quinta-feira, 24 de agosto de 2006

Cervejolas

A “cerveja” sempre nos acompanhou durante toda a comissão.

Cada um de nós, sempre aprecia a sua cerveja, a sua marca de cerveja, a temperatura em que gosta de a beber, assim como o tipo de copo em que a mesma deve ser bebida.
A “ Imperial “, termo bem português, mantém-se ainda hoje no nosso dia a dia, para a cerveja a copo.
Pelas terras de África, no mato, a “Imperial” ainda não tinha hipótese por aqueles tempos.
A facilidade de refrigeração, também não era muita e acima de tudo pouco eficaz – frigoríficos a petróleo, em que a chama da unidade de queima tinha que estar o mais azul e com a chama o mais certa possível, sem que produzisse fumo ou fuligem.
A capacidade de armazenagem de cada frigorifico era diminuta, tendo em atenção, por exemplo, o numero de bebedores em simultâneo, quando os grupos de combate regressavam das suas operações, sedentos de “ matar a sede “.
Aí, não havia reserva possível de “cervejolas” para a concentração do consumo em tão reduzido espaço de tempo.
Mas afinal, o que terá toda esta lenga-lenga a ver com a Cuca, com a Nocal, e tempos mais tarde, com a Sagres ?
Nada de especial para além da notícia que tem corrido pelos jornais em que dá conta e relata circunstanciadamente que faz bem ou previne muitas doenças.

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