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terça-feira, 30 de junho de 2009
Zau Évua
Foram 2 anos consecutivos em Zau Évua, Lufico, Quiximba e Quiende.
Um abraço pelo testemunho
Bom, sobre a piscina, havia por lá muita água.
«Zau ficou sem Companhia residente em 1972, a companhia 3513 do Quiende passou a ter lá 2 grupos de combate e eu tambem por lá passei sempre que como Enfermeiro para lá era enviado.
Éra de facto um bife, comparado com o que se via, não que no Quiende se estivesse mal mas Luvo, Lufico, Seza Pombo são alguns lugares\me que ficaram na retina e que eram buracos onde todas as semanas hivia "berdoada".
Em Zau, até piscina nos deixaram, tinha um inconveniente...era grande pra caraças e os turras se quisessem caçavam-nos a lapada...
Um abraço para quantos por lá passaram em especial para o Marius.
José Lessa»
quinta-feira, 18 de junho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Ao amigo Silva
Deixo~lhe estas palavras como testemunho do apreço que por ele tenho.
Algumas vezes temos trocado mensagens pela internet.
Com a sua idade e com a escolaridade que obteve, a muito custo, com a vida dura e árdua que sempre terá levado, mesmo assi conseguiu o que muitos nossos companheiros ainda agora e, muito mais "letrados" que ele, não conseguiram - adaptar-se à realidade da Internet e com ela, gastar agora um pouco do seu tempo, já com a sua merecida reforma.
Cada um, escreve como sabe, como pode. Por nós, não será condenado por isso, nunca.
Desde que se entenda o que pretendeu escrever, dando a conhecer as suas ideias e pensamentos, tudo bem.
Vá escrevendo.
Sempre que queira e possa.
Esdtaremos cá, todos para o entender e compreender.
Outro abraço
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Explicação
Os escritos, sendo mais fáceis de colocar, porque só dependem do que nos vai na mente, da vontade e inspiração, não tem aparecido porque, nada do que atrás foi dito criou alguma motivação para tal.
Das fotos, já não podemos dizer o mesmo, pois dado o seu caracter material, esgotam-se e não havendo mais, não se podem inventar.
Temos recebido imensos comentários que dealgum modo tem animado os visitantes do blogue, o que é muito bom.
No entanto, seria melhor que muitos dos comentaristas, aproveitassem a sua veia literária e nos inviassem uns textos para serem publicados.
Todos nós, temos pequenas histórias, sempre interessantes, mesmo depois de tantos anos passados, para serem contadas.
Vamos começar por aí.
mandem fotos, para serem publicadas.
Sugestões para a data e local do almoço deste ano.
Vamos aguardar
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Livros para as crianças de Ambrizete
Já começamos os contactos com Angola, amigos nossos do Ambrizete, na expectativa de se planear o envio, a recepcção e a guarda em Luanda até ao seu transporte para Ambrizete.
Aguardamos sugestões sobre este tema
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Quarenta e cinco dias - livro sobre Angola
Sugerimos a sua leitura
http://www.archive.org/stream/quarentaecincodi00port
domingo, 29 de março de 2009
Deficientes das Forças Armadas - apoios
Forças Armadas:
Governo quer alargar acesso a cuidados médicos
10 mil deficientes com mais apoios
Os cuidados de saúde dos deficientes das Forças Armadas deverão passar a ser assegurados pela Assistência na Doença aos Militares (ADM). Com o novo regime, mais de dez mil deficientes militares passarão a beneficiar de uma rede de prestação de cuidados médicos mais alargada, actualmente restrita aos três hospitais militares.
Segundo um despacho a que o CM teve acesso, o ministro da Defesa, Severiano Teixeira, ordenou a criação de um grupo de trabalho com o objectivo de "propor um modelo que garanta aos deficientes militares (...) a possibilidade de recorrer às entidades prestadoras de cuidados de saúde com as quais o IASFA (entidade gestora da ADM) tenha estabelecido acordos".
Severiano Teixeira reconhece no despacho que a maioria "dos deficientes militares não está a usufruir dos seus direitos [na área da saúde], em virtude de os hospitais militares estarem sediados em Lisboa, Coimbra e Porto, o que acarreta grandes dificuldades de deslocação".
O Governo pretende, ainda, que todas as despesas de saúde, relacionadas ou não com a deficiência dos militares, passem a ser asseguradas pela ADM.
Questionado pelo CM, o Ministério da Defesa confirmou a criação do grupo de trabalho, mas recusou avançar mais pormenores sobre a proposta a apresentar no prazo de 30 dias, nomeadamente os encargos. Segundo apurou o CM, estes podem ultrapassar os três milhões de euros. Verba actualmente suportada pelos Ramos.
O presidente da Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA), José Arruda, ressalva, no entanto: "Não há um euro que pague as pernas que um militar perdeu na guerra."
José Arruda mostrou-se satisfeito com a proposta do Governo e considerou que esta vem reconhecer os "direitos dos deficientes militares". Mas salientou: "Isto devia ter sido para ontem. O tempo urge e as doenças agravam-se."
O presidente da ADFA defende ainda a comparticipação total das despesas dos deficientes com todos os medicamentos.
PRESIDENTE DESTACA "DÍVIDA DE GRATIDÃO"
O Presidente da República, Cavaco Silva, alertou, por diversas vezes, o Governo para a necessidade de responder às reivindicações dos deficientes das Forças Armadas e deixou isso claro na última visita à ADFA, em Dezembro do ano passado. "A dívida de gratidão e o preito de homenagem para com aqueles que ficaram deficientes ao serviço da Nação impõem prioridade no tratamento que lhes deve ser dispensado", afirmou Cavaco Silva, garantindo que o secretário de Estado da Defesa, ali presente, iria ouvir as reivindicações.
NOTAS
REGIME DE SAÚDE
A Assistência na Doença aos Militares (ADM) resulta da fusão dos três subsistemas de saúde da Marinha, Exército e Força Aérea e conta com mais de 130 mil beneficiários.
DÍVIDAS
O ministro da Defesa, Severiano Teixeira, garantiu na semana passada que as dívidas do IASFA já estão regularizadas e que actualmente o prazo de pagamento das comparticipações é de 60 dias. O objectivo é passar a 45 dias.
domingo, 15 de março de 2009
16 de Março de 1974
14 de Março de 1974
Marcelo Caetano recebe Oficiais-Generais dos três ramos das Forças Armadas, numa reunião que ficou conhecida como a "Brigada do Reumático", no intuito de tentar provar que o regime tinha tudo sob controlo.
15 de Março de 1974
Demissão dos Generais Costa Gomes e António de Spínola por se terem recusado a participar na "Brigada do Reumático".
16 de Março de 1974
Tentativa de golpe militar contra o regime. Só o Regimento de Infantaria 5 das Caldas da Rainha marcha sobre Lisboa. O golpe falhou. São presos cerca de 200 militares, alguns deles decisivamente envolvidos na preparação da "Revolução dos Cravos".
A saída em falso do Reg. das Caldas da Rainha a 16 de Março de 1974, como reacção à demissão de Costa Gomes e de Spínola, constituiu o ensaio militar do dia 25 de Abril.