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quarta-feira, 26 de junho de 2019

João Oliveira - acidente

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Actualizado em 02/06/2019 - 14:40 horas



Uma das visitas ao João Oliveira, esta, momentos antes de regressar a sua casa para acabar o restabelecimento dos traumas resultantes do acidente que sofre.
~Combinamos o alm oço deste ano para o mês de Setembro

Sabemos que João Oliveira continua a recuperar da situação em que o seu acidente o deixou

Assim, tendo em vista, os diversos pedidos de informação sobre o seu estado de saúde que nos tem chegado, e após contacto pessoal com a esposa, vamos, através de email, informar o numero de telemóvel da esposa - Dina - para que possam para que em cada momento  saber do estado de saude do nosso ex-camarada







Confraternização de 2017

Aquele que foi o grande percursor dos almoços de confraternização anuais do BCAC 2877,  e que com enorme esforço conseguiu por em marcha e dar continuidade ao que ainda hoje continua, para a alegria e felicidade de quem participou e continua, ano após ano a neles participar, teve um acidente, um grave acidente que o levou à cama do Hospital de S. José, ao Hospital de Vila Franca de Xira e, presentemente a estar em convalescença em Oeiras no Hospital da Misericórdia de Oeiras.

Temo-lo visitado e havido melhoras no seu estado de saúde

Para ele, e para a sua família, que o tem visitado assiduamente, em nome de todos, os nossos votos de uma rápida recuperação, para que possa voltar aos nossos almoços rapidamente.

Um abraço

segunda-feira, 27 de maio de 2019

BCAC2877 - blog razão de ser


Este blog tem vivido com o contributo de material fotográfico de muitos ex-camaradas nossos.
Os temas que são apresentados nas diversas mensagens, resultam quase sempre da "inspiração" no momento  do bloguer,
Os temas e os momentos de inspiração, não se esgotam mas tendem a ser em cada momento, menores e muitas vezes sem grande interesse.
Várias vezes foram pedidos contributos e não foram muitos os que chegaram.
Escrever ou publicar votos ou testemunhos é um bom motivo para passar minutos ou horas com este "trabalho"
Desde sempre, temos dito que o maior interesse do que se publica, é um reviver dos tempos de quem passou pela guerra e que sofreu os seus traumas, medos, angústias e desgostos.
è igualmente dar a conhecer, sempre que possível, aos mais novos, filhos, netos e hoje até aos bisnetos o que se passou em África na guerra.
Grande parte desse passado, está ser depreciado, esquecido e até muitas vezes, vulgarizado.

domingo, 26 de maio de 2019

Votar



Votar
Hoje e sempre que haja eleições

"O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa,

Relembrar que  o acto de votar em liberdade se ficou a dever à revolução do 25 de Abril.
Relembrar ainda que foi essa revolução que criou condições para que a Guerra Colonial tivesse acabado e com ela o fim do envio de mais umas centenas de milhares de portugueses para África.
Não importa aqui sublinhar em que se vota, mas votar é preciso. Ajuda a fazer uma escolha, indica com um voto, um caminho.
A liberdade está associada ao voto.
A liberdade criada com o 25 de Abril de 1974, já não deu para que quem como nós não tivéssemos que ser obrigados a combater em África, mas deu, para que muitos outros não enfrentassem a ida e a guerra.
O voto não sendo obrigatório e um dever - escolher para a Europa, para Portugal ou para as Autarquias

Nós vamos votar

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

CCAC 2541 - BCAC2877 - Quiximba


Fotos de Altino Cleto
































 O nosso saudoso companheiro Calado desaparecido numa operação no rio M'bridge juntamente com o Benjamim.
 Os seus corpos nunca apareceram  - o local onde desapareceram estava cheio de hipopótamos possivelmente foram por eles comidos percorremos ambas as margens do rio e para nosso desespero nunca mais encontramos os corpos. 
Desespero ,raiva ,dor por tudo isso passamos,hoje passados 49 anos só nos resta recordar os momentos mais tristes da nossa missão em África. Paz às suas Almas. 
Assim escreveu o Altino Cleto





domingo, 22 de julho de 2018

A Guerra Colonial ainda não acabou?

Artigo de Vasco Lourenço

A História das Nações e o posicionamento dos respectivos povos, perante os diversos acontecimentos do seu percurso colectivo, tem relações que nem sempre são consensuais, acontecendo muitas vezes que o entendimento dos factos é mais fruto das circunstâncias de quando é formulado do que propriamente resultado de um “sentir a Pátria”.

Não são poucas as situações em que o entendimento de acções praticadas varia consoante as épocas e as modas prevalecentes. Nem sempre o “politicamente correcto” é entendido da mesma maneira, havendo mesmo situações onde o que ontem foi incensado hoje é proscrito. E vice-versa, como é natural. Aliás, sabe-se bem que o herói de hoje pode ser o traidor de amanhã, como o inverso também acontece.

Nestes dias assistimos à enorme polémica sobre a questão dos Descobrimentos e da Escravatura (com o respectivo tráfico de escravos).

As conjunturas levam-nos a denegrir o que outrora foi incensado, só porque pode parecer mais “in”, pode dar-nos mais votos, especialmente dos que votam mais influenciados pelo populismo, pelas modas de ocasião, do que pelo discernimento e compreensão.

Não vou aqui tratar deste tema – não é que o mesmo me não interesse e sobre ele não tenha posição –, mas irei tratar especificamente a questão da Guerra Colonial, de que Portugal foi um dos principais protagonistas, durante 13 anos (entre 1961 e 1974).

Durante esses anos, longos anos, os portugueses lutaram, mataram e morreram em três “teatros de operações”, em Angola, na Guiné e em Moçambique.

Aí se envolveram um milhão de portugueses, oriundos de todo o então território nacional, aí morreram mais de dez mil “soldados e marinheiros”, daí regressaram várias dezenas de milhares de deficientes (mentais e físicos), aí se viveram enormes dramas, mas também algumas alegrias, fruto das derrotas e das vitórias parciais que se obtiveram. Aí se constituíram autênticos heróis, habilmente explorados pelo regime fascista-colonialista, mas aí se cometeram igualmente autênticos crimes de guerra.

É da natureza da guerra, não gosto de condenar os que cometeram exageros, pois costumo afirmar que o exagero está na própria existência da guerra, não dos que, fruto das circunstâncias, os cometem.

Estou à vontade, pois fiz a guerra na Guiné, vivi momentos bem difíceis e até dramáticos, mas tive a sorte de não me envolver em nenhuma acção de que mais tarde me viesse a envergonhar.

Há que clarificar, contudo, que distingo bem os exageros que a própria dinâmica da guerra provoca e os exageros que nenhuma guerra deveria provocar.

Partindo do princípio de que os objectivos não podem justificar todos os meios – nem mesmo nas guerras –, esses exageros só acontecem devido ao mau carácter dos seus autores. A sua má formação ética e moral não resiste ao ambiente da guerra e faz surgir os seus instintos assassinos...

Foi pelo facto de nessa altura os crimes de guerra não serem tão condenados como posteriormente o vieram a ser, que muitos dos actos praticados na Guerra Colonial aqui tratada viriam a ser escondidos através de condecorações por bravura e heroicidade.

Tivemos, é certo, os massacres de Wiriamu em Moçambique, que criaram fortes engulhos ao regime de Salazar/Caetano, mas a censura, por um lado, e os tempos de então, por outro, mantiveram os crimes cometidos num quase anonimato total.

Como teria sido, por exemplo, se o ataque a Conacri se verificasse hoje, com a prática de crimes que os portugueses invasores perpetraram na capital da Guiné-Conacri? A que condenações públicas internacionais assistiríamos, suportadas em enormes campanhas “publicitárias”!

O 25 de Abril de 1974 veio permitir a resolução do problema colonial, adaptando-se a posição portuguesa ao comum entendimento internacional, levando Portugal a reconhecer o direito de todos os povos à autodeterminação e independência.

Isso permitiu o acordo de cessar-fogo, o fim das hostilidades, o reconhecimento do nascimento de novos países e a transmissão do poder, de forma pacífica, para os responsáveis desses novos países de língua portuguesa. Portugal dignificou-se no seio da comunidade internacional, a guerra foi esconjurada, considerada ilegítima e maldita. E os heróis de ontem passaram a estar na sombra, procurando todos esquecer...

O sentimento de que os combatentes haviam cumprido o dever que o seu país, através do que os que detinham o poder (mesmo que ilegítimo e contestado) lhe impunham – naturalmente, “apoiado”, pelo facto dos autores da libertação (os Capitães de Abril) também terem feito a guerra, também serem combatentes –, permitiu uma transição pacífica da ditadura para a democracia e colocou entre parêntesis o próprio fenómeno da guerra.

E assim temos vivido, com a inserção dos combatentes, nomeadamente dos deficientes, na sociedade. Apesar de, de vez em quando, os saudosos da “outra senhora” deitarem as garras de fora, tentando instrumentalizar os combatentes para atitudes menos pacíficas.

O facto é que a sociedade portuguesa democratizou-se, adaptou-se às novas regras e a convivência entre todos tem sido um facto.

Por isso, não posso aceitar, e contesto veementemente, as sucessivas tentativas saudosistas do passado, dos ressabiados pela construção da democracia, dos que não aceitam a liberdade de todos e a igualdade de direitos dos antigos colonizadores e antigos colonizados, em trazerem à luz do dia fenómenos de todo em todo desactualizados, inoportunos e inaceitáveis.

Temos assistido a condecorações, passados mais de 40 anos, por actos que, em termos de guerra absoluta, até merecerão ser reconhecidos, mas que – hoje, passados todos estes anos – deveriam enterrar-se de vez. Continua, de facto, a haver quem não queira esquecer, nem permitir que os outros esqueçam, a Guerra Colonial.

Não vou desenterrar outros lamentáveis episódios de promoções e condecorações a que já assistimos. Venho é manifestar-me totalmente contrário, aqui acentuando o meu profundo protesto, contra a hipotética promoção, por distinção, do militar Marcelino da Mata – oriundo da Guiné-Bissau, com nacionalidade portuguesa, já promovido por distinção a capitão, graduado em tenente-coronel – a major.

Porquê?, pergunto. Para o graduarem em coronel ou, quem sabe, general? Para quê?

Porque acredito nos princípios de quem fez a proposta, creio que o senhor general Chefe de Estado-Maior do Exército não sabe dos crimes de guerra que o então sargento Marcelino da Mata praticou na Guiné, com especial relevo no referido ataque a Conacri (e não só, como afirmo na página 44 do meu livro Do Interior da Revolução).

Não quero acreditar, como não acredito, que os diversos responsáveis – ministro da Defesa Nacional, primeiro-ministro, Presidente da República – aprovem a decisão de o promover, se souberem bem o que aconteceu.

Como então, quando foram cometidos esses crimes de guerra (resultado da acção de autênticos assassinos) envergonharam muitos dos militares que deles tomaram conhecimento, esta promoção, a existir, constituirá uma enorme vergonha para o Portugal de Abril!

Por mim, para além de estar disponível para quaisquer esclarecimentos, faço sinceros votos para que se não façam mais quaisquer tentativas para justificar e legitimar uma guerra que, por mais anos que passem, se mostra cada vez mais inútil, ilegítima e injustificável.

Como, aliás, acontece com todas as guerras...!

sábado, 21 de julho de 2018

21 de Julho de 1969 a chegada a Luanda

21 de Julho de 1969 a chegada a Luanda - foi o que escrevemos em 2013

Na senda das recordações e, acima de tudo, com a esperança que possamos deixar para o futuro, alguns dados da nossa vivência como militares e combatentes na Guerra de Áfria, vamos , com a nossa modèstia, deixando alguns relatos, opiniões e fotos dessa triste passagem de 2 anos por Angola.
Com Luanda à vista, depois de uma noite em que pelos rádios se ia ouvindo o relato da chegada do primeiro homem ao satélite da nossa Terra, o Vera Cruz, ansiava pelo descanso de uns dias, enquanto não regressava, pelo caminho das mesmas ondas para o Puto. Para lá levava, milhares de militares que iriam cumprir uma parte da sua obrigação de escrever umas tristes páginas da História de Portugal, para cá, o regresso não era tão penoso - uma parte dessas páginas já estava escrita por esses militares que esperavam com ansiedade esses momentos de embarque para casa.
Lentamente o Vera Cruz, como que cansado da longa viagem, foi-se aproximando do cais do Porto de Luanda. A enorme e lindissima baia, aí esta, tambem ela na expectativa de que, muitos dos agora forasteiros a iriam desfrutar em passeios descontraidos à beira mar, lavando o espírito das poeiras das picadas, das emboscadas, das doenças e da infinita tristeza gerada pela distância de familiares e amigos.
Luanda esperou-nos, com aquele calor tropical que desconhecíamos.
Esperou-nos e não foi nada hospitaleira.
Um enorme comboio, velho, mal tratado e nauseabundo, acolheu os militares, um pouco melhor que gado destinado ao matadouro, para nos levar, para o maior aquartelamento de Angola.
Á saída de Luanda, o Grafanil, era assim como uma placa giratória que albergava todos, os que chegavam e os que partiam.
Luanda era uma cidade enorme, com um movimento desusado de militares e civis. Muito civis eram militares,
Em Luanda, não havia guerra, mas havia o seu cheiro por todo o lado.
Circulava-se sem problema, a pé ou de transportes. Na cidade não havia guerra. Cafés , bares, restaurantes e cinemas funcionavam. 
Haviam locais específicos para a troca de Escudos por Angolares.
Havia os bairros e casas do ricos. Havia as casas dos pobres e os bairros, os muceques, com a sua vida e a sua própria filosofia de vida.
Havia uma enorme rede de cafés, bares restaurantes e locais nocturnos. Estes, frequentados na sua maioria por militares que aí, matavam a sede da bebida e da "carne branca" a troco de muitos e muitos angolares.
Luanda, tinha uma população que acarinhava os militares. Pudera. Havia bastas razões para o fazer.
Quem pode fazer uma viagem, durante a noite, pela marginal e pela ilha, tive o previligérios de desfrutar um ambiente fantástico de cor, que muitas fotos atestaram
Por aí, ficamos, 2 ou 3 dias, antes que a guia de marcha no fizesse obrigar a ser carregados em camiões civis, com enormes taipais, onde fomos misturados com a parca bagagem que nos acompanhava.
A partir do momento em que foi pisado o solo angolano, não creio que tivesse sido lembrado que nesse mesmo dia, nesses momentos, o homem andava lá pela Lua. Com um pouco de sorte, algum dos 3 astronautas até no poderia ter fotografado (?).
Não mais foram lembrados. A preocupação de quem chegou era única - saber qual seria o poiso, que foi guardado, bem guardado em segredo.
Sabíamos que iríamos para o Norte, mas era tão grande esse Norte de Angola que a dúvida ficou sempre até ao final da viagem.
Ambrizete, foi a primeira paragem, não ficamos por aí, era bom demais para uns maçaricos como nós.
Até ao Ambrizete, ainda apanhamos uma picada asfaltada, embora com valas e enormes buracos por todo o caminho.
A partir do Ambrizete, foi só, pó e picada, pó e picada.

terça-feira, 8 de maio de 2018

""Procura‑se traçar as linhas gerais que no discurso crítico histórico, político, sociológico e literário levaram a considerar a guerra como um fenómeno não exclusivamente masculino. Dentro da situação portuguesa, visa‑se interpretar o “papel de apoio” que sempre esteve reservado às mulheres, de um ponto de vista público e privado, e analisar com mais detalhe a situação das mulheres portuguesas que acompanharam os maridos em missão militar em África, durante o período da Guerra Colonial.""




segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Ex-camaradas do BCAC2877 falecidos

Em actualização


Por acidente ou por doença temos conhecimento que faleceram os seguintes ex-camaradas do BCAC2877

Arnaldo Carvalho Paula Santos 
CMDT
*
José Gualberto Nascimento Matias 
 Of Operações
*
João Damas Vidente 
 2º CMDT e CMDT
*
José Salvado M Dias Silva 
 Furriel do PELREC
*
Júlio Viegas Correia 
2º Sarg Op e Inf
*



José Niza
Médico
*


Alvarim Colaço Pimenta
Sapador
Ao nosso amigo e companheiro de sempre: Alvarim Colaço Pimenta
O sentimento da perda da vida, trespassa, desde que nos passamos a conhecer, milhões de vezes pelo nosso pensamento.
Quem parte para a guerra, leva consigo a esperança e a certeza. A esperança de voltar, a certeza de que tem muitas hipóteses de tal não acontecer.
Como dizia José Niza, no seu livro, " Poemas da Guerra", na dedicatória ao BCAC2877, " naquela guerra . . .onde ficámos amigos para sempre".
Na guerra isso acontece.
Criam-se amizades para sempre, algumas delas com laços mais fortes que as familiares.
Quando se perde um desses amigos, perde-se um pedaço de nós próprios.
Uma parte da nossa vida, a nossa vida, talvez nuns instantes, numas horas, nuns anos, está nas nossas mãos.
Ninguem sabe qual é esse momento.
A vida ao que se saiba, não é eterna.
Algum dia essa chama que a vem alimentando, aquecendo e iluminando, apaga-se.
A maneira abrupta, persistente, perseguidora ou violenta do acabar da vida, causa-nos estranheza, consternação, raiva, dor.
O momento em que a vida deixou de estar nas nossas mãos, foi a morte !
*

Guilherme Conceição Gouveia
  Op Cripto
(O terceiro da esquerda para a direita)
No meio


Olhando para esta foto tenho que relembrar as muitas horas de "trabalho" e de convívio que tive com o Guilhermer Gouveia, já falecido, nesta foto, está no meio. Foram muitos dias, muitos meses a conviver lado a lado, porta com porta entre o Centro Cripto e a Sala das Operações e Informações. Sabemos bem que a vida não para, mas olhando para estas fotos, não podemos nunca deixar de pensar, quão jovenms nós eramos e todo o tempo inglório que das nossas vidas por lá deixamos disperso nas matas de Angola, apenas serviu para nos tornar a vida mais dificil, complicada e atrasando o nosso futro de então.  Gouveia, era meu conterrâneo da Cova da Piedade e faleceu ainda muito jovem. Cantava o fado e sempre teve este ar de muito jovem, tinha um andar e um modo de falar muito próprio, era simpático e gaguejava um pouco. Creio que foi por sua culpa que não mais pude cheirar sequer uma bebida horrorosa a que chamam Martini - no dia do seu aniversário, fizemos uma pequena festa acompanhada de 7UP e Martini e nesse dia, bebi mais Martini que 7UP. No dia seguinte, fiquei com a boca a "saber a papéis de música" e com a certeza de que não beberia mais aquele produto quimico. E assim foi até hoje. São recordações em manhã de Domingo, chuvoso, triste, como muitos daqueles que por lá tivemos que passar. 

Estou a aguardar que chegue o MVL a caminho de SSalvador, porque hoje  é  Domingo.  
Um abraço aos que nos visitarem
*

Manuel Bastos Rico
Oper Mensagens
*


Carlos Alberto Oliveira Camilo
Transmissões
*
Fernando Garcia  
Radio Montador
*
José Albano Coletra
*

José Costa
*

José Pereira Ribeiro
Escriturario
*

Manuel Pereira Gomes
Capelão
*


José Albano Coletra

*
Adelino Almeida Figueiredo

*

António Pimentel Fontes
Sacristão
*



João Luís Rosa Valadas
2018


Joaquim Raposeiro Azevedo - faleceu

Luto

Joaquim Raposeiro Azevedo faleceu vitima de doença prolongada


 Aqui o vemos entre a esposa, que faleceu igualmente com doença prolongada o seu  camarada da CCAC2543 - Fernandes.
Para quem o conheceu e com ele lidou,  na CCAC2543 e posteriormente, sabe da amizade que granjeou entre todos os que com ele comparticiparam momentos de vida em conjunto.
Um ex-camarada e um fiel e inveterado amigo nos deixou, com ele a saudade de muitos de nós