Da esquerda para a direita
Sá e Silva, Fernando Madruga e Braz Gonçalves
A caminho de Luanda no Vera Cruz fizemos uma paragem no Funchal que serviu para dar uma volta pela cidade e arredores e para visitar uma adegas e comprar o conhecido vinho da Madeira.
Umas garrafas e não foram poucas entraram no Vera Cruz. Algumas foram colocadas sobre os aparelhos de ar condicionado dos camarotes com o intuito de tornar o néctar mais fresquinho e quiçá mais saboroso e apetecível.
O nosso camarada Fernando Madruga, que estudou nas Caldas da Rainha, sempre com aquele seu espírito brincalhão, era portador duma daquelas obras de cerâmica típicas das Caldas da Rainha, de tamanho e volume avantajado. Encheu o dito do vinho que tinha comprado em garrafa de vidro e que passou a ser igualmente refrigerado na tampa do ar condicionada.
Foi então que no dia seguinte aconteceu o inevitável - a senhora que fazia o arranjo e limpeza do quarto, o ver o vistoso objecto exclamou em tom muito zangado e agressivo:
"Ou tiram isso daí ou não vos arranjo o camarote"
E assim sucedeu
Ora toma lá
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