calendário do Lat. calendariu
s. m.,
quadro, livro, folhinha que indica a divisão do ano em estações, meses, semanas e dias, dando também a maior parte das vezes a ordem das festas religiosas, feriados nacionais e anunciando certos fenómenos astronómicos, como lunações, marés, eclipses, etc. ;
almanaque;
programa;
plano da ocupação do tempo.
s. m.,
quadro, livro, folhinha que indica a divisão do ano em estações, meses, semanas e dias, dando também a maior parte das vezes a ordem das festas religiosas, feriados nacionais e anunciando certos fenómenos astronómicos, como lunações, marés, eclipses, etc. ;
almanaque;
programa;
plano da ocupação do tempo.
Porque os ultimos dias não tem sido propicios a grandes tiradas de "prosador", quer por falta de tempo, quer por falta de veia para o efeito.
Hoje falamos de algo que nos tempos passados na guerra, era assim como que uma caixa de fósforos em que se gasta um fósforo de cada vez e se espera que surge o ultimo para dar por terminada a nossa tarefa.
O calendário que cada um de nós guardava, servia como que uma motivição, um apoio moral para o momento seguinte, para o dia seguinte, para o mes seguinte, para o ano seguinte.
Os rabiscos que nele se faziam, tinham sempre um significado, uma esperança, uma recordação.
Por cada dia, semana, mês, que passava, a esperança do encurtar o dia do regresso, motivava as agruras do dia a dia.
Quando foi riscado o ultimo dia, melhor, nesse dia, já não havia calendário, ou se havia, já não terá havido tempo para fazer o ultimo risco.
O regresso lançou o calendário para o esquecimento.
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