Uma vista pela NET e encontrei o seguinte endereço que vos convido a visitar e, que serve, naturalmente para mostrar aos filhos e netos, as terras por onde todos nós andámos.
Aqui fica o endereço: http://www.airport-images.com/city_89114_Viana
Os nomes do nosso empo já não serão, em alguns casos, os mesmos, mas pela leitura, fazendo um percurso pelo mapa, por exemplo, para Norte, junto à costa, verifica-se a existencia de Ambriz, N'Zeto, actual nome de Ambrizete, Tomboco, Lufico, etc., as estradas estão nítidas é fácil fazer o percurso e no local que entendermos, fazer uma ampliação.
sexta-feira, 26 de janeiro de 2007
segunda-feira, 22 de janeiro de 2007
Ambrizete - Histórias
Com a devida vénia publicamos este post:
"B.CAÇ-3869-CCS - ANGOLA 1972 - 1974
« Ambrizete - Outras vidas.... Main Ambrizete - Outras vidas (parte II) »
julho 20, 2005
No mar de Ambrizete
A praia estava húmida. O céu cinzento e o mar revolto apareceram de manhã zangados com os vivos e mortos. O barulho das ondas era imenso e profundo. Parecia que todo “o mundo” ralhava. Os Deuses? Seriam os Deuses?... A maresia era bafo fresco e nós passeávamos na praia tal como outros seres vivos. O Sargento Nery e eu… A nossa vista deambulava pelo mar fora e “o levante”, terrível, espumava como cavalo cansado de esforço… Comentámos… como é que há gajos que vão nadar com um mar destes????? É preciso serem muito doidos…ou terem muito cacimbo nos miolos…. de facto estávamos a admirar um nadador que até nos acenava lá longe, nas vagas. Nós também íamos correspondendo e até nos rimos disso… Lá nos sentámos na areia fina de Ambrizete e de vez enquanto íamos olhando para o “aventureiro”. Trocamos algumas impressões e levantou-se a hipótese de que o “dito cujo”, que continuava a fazer “adeus”, pudesse estar a pedir socorro. Foi terrível o momento da lucidez… Corremos para dois pescadores que estavam ali, junto ao Brinca na Areia e rapidamente saltamos, os quatro, para uma “Chata”, barco de madeira achatado por baixo. Não foi difícil entrar no mar porque este puxava… Os Deuses queriam “sacrifícios”.Levávamos só uma bóia de câmara-de-ar de pneu de camião. Não havia coletes de protecção… eu e o Nery tínhamos camisas vestidas porque estava muito “fresco”.Fizemos mais de 100 metros de vagas e íamos gesticulando para o homem que pedia socorro. Este, também correspondia, mas cada vez menos…Quando chegamos a cerca de 10 metros, o homem desaparece. Tinha sido um grande esforço dos pescadores mas o mar tinha levado a vítima deste “Altar”. Eu e o Nery entreolhámo-nos, tirei a camisa e mandei a grande bóia para cima da zona do desaparecido.Saltei atrás dela e como mal sei nadar agarrei-a com todas as forças que tive…Algo bateu nos meus pés e puxei com uma das mãos. O sacrifício ainda não estava totalmente consumado.Daquela cabeça, quase branca, saltou pela boca um jorro de água e espuma. Foi impressionante…mas estava inanimado. Começamos a árdua tarefa de tirar aquele corpo do mar, mas a ondulação era muita e o barco baloiçava que nem “ um touro farpado”.Demorou a içá-lo mas conseguimos. Enquanto os pescadores remavam para salvar a “ nossa pele”.O Nery e eu deitamos o homem de barriga para baixo no barco e começámos a empurrar as pernas dele e a puxá-las o que levava a que os jorros de água continuassem a sair. Olhei à minha volta e a nossa “Chata” tanto ía ao fundo, como vinha à superfície porque ora estávamos no fundo da onda ora no cume da mesma. A praia e o Brinca na Areia estavam irreconhecíveis. Os nossos camaradas pareciam às centenas e ambulância do exército já lá estava. O problema é que todos remávamos só com dois remos e o barco muito a muito custo e lentamente foi ganhando caminho de retorno.Suávamos no frio daquela manhã… mas o homem já estava salvo embora muito cansado. Quando chegamos à praia já não me lembro do que aconteceu mas soube que o homem era um soldado motorista de outra Companhia e que estava casado com uma Espanhola e pai de duas filhas pequeninas. Soube que esteve 3 horas a soro no hospital e um dia que voltou a Ambrizete quis e pagou-me uma “Cuca”.
Nunca mais soube dele…
Sebastião Pires
Crónicas de Ambrizete 33 anos depois…
Posted by a1323 at julho 20, 2005 10:21 PM "
"B.CAÇ-3869-CCS - ANGOLA 1972 - 1974
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julho 20, 2005
No mar de Ambrizete
A praia estava húmida. O céu cinzento e o mar revolto apareceram de manhã zangados com os vivos e mortos. O barulho das ondas era imenso e profundo. Parecia que todo “o mundo” ralhava. Os Deuses? Seriam os Deuses?... A maresia era bafo fresco e nós passeávamos na praia tal como outros seres vivos. O Sargento Nery e eu… A nossa vista deambulava pelo mar fora e “o levante”, terrível, espumava como cavalo cansado de esforço… Comentámos… como é que há gajos que vão nadar com um mar destes????? É preciso serem muito doidos…ou terem muito cacimbo nos miolos…. de facto estávamos a admirar um nadador que até nos acenava lá longe, nas vagas. Nós também íamos correspondendo e até nos rimos disso… Lá nos sentámos na areia fina de Ambrizete e de vez enquanto íamos olhando para o “aventureiro”. Trocamos algumas impressões e levantou-se a hipótese de que o “dito cujo”, que continuava a fazer “adeus”, pudesse estar a pedir socorro. Foi terrível o momento da lucidez… Corremos para dois pescadores que estavam ali, junto ao Brinca na Areia e rapidamente saltamos, os quatro, para uma “Chata”, barco de madeira achatado por baixo. Não foi difícil entrar no mar porque este puxava… Os Deuses queriam “sacrifícios”.Levávamos só uma bóia de câmara-de-ar de pneu de camião. Não havia coletes de protecção… eu e o Nery tínhamos camisas vestidas porque estava muito “fresco”.Fizemos mais de 100 metros de vagas e íamos gesticulando para o homem que pedia socorro. Este, também correspondia, mas cada vez menos…Quando chegamos a cerca de 10 metros, o homem desaparece. Tinha sido um grande esforço dos pescadores mas o mar tinha levado a vítima deste “Altar”. Eu e o Nery entreolhámo-nos, tirei a camisa e mandei a grande bóia para cima da zona do desaparecido.Saltei atrás dela e como mal sei nadar agarrei-a com todas as forças que tive…Algo bateu nos meus pés e puxei com uma das mãos. O sacrifício ainda não estava totalmente consumado.Daquela cabeça, quase branca, saltou pela boca um jorro de água e espuma. Foi impressionante…mas estava inanimado. Começamos a árdua tarefa de tirar aquele corpo do mar, mas a ondulação era muita e o barco baloiçava que nem “ um touro farpado”.Demorou a içá-lo mas conseguimos. Enquanto os pescadores remavam para salvar a “ nossa pele”.O Nery e eu deitamos o homem de barriga para baixo no barco e começámos a empurrar as pernas dele e a puxá-las o que levava a que os jorros de água continuassem a sair. Olhei à minha volta e a nossa “Chata” tanto ía ao fundo, como vinha à superfície porque ora estávamos no fundo da onda ora no cume da mesma. A praia e o Brinca na Areia estavam irreconhecíveis. Os nossos camaradas pareciam às centenas e ambulância do exército já lá estava. O problema é que todos remávamos só com dois remos e o barco muito a muito custo e lentamente foi ganhando caminho de retorno.Suávamos no frio daquela manhã… mas o homem já estava salvo embora muito cansado. Quando chegamos à praia já não me lembro do que aconteceu mas soube que o homem era um soldado motorista de outra Companhia e que estava casado com uma Espanhola e pai de duas filhas pequeninas. Soube que esteve 3 horas a soro no hospital e um dia que voltou a Ambrizete quis e pagou-me uma “Cuca”.
Nunca mais soube dele…
Sebastião Pires
Crónicas de Ambrizete 33 anos depois…
Posted by a1323 at julho 20, 2005 10:21 PM "
Brinca na areia - Ambrizete
Vamos tentar a partir de agora e de vez em quando, passar em memória os "centros históricos" por onde passámos e que, com boas ou más recordações nos avivam a memória.
Hoje vamos aqui fazer um repto a quem tenha passado pelo " Brinca na Areia ", AMBRIZETE, que nos remeta algumas fotos.
Qunado falamos do Brinca na Areia - "restaurante, cervejaria, petiscos, mariscos ", falamos tambem da Praia de Ambrizete.
Fotos antigas, fotos actuais, pouco importa.
Aqui fica o pedido.
Hoje vamos aqui fazer um repto a quem tenha passado pelo " Brinca na Areia ", AMBRIZETE, que nos remeta algumas fotos.
Qunado falamos do Brinca na Areia - "restaurante, cervejaria, petiscos, mariscos ", falamos tambem da Praia de Ambrizete.
Fotos antigas, fotos actuais, pouco importa.
Aqui fica o pedido.
quinta-feira, 18 de janeiro de 2007
Confraternização de 2007 - BCAC2877
Publicamos hoje a data da confraternização deste ano.
Como habitualmente, será num sábado.
Vamos procurar um local de fácil acesso ou nas proximidades da Auto Estrada Lisboa - Porto.
Iremos recolhendo sugestões para locais, todavia chamamos a atenção para o facto da experiência nos dizer que, a zona onde habitualmente fazemos os encontros, Fátima, Pombal, Batalha e Leiria, é aquela que tem demonstrado ser a mais acessível para a grande maioria dos nossos companheiros.
De qualquer modo, ficamos na expectativa de sugestões e comentários.
quarta-feira, 17 de janeiro de 2007
Mapa de com localização de Zau Évua - Angola
Nem sempre temos muito para dizer.
Hoje, deixamos aqui, parte do mapa de Angola, com a localização de Zau Évua.
Claro que o Tomboco, Lufico, Quiximba e Quiende, ficavam na sua periferia
quarta-feira, 10 de janeiro de 2007
Pedido de Colaboração - BCAC2877 - Angola
Sempre desejamos em tudo o que fazemos, que seja elaborado da melhor maneira possível, mesmo que não seja com o primor de obra de deuses, que seja pelo menos aceite e compreendido para aqueles a quem a “obra” é dirigida.
Acontece que nem sempre, porque a nossa disposição ou estado de espírito, nos disponibiliza a imaginação e o engenho para tal, o que fazemos, sai da maneira como nós queríamos que acontecesse.
Na verdade, vamos escrevinhando estas linhas, ocupando algumas horas com animado gosto por manter o Blog vivo e com a intenção de despertar o interesse daqueles que habitualmente nos vão visitando.
Temos sido presenteados com bastas visitas de muitos dos que andaram por aquelas terras de Angola, cuja memória, saudosismo ou recordação, sempre vão ficando no âmago do nosso espírito.
Temos recebido mensagens e fotografias.
Afinal, sentimos o gosto e sabor da felicidade de sermos lidos e vistos, a milhares de quilómetros de distância, tanto nas terras de Angola, como nos EUA ou no Brasil.
Temos conseguido aglutinar ao redor do Blog do BCAC2877 muitos antigos companheiros da guerra de África, que como nós andaram nas mesmas matas e picadas, sofrendo e sentindo o mesmo que nós sentimos, muitos outros que por lá nasceram e que ainda lá vivem ou outros, que nascendo lá, se encontram agora com a sua vida firmado no “Puto” .
Afinal, todo este palavreado, tende a tornar-se inútil, senão for explicada razão primeira deste escrito.
Queremos dizer, que precisamos da colaboração de quem no visita.
Em nada de especial.
Sabemos que muitos de vós são possuidores de matéria susceptível de ser publicada.
Uma história, umas fotos, o relato duma situação caricata, outra que causou riso ou choro.
Todos nós passámos por momentos bons e maus.
Nós próprios, temos matéria, para umas dezenas de pequenos escritos, contando pequenas histórias.
Todavia, não gostaríamos que a maior parte dos pequenos artigos publicados fossem só da nossa autoria.
Aqui fica o apelo à vossa colaboração.
Acontece que nem sempre, porque a nossa disposição ou estado de espírito, nos disponibiliza a imaginação e o engenho para tal, o que fazemos, sai da maneira como nós queríamos que acontecesse.
Na verdade, vamos escrevinhando estas linhas, ocupando algumas horas com animado gosto por manter o Blog vivo e com a intenção de despertar o interesse daqueles que habitualmente nos vão visitando.
Temos sido presenteados com bastas visitas de muitos dos que andaram por aquelas terras de Angola, cuja memória, saudosismo ou recordação, sempre vão ficando no âmago do nosso espírito.
Temos recebido mensagens e fotografias.
Afinal, sentimos o gosto e sabor da felicidade de sermos lidos e vistos, a milhares de quilómetros de distância, tanto nas terras de Angola, como nos EUA ou no Brasil.
Temos conseguido aglutinar ao redor do Blog do BCAC2877 muitos antigos companheiros da guerra de África, que como nós andaram nas mesmas matas e picadas, sofrendo e sentindo o mesmo que nós sentimos, muitos outros que por lá nasceram e que ainda lá vivem ou outros, que nascendo lá, se encontram agora com a sua vida firmado no “Puto” .
Afinal, todo este palavreado, tende a tornar-se inútil, senão for explicada razão primeira deste escrito.
Queremos dizer, que precisamos da colaboração de quem no visita.
Em nada de especial.
Sabemos que muitos de vós são possuidores de matéria susceptível de ser publicada.
Uma história, umas fotos, o relato duma situação caricata, outra que causou riso ou choro.
Todos nós passámos por momentos bons e maus.
Nós próprios, temos matéria, para umas dezenas de pequenos escritos, contando pequenas histórias.
Todavia, não gostaríamos que a maior parte dos pequenos artigos publicados fossem só da nossa autoria.
Aqui fica o apelo à vossa colaboração.
sábado, 6 de janeiro de 2007
Zau Evua - A pasteleira
..
.. Quem esteve em Zau Évua recorda-se duma bicicleta, uma “pasteleira”, muito antiga, mas ainda em bom estado, que foi encontrada por um do nossos Grupos de Combate, numa das suas saídas para o mato.
A bicicleta estava ainda utilizável, porque se encontrava numa gruta, onde a chuva e a humidade não tinham produzido estragos de monta.
Por alguém, foi posta em condições de alguns darem umas voltas com ela. Bem, mas o problema, o grande problema eram o pneus e as câmaras de ar que estavam em estado deplorável.
Recordo-me que, dentro daquele espirito do “desenrasca”, alguém se lembrou de remediar a situação. Como ?. Isso já não me lembro bem, mas aconteceu, que houve remédio para a falta dos ditos pneus e câmaras de ar.
A bicicleta por lá foi andando, até que por fim, de morte lenta, só com os aros das rodas a deixarem os rastos pelo chão, se finou.
Isto veio-me à lembrança ao passar umas fotos, onde aparece uma bicicleta, “morta” por afogamento e posterior corrosão, numa das nossos praias do Algarve.
A tamanha distancia, no espaço e no tempo, para alguns, talvez o rememorar destas situações não tenha grande significado, mas afinal, será verdade ou não, que mesmo passados todos estes anos, nos vem à memória estas pequenas passagens ?
Recordar é viver. .
(Junta-se foto duma bicicleta que finou numa praia do Algarve)
.. Quem esteve em Zau Évua recorda-se duma bicicleta, uma “pasteleira”, muito antiga, mas ainda em bom estado, que foi encontrada por um do nossos Grupos de Combate, numa das suas saídas para o mato.
A bicicleta estava ainda utilizável, porque se encontrava numa gruta, onde a chuva e a humidade não tinham produzido estragos de monta.
Por alguém, foi posta em condições de alguns darem umas voltas com ela. Bem, mas o problema, o grande problema eram o pneus e as câmaras de ar que estavam em estado deplorável.
Recordo-me que, dentro daquele espirito do “desenrasca”, alguém se lembrou de remediar a situação. Como ?. Isso já não me lembro bem, mas aconteceu, que houve remédio para a falta dos ditos pneus e câmaras de ar.
A bicicleta por lá foi andando, até que por fim, de morte lenta, só com os aros das rodas a deixarem os rastos pelo chão, se finou.
Isto veio-me à lembrança ao passar umas fotos, onde aparece uma bicicleta, “morta” por afogamento e posterior corrosão, numa das nossos praias do Algarve.
A tamanha distancia, no espaço e no tempo, para alguns, talvez o rememorar destas situações não tenha grande significado, mas afinal, será verdade ou não, que mesmo passados todos estes anos, nos vem à memória estas pequenas passagens ?
Recordar é viver. .
(Junta-se foto duma bicicleta que finou numa praia do Algarve)
sexta-feira, 5 de janeiro de 2007
BCAC2877 - Angola
Não é fácil manter o Blog, actualizado, isto é, sempre com algo novo publicado, quer sejam fotos, quer seja um texto, com algo com algum significado para quem como nós, tenha passado por aquelas paragens que sempre nos deixam recordações, e, com fotos com alguma expressão, quer em termos de qualidade ou de significado.
Vamos fazendo um esforço para que tal vá acontecendo, todavia terá que haver alguma consideração no sentido de nos fornecerem "material" para as publicações.
Ficamos na esperança que tal possa a vir a acontecer.
Por brincadeira e a expensas nossas, pessoais, remetemos a todos os que foram ao nosso almoço de confraternização, uma mensagem de Boas Festas, acompanhada de um Diploma de presença naquele almoço.
Na mensagem de Boas Festas, foi feita menção do endereço do nosso Blog e, curiosamente, até ao momento, apenas um antigo companheiro nos telefonou.
Todavia, como as visitas, tem aumentado em cada dia, estamos na expectativa de que possam começar a aparecer alguns comentários que demonstrem a nossa ideia de que mais dia menos dia vamos ter melhores notícias, mais fotos e mais histórias para contar.
quinta-feira, 4 de janeiro de 2007
Quiende - Angola - CCAC3513
Aqui deixamos um cometário dum antigo companheiro de armas, que tambem passou pela nossa zona de actuação em Angola.
.
Cada vez, ficamos mais gratos pelas visitas que nos vão fazendo.
Um abraço para todoa so que comentam, para alem de nos visitar.
Mandem-nos fotos, as que quizerem, pois dentro do possível, faremos a sua publicação.
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Cada vez, ficamos mais gratos pelas visitas que nos vão fazendo.
Um abraço para todoa so que comentam, para alem de nos visitar.
Mandem-nos fotos, as que quizerem, pois dentro do possível, faremos a sua publicação.
.
".COMPANHIA DE CAÇADORES 3513-QUIENDE ANGOLA.
TERRA ONDE O SOL CASTIGAVA MAIS,"DOEU" MUITO A ESTADIA DE MAIS DE 27 MESES.
OMOS E VIEMOS SEM TERMOS PERDIDO NENHUM COMPANHEIRO E ESSA FOI A MELHOR MEDALHA QUE NOS PODIAM TER DADO.
O CAPITÃO FLORENTINO AMADO, FOI O GRANDE TIMONEIRO DE UM GRUPO DE "PUTOS" QUE NA ALTURA O ALCUNHARAM DE JAC PALANCE POR ESCONDER OS OLHOS SEMPRE ATRÁS DE UNS OCULOS ESCUROS.
PARA SI MEU ETERNA CAPITÃO O ORGULHO DE TODOS EM TER ESTADO SOB AS SUAS ORDENS MUITAS VEZES CONTRARIADOS MAS RECONHECEMOS HOJE QUE SÓ ASSIM FOI POSSIVEL VENCER AQUELA GUERRA.OS ANGOLANOS DO QUIENDE SABEM QUE SEMPRE FOMOS SEUS AMIGOS E NUNCA OS MALTRATAMOS E ESSA FOI TAMBEM A FORMA QUE TIVEMOS DE DE LHES DIZER QUE ESTAMOS LÁ COM A MISSÃO MAIOR DE OS PROTEGER E NUNCA POR NUNCA DE OS MALTRATAR.
FOMOS UM EXEMPLO DE COMPANHIA,TRATAMOS TODOS COM RESPEITO PELO SER HUMANO QUE ERAM E NUNCA FIZEMOS NADA DE QUE NOS ARREPENDESSE-MOS NUNCA.PARA TODOS OS COMPANHEIROS DA 3513 E TODOS OS QUE PASSARAM PELO QUIENDE E ZONAS LIMITROFES UM GRANDE ABRAÇO E VOTOS DE QUE DAQUI A UM ANO ESTEJEMOS NOVAMENTE AQUI Á CONVERSA.
JOSELESSA@SAPO.PR "
Zau Evua - O vinho para a missa
Não cremos que seja um pecado o que hoje, passados tantos anos, vamos contar.
Como se costuma dizer, “por obra e graça do Espirito Santo”, o Vago Mestre descobriu, em armazém, desde há alguns anos, (não seriam muitos, mas o suficiente para que a pinga já tivesse “amadurecido” e em óptimo estado de “conservação” ), uma mão bem cheia de garrafas de vinho de Missa, supomos que com a medida de litro e meio.
Por sinal, envasado com autorização do Reverendíssimo Bispo de Aveiro, segundo constava no rótulo da própria garrafa.
Recordamos que a sua proveniência era dos lados da Anadia ou por aí próximo.
Claro que após os testes da prova, verificada a sua óptima qualidade, com uma cor para o lado dos claretes e um pouco adocicado, logo se procurou lograr a melhor maneira de o degustar.
E assim foi, com uma patuscada das melhores que se podiam arranjar, o vinho levou um Santo descaminho até aos estômagos dos que quiseram alinhar na “brincadeira”
Recordar . . .é viver
(Junta-se foto duma Missa com o Capelão do Batalhão)
Como se costuma dizer, “por obra e graça do Espirito Santo”, o Vago Mestre descobriu, em armazém, desde há alguns anos, (não seriam muitos, mas o suficiente para que a pinga já tivesse “amadurecido” e em óptimo estado de “conservação” ), uma mão bem cheia de garrafas de vinho de Missa, supomos que com a medida de litro e meio.
Por sinal, envasado com autorização do Reverendíssimo Bispo de Aveiro, segundo constava no rótulo da própria garrafa.
Recordamos que a sua proveniência era dos lados da Anadia ou por aí próximo.
Claro que após os testes da prova, verificada a sua óptima qualidade, com uma cor para o lado dos claretes e um pouco adocicado, logo se procurou lograr a melhor maneira de o degustar.
E assim foi, com uma patuscada das melhores que se podiam arranjar, o vinho levou um Santo descaminho até aos estômagos dos que quiseram alinhar na “brincadeira”
Recordar . . .é viver
(Junta-se foto duma Missa com o Capelão do Batalhão)