CUCA 'tá chegando!!
A ex - colónia a dar cartas !!
a ex- potência colonizadora na miséria , contando tostões
com a população numa pobreza envergonhada e em
muitos casos à fome !!!!
Parabéns Angola !!!!
Está nos compendios "os vencidos de ontem, serão os vencedores de amanhã".
Olha para o lado, para os diferentes países do mundo e diz-me algo...
PREPAREM-SE PARA RECEBEREM A AFAMADA C U CA
SAUDOSOS, preparem-se! Esvaziem já as vossas geleiras, arranjem espaço. ELAS estão aí!!
In Angonotícias, 2014.01.27
Cuca pronta a ser comercializada em Portugal
O produto partiu de Angola em Dezembro de 2013, está já sob controlo do importador em Portugal, onde a marca, no entanto, está registada como pertencente à SCC.
Os dois primeiros contentores de cerveja da marca Cuca exportados para Portugal já estão com o importador português depois de estarem cerca de 15 dias sob controlo da Alfândega devido a "alguns problemas na papelada", segundo o administrador do Grupo Castel/Cuca Philippe Frederic.
A saída dos contentores da alfândega é "porque não houve reclamação por parte do proprietário da marca em Portugal", salientou. O gestor respondia sobre o possível diferendo que poderia enfrentar ao exportar a cerveja pelo facto de a marca estar registada naquele País como pertença da SCC (Sociedade Central de Cervejas e Bebidas), proprietária da Sagres.
"Também não seria bom que se tentasse impedir a entrada de dois contentores de cerveja quando no País entram inúmeros provenientes de Portugal", argumentou, acrescentando acreditar na aceitação do produto em terras lusas apresentando como razão da crença o binómio qualidade/ consumidores. "Temos muitos consumidores em Portugal e por isso acreditamos que, muito proximamente estaremos a exportar dezenas de contentores", admitiu.
Por outro lado, o gestor informou que a empresa está em negociações com potenciais representantes da marca no Brasil e em São Tomé e Príncipe que, desta feita, apresentam- se como os próximos mercados de exportação da cerveja. Dentro de um mês, estima, poder-se-á efectivar uma das intenções.
O processo de exportação da marca iniciou-se depois da independência, em Setembro de 2013 com o envio de dois contentores para Londres numa iniciativa de estudantes angolanos naquele País que contactaram a empresa a propósito.
"A resposta da Inglaterra é positivo também porque temos uma comunidade angolana considerável neste País e foi esta comunidade que importou, não fomos nós quem exportamos", lembrou o gestor acrescentando existir sinais de continuidade do processo. Por outro lado, considerou "importante a exportação do produto" como forma de mostrar a qualidade do mesmo.
"Com o índice de qualidade dos últimos anos, atingiu (a Cuca) atingiu padrões internacionais", explicou quando, em meados de 2013, adiantou ao Expansão a intenção do grupo de exportar a marca que representa cerca de 65% da produção das diversas marcas que produz. Nocal e Eka, assim como as internacionais 33 Export, Castel e Doppe Munich, entre outras, são marcas também produzidas pelo grupo.
Proprietária de dez cervejeiras, o grupo Castel/Cuca tem uma capacidade de produção de cerca de 9,3 milhões de hectolitros de cervejas e apresentou- se como principal defensor do agravamento da taxa de importação das bebidas, no geral e, em particular, das cervejas que passou de 30% para 50% na pauta aduaneira prestes a entrar em vigor. Como razão apresentam o facto da capacidade instalada do grupo superar a necessidade de consumo do grupo que está estimada em cerca 8,3 milhões hectolitros. "Não temos o interesse de parar com a importação, mas sim de reduzir as percentagens para aquelas que se verificaram nos principais mercados do continente, entre 5% e 8%", estimando em cerca de 20% a actual cifra.
A história reza que em Abril de 1952 era inaugurada a fábrica da Cuca em Luanda como resultado de uma parceria entre a SCC e CUFP - "Companhia União Fabril Portuense". Na sequência da independência, a cervejeira sofreu inúmeras transformações entre as quais o contrato de reabilitação e gestão, assinado em Abril de 1994 entre as autoridades angolanas e o grupo BGI. Inicialmente previsto para cinco anos, o acordo terminou em 2005. Em Janeiro do ano seguinte, a fábrica era então transformada em uma sociedade anónima.
Durante estas diferentes fases, a cerveja Cuca manteve-se sempre como a principal marca da fábrica/ grupo que, como já foi sublinhando apostou em outras marcas inclusive de refrigerantes. Enquanto isso, a aquisição de outras marcas pelo grupo terminou, por outro lado, como a disputa de liderança do mercado entre as cervejas nacionais outrora (isto garantida pela Nocal, Eka e a própria Cuca, enquanto a Ngola marcava presença no sul do País).
"É verdade que a Cuca é a nossa líder mas não estamos a esquecer as outras. A Nocal também é uma marca bastante conhecida, também temos projectos para ela, assim como para a Eka", argumentou, recentemente ao Expansão Philippe Frederic ao ser interrogado sobre uma possível protecção do grupo à marca.
Facto é que a cerveja Cuca, contrariamente as outras marcas está disponível em diversas formas o que facilita a sua comercialização. Em Fevereiro de 2002, por exemplo, era instalada a primeira linha de enchimento de cerveja Cuca em lata. No marco dos investimentos feitos para relançar a Cuca destacam-se ainda os anos de 2005 em que foi instalada uma linha ultra moderna de enchimento de garrafas, enquanto entre 2007 e 2008 investiu-se em uma nova e mais moderna linha de enchimento de latas. No mesmo ano e fruto de investimento em uma nova linha iniciou-se, pela primeira vez no mercado o enchimento de garrafas descartáveis, no caso, inaugurado pela cerveja Cuca.
Os dois primeiros contentores de cerveja da marca Cuca exportados para Portugal já estão com o importador português depois de estarem cerca de 15 dias sob controlo da Alfândega devido a "alguns problemas na papelada", segundo o administrador do Grupo Castel/Cuca Philippe Frederic.
A saída dos contentores da alfândega é "porque não houve reclamação por parte do proprietário da marca em Portugal", salientou. O gestor respondia sobre o possível diferendo que poderia enfrentar ao exportar a cerveja pelo facto de a marca estar registada naquele País como pertença da SCC (Sociedade Central de Cervejas e Bebidas), proprietária da Sagres.
"Também não seria bom que se tentasse impedir a entrada de dois contentores de cerveja quando no País entram inúmeros provenientes de Portugal", argumentou, acrescentando acreditar na aceitação do produto em terras lusas apresentando como razão da crença o binómio qualidade/ consumidores. "Temos muitos consumidores em Portugal e por isso acreditamos que, muito proximamente estaremos a exportar dezenas de contentores", admitiu.
Por outro lado, o gestor informou que a empresa está em negociações com potenciais representantes da marca no Brasil e em São Tomé e Príncipe que, desta feita, apresentam- se como os próximos mercados de exportação da cerveja. Dentro de um mês, estima, poder-se-á efectivar uma das intenções.
O processo de exportação da marca iniciou-se depois da independência, em Setembro de 2013 com o envio de dois contentores para Londres numa iniciativa de estudantes angolanos naquele País que contactaram a empresa a propósito.
"A resposta da Inglaterra é positivo também porque temos uma comunidade angolana considerável neste País e foi esta comunidade que importou, não fomos nós quem exportamos", lembrou o gestor acrescentando existir sinais de continuidade do processo. Por outro lado, considerou "importante a exportação do produto" como forma de mostrar a qualidade do mesmo.
"Com o índice de qualidade dos últimos anos, atingiu (a Cuca) atingiu padrões internacionais", explicou quando, em meados de 2013, adiantou ao Expansão a intenção do grupo de exportar a marca que representa cerca de 65% da produção das diversas marcas que produz. Nocal e Eka, assim como as internacionais 33 Export, Castel e Doppe Munich, entre outras, são marcas também produzidas pelo grupo.
Proprietária de dez cervejeiras, o grupo Castel/Cuca tem uma capacidade de produção de cerca de 9,3 milhões de hectolitros de cervejas e apresentou- se como principal defensor do agravamento da taxa de importação das bebidas, no geral e, em particular, das cervejas que passou de 30% para 50% na pauta aduaneira prestes a entrar em vigor. Como razão apresentam o facto da capacidade instalada do grupo superar a necessidade de consumo do grupo que está estimada em cerca 8,3 milhões hectolitros. "Não temos o interesse de parar com a importação, mas sim de reduzir as percentagens para aquelas que se verificaram nos principais mercados do continente, entre 5% e 8%", estimando em cerca de 20% a actual cifra.
A história reza que em Abril de 1952 era inaugurada a fábrica da Cuca em Luanda como resultado de uma parceria entre a SCC e CUFP - "Companhia União Fabril Portuense". Na sequência da independência, a cervejeira sofreu inúmeras transformações entre as quais o contrato de reabilitação e gestão, assinado em Abril de 1994 entre as autoridades angolanas e o grupo BGI. Inicialmente previsto para cinco anos, o acordo terminou em 2005. Em Janeiro do ano seguinte, a fábrica era então transformada em uma sociedade anónima.
Durante estas diferentes fases, a cerveja Cuca manteve-se sempre como a principal marca da fábrica/ grupo que, como já foi sublinhando apostou em outras marcas inclusive de refrigerantes. Enquanto isso, a aquisição de outras marcas pelo grupo terminou, por outro lado, como a disputa de liderança do mercado entre as cervejas nacionais outrora (isto garantida pela Nocal, Eka e a própria Cuca, enquanto a Ngola marcava presença no sul do País).
"É verdade que a Cuca é a nossa líder mas não estamos a esquecer as outras. A Nocal também é uma marca bastante conhecida, também temos projectos para ela, assim como para a Eka", argumentou, recentemente ao Expansão Philippe Frederic ao ser interrogado sobre uma possível protecção do grupo à marca.
Facto é que a cerveja Cuca, contrariamente as outras marcas está disponível em diversas formas o que facilita a sua comercialização. Em Fevereiro de 2002, por exemplo, era instalada a primeira linha de enchimento de cerveja Cuca em lata. No marco dos investimentos feitos para relançar a Cuca destacam-se ainda os anos de 2005 em que foi instalada uma linha ultra moderna de enchimento de garrafas, enquanto entre 2007 e 2008 investiu-se em uma nova e mais moderna linha de enchimento de latas. No mesmo ano e fruto de investimento em uma nova linha iniciou-se, pela primeira vez no mercado o enchimento de garrafas descartáveis, no caso, inaugurado pela cerveja Cuca.
Eu preferia a Nocal. Quanto ao que Portugal e Angola foram e o que sao... Paciencia. Angola ainda pode ser um canto de paraiso, Portugal ja é tarde e rezemos para que nao se afunde mais.
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