de quaisquer meios auxiliares de diagonóstico. Nem análises, nem Raiso X. Nada. Apenas o "olho clinico" e a dedicação de enfdermeiros simpáticos, formadosn à pressa, que mal sabima dar injecções. Tal como os condutores dos carros de combate, que mal sabiam guiar. Uns e outros, foi na guerra que aprenderam. (Continua)
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Trovoadas, relampagos e outras "larachas"
Não tem havido paciência e tempo, mais daquela do que desta, para escrever ou coligir algo sobre aquilo que muitas vezes nos vem à mente, em especial, em dias de tormenta como o dia de hoje.
Especialmente nas tardes de chuva e vento, trovoada e raios com fartura que iam inundando o horizonte, chegavam mais rapidamente do que iam.
Trovoadas com enormes bátegas de água que acompanhas de grande ventania, inundavam as pequenas valas que existiam em frente de algumas das instalações e todos os arredores do aquartelamento formando enormes lagoas, onde alguns brincalhões fabricaram jangadas para nelas se distraírem
Vento tormentoso e forte que algumas vezes levantou a cobertura em chapa zincada, importada do Japão, muito fina, tal folha de Flandres, que servia de telhado das casernas e outras instalações.
Á secretaria do batalhão e às instalações do pessoal das transmissões uma enorme trovoada fez com que o telhado se dobrasse e voasse aos pedaços.
A prontidão e a eficiência dos "interessados " nas reparações obviou a que os estragos produzidos não tivessem sido significativos.
Vem à recordação o momento em que o Furriel Armando Fernandes das Operações, saía messe para ir para o seu quarto, que ficava junto da CCS, quando um relâmpago iluminando os céus deixou cair sobre Záu Évua um trovão tal como uma "bomba atómica". Armando Fernandes, não suportava os relâmpagos e muito menos os trovões. Ficou "arrelampado", desequilibrou- se e deu um enorme trambolhão tendo resultado daí, um enorme golpe num dos joelhos que obrigou a uma ida à enfermaria para ser suturado.
Nada de especial se já não tivesse a Guia de marcha para regressar ao "puto". Assim veio ele para Luanda, perneta e de perna "entrapada"
Ao "puto" chegou bem, pois ainda foi a muitas das nossas confraternizações. Agora, deve estar em recolhimento, ali para os lados de Leiria onde mora, pois sendo sempre convidado para os almoços, não aparece.
Para o próximo convite, vamos mandar-lhe em anexo um boletim meteorológico para o dia do almoço, pois assim, não havendo nesse dia hipóteses de trovoada, sempre pode aparecer.
Aqui fica um grande abraço para ele
sexta-feira, 20 de abril de 2012
3) - Poemas da Guerra - José Niza
"3) - Poemas da Guerra - José Niza - (coninuação)
A nossa chegada ao aquartelemento de Zau Évua, no norte de Angola, a uma centenas de quilómetros
de Luanda, não nos deu grande alento. Dias antes, uma emboscada a um grupo de combate de uma das companhias que íamos render, tinha feito mais de vinte mortos. Seria tambem um aviso para nós?"
CARNAVAL EM ZAU ÉVUA
Aqui o carnaval é todo o ano
desde o içar da bandeira
ao cair do pano
trezentos soldados
mascarados
suam bem suados
baga de suor de um confetti
amarelo verde e encarnado
que não é daqui
um clarim toca
várias vezes ao dia
(Pavlov descobriu
que reflexos condicionados
tambem serviam para os soldados)
eu vou estando
e não esqueço
adeus
até ao meu regresso
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Zau Evua - recordações
ex-furriel Amanuense Aires junto aos brasões do Batalhão, do PelRec e do Pelotão de Sapadores.
No Brasão do Batalhão está inscrita a data da nossa chegada - 4-8-69 - a Zau Évua
quarta-feira, 18 de abril de 2012
2) - Poemas da Guerra - José Niza
2)
- Poemas da Guerra - Jose Niza
"Aí se perdeu a oportunidade única de construir uma solução política negociada que respeitasse e garantisse os interesses dos portugueses e dos angolanos. Teria sido possível chegar lá. Mas não com Salazar, que optou pelo isolamento (portugal orgulhosamente só) e pelo de lírio ( Portugal não é só um país europeu e tende cada vez mais a sê-lo cada vez menos).
Foi preciso vir a libertação do 25 de Abril para que todod este pesadelo acabasse."
"Aí se perdeu a oportunidade única de construir uma solução política negociada que respeitasse e garantisse os interesses dos portugueses e dos angolanos. Teria sido possível chegar lá. Mas não com Salazar, que optou pelo isolamento (portugal orgulhosamente só) e pelo de lírio ( Portugal não é só um país europeu e tende cada vez mais a sê-lo cada vez menos).
Foi preciso vir a libertação do 25 de Abril para que todod este pesadelo acabasse."
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Confraternização de 2012
Começa a ser tempo de se definiram a data e o local para a confraternização de 2012.
Tem sido hábito desde há muitos anos que o evento se faça em Setembro e que o local esteja próximo de uma saída de auto estrada, para obviar a enganos e a "saídas de estrada".
Pretende-se este ano que a orientação seja a mesma, quer para o local que para a data.
Já solicitamos que nos informassem de um local onde a custo baixo e com uma ementa razoável, pudessemos passar mais uns momentos agradáveis.
Reiteramos o pedido, pelo que ficamos a aguardar informações, dicas e sugestões para o efeito.
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