Estes dias quentes com chuva, trazem à memória os cheiros de Àfrica.
As grandes chuvadas quando caiam noa terra quente deixavam um odor que ainda hoje continua a impregnar as mucosas dos nossos narizes.
Por muito que se queira ou não queira, os tempos que por lá passámos, as experiências que foram vividas, deixam marcas que nem com o passar dos já muitos anos desaparecem das nossas memórias.
O cheiro da terra e do capim ficcou lá, mas muito dele ainda anda por cá.
A referência retratada hoje no bloog, serve para dizer aos meus caros ex-camaradas de armas, que no próximo domingo vou estar em Ambrizete , mais precisamente na Curia a conviver com pessoas que estiveram em Ambrizete, e até que nasceram lá, como é o caso da D. Elisa Leite que teve a amibilidade de me convidar, na impossibilidade de voltar lá , tenho a certeza que no domingo vou estar muito próximo da terra que deixei á 38 anos . Um abraço a todos os meus ex-camaradas de armas, JSilva.
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