O Ministro da Defesa disse que:
“Morrer pelo país ou por ele sacrificar o bem-estar ou a vida é um acto de bravura única, que coloca os combatentes num patamar de sacrifício que não é exigido em nenhum outra função do Estado”
Pois bem, muitos ex-combatentes dizem: especialmente aqueles que foram “obrigados”
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