A expressão artistica duma paisagem mórbida, adentro dum deserto de gente, onde o tempo ainda não tinha chegado e onde jamais chegou.
Tem tudo.
O por do Sol.
As casernas.
O morro, onde se situava a capela.
Os outros pequenos apendices, a imaginaçãpo e cada um, que os coloque onde bem entender...
Zau Évua vista assim, faz recordar a quem a conheceu como um sonho.
O deambular pelas ondas da imaginação das ultimas noites, ultimos dias de quem por lá passou e que vivia esses momentos na esperança, na expectativa do regresso.
Do regresso, são e salvo.
O infurtunio e a desgraça de muitos, fez com que tal não tivesse acontecido munca.
Recordo os que faleceram e que merecem sempre ser recordados.
Zau Évua assim . . . assim ... que maravilha.
Que felizes os que regressaram.
Bem haja o Ganganeli que com a espiritualidade da raça que usa a cor da sua tez, transformou a poesia do seu sonho, na realidade deste lindo quadro.
(Nota: Fui ver a Colecção Berardo. Este quadro bem merecia lá figurar... e, por aqui me fico)
Bonito,lindo,fascinante.Só sente este nó na garganta ao ver este ouadro,e as bonitas palavras poeticas,quem passou por zauevua e que tem sentimentos tão profundos.Obrigado Brás Gonçalves, por este lindo momento,um abraço amigo.José Silva.
ResponderEliminarBoa tarde a todos os que passaram por Zau-Evua, sobretudo para os que ai estiveram em 1972. Quando ai estive parecia que tudo me ficava distante e o tempo tinha parado, mas hoje sinto imensas saudades desses dias e gostaria de voltar lá, para recordar ao vivo todas aquelas belas paisagens.
ResponderEliminarUm grande abraço a todos os meus ex-camaradas desses 12 meses de comissão. Aqui vai o meu email e telefone- carvalho.pmg@gmail.com - telm-916657735